EM PORTUGAL SE FALA DE OUTRO JEITO II
De gatas é o mesmo que o nosso: De quatro.
Em um restaurante não se pede uma água sem gás e sim uma água lisa.
Gambás nada mais são que os nossos camarões.
Punheta é um prato de bacalhau cru desfiado, muito bom com cerveja e “fazer uma sebastiana” significa sim, com todo respeito, a nossa punheta.
“Falar as estopinhas” significa “Falar pelos cotovelos”.
Não há açougues em Portugal e sim talhos.
Lá ninguém diz alô ao telefone e sim está lá ou estou sim.
“Ao fim e ao cabo” é o nosso “No final das contas”
Numa sala não há estantes e sim escaparates.
Se alguém pede ao garçom uma espirituosa, trata-se de uma bebida destilada.
Aliás em Portugal não há garçons e sim “atendedores de mesa”.
Em um escritório não há persianas e sim estores.
“Estar com um grãozinho na asa” é o nosso “Estar de pilequinho”.
Lá não se masca um chiclete e sim uma pastilha elástica.
Se você se machucar não usará um band’aid e sim um penso rápido.
Penso em Portugal é curativo. Penso intimo é absorvente higiênico.
Se na farmácia te perguntarem se quer a pica no cu ou no braço, não vá agredir o farmacêutico, ele está apenas te perguntando se você quer a injeção na nádega ou no braço.
Lá ninguém come um sanduiche e sim um sandes.
No avião não há um piloto e sim um voador, e também não há aeromoças, mas sim hospedeiras. Quando você ouvir a expressão “ouve lá” (e se ouve muito isto lá) entenda como “olha aí”, e “ó pá!” entenda como o nosso “Oh rapaz!”
Lá não há inflação e sim inchação.
Não existem delegacias lá e sim esquadras.
Os Portugueses não fazem greve e sim um paredão.
Não há bancários no banco, há sim “amanauenses dos armazéns de finanças.
Lá não se diz: “reserva de mercado” e sim “recato de feira”.
Em Portugal não se diz controlar e sim atalaiar.
No sapato não tem couro e sim cabedal.
Nenhuma mulher lá toca uma siririca e sim uma sarapitola.
“Andar na boa-vai-ela” significa “Andar na malandragem, na farra, na boêmia”.
Ninguém se envolve numa discussão, mas em um “dize-tu-direi-eu”.
Uma casa não tem três quartos e sim três assoalhadas.
Não se guarda o carro na garagem, mas sim na autococheira.
Uma cozinheira não tem avental e sim bibe.
Borranchincho é o galanteio dirigido às belas raparigas portuguesas.
Uma rapariga arrebicada, é uma moça vestida com extravagância.
Um trolha é apenas um pedreiro.
“Estar a brocha” não é o que você está pensando e sim “estar precisando com urgência alguma coisa”.
Um Jeans é uma calça de ganga.
Os portugueses não batem papo e sim treco-lareco.
O trepador não é o que você está pensando; é quem escala montanhas.
Um terrorista que coloca bombas é um bombista.
Se ouvir alguém dizer que comeu “à tripa forra” é que comeu muito e do bom e do melhor e uma charcutaria não é uma charutaria e sim uma salsicharia.
Que língua rica falamos nós !!!
Em um restaurante não se pede uma água sem gás e sim uma água lisa.
Gambás nada mais são que os nossos camarões.
Punheta é um prato de bacalhau cru desfiado, muito bom com cerveja e “fazer uma sebastiana” significa sim, com todo respeito, a nossa punheta.
“Falar as estopinhas” significa “Falar pelos cotovelos”.
Não há açougues em Portugal e sim talhos.
Lá ninguém diz alô ao telefone e sim está lá ou estou sim.
“Ao fim e ao cabo” é o nosso “No final das contas”
Numa sala não há estantes e sim escaparates.
Se alguém pede ao garçom uma espirituosa, trata-se de uma bebida destilada.
Aliás em Portugal não há garçons e sim “atendedores de mesa”.
Em um escritório não há persianas e sim estores.
“Estar com um grãozinho na asa” é o nosso “Estar de pilequinho”.
Lá não se masca um chiclete e sim uma pastilha elástica.
Se você se machucar não usará um band’aid e sim um penso rápido.
Penso em Portugal é curativo. Penso intimo é absorvente higiênico.
Se na farmácia te perguntarem se quer a pica no cu ou no braço, não vá agredir o farmacêutico, ele está apenas te perguntando se você quer a injeção na nádega ou no braço.
Lá ninguém come um sanduiche e sim um sandes.
No avião não há um piloto e sim um voador, e também não há aeromoças, mas sim hospedeiras. Quando você ouvir a expressão “ouve lá” (e se ouve muito isto lá) entenda como “olha aí”, e “ó pá!” entenda como o nosso “Oh rapaz!”
Lá não há inflação e sim inchação.
Não existem delegacias lá e sim esquadras.
Os Portugueses não fazem greve e sim um paredão.
Não há bancários no banco, há sim “amanauenses dos armazéns de finanças.
Lá não se diz: “reserva de mercado” e sim “recato de feira”.
Em Portugal não se diz controlar e sim atalaiar.
No sapato não tem couro e sim cabedal.
Nenhuma mulher lá toca uma siririca e sim uma sarapitola.
“Andar na boa-vai-ela” significa “Andar na malandragem, na farra, na boêmia”.
Ninguém se envolve numa discussão, mas em um “dize-tu-direi-eu”.
Uma casa não tem três quartos e sim três assoalhadas.
Não se guarda o carro na garagem, mas sim na autococheira.
Uma cozinheira não tem avental e sim bibe.
Borranchincho é o galanteio dirigido às belas raparigas portuguesas.
Uma rapariga arrebicada, é uma moça vestida com extravagância.
Um trolha é apenas um pedreiro.
“Estar a brocha” não é o que você está pensando e sim “estar precisando com urgência alguma coisa”.
Um Jeans é uma calça de ganga.
Os portugueses não batem papo e sim treco-lareco.
O trepador não é o que você está pensando; é quem escala montanhas.
Um terrorista que coloca bombas é um bombista.
Se ouvir alguém dizer que comeu “à tripa forra” é que comeu muito e do bom e do melhor e uma charcutaria não é uma charutaria e sim uma salsicharia.
Que língua rica falamos nós !!!
Silvio A. Neves
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