Manoel, um senhor alentejano que sempre cuidou muito bem de sua família, morreu de um repentino ataque do coração.
Deixou uma esposa e dois filhos. Um desses filhos, Joaquim, sempre fora muito apegado ao pai e queria lhe dar um enterro digno do homem que havia sido na Terra.
Então ele foi pedir ao seu irmão Manoel Jr que lhe ajuda-se no enterro:
- Manoel?
-O que ?
-Eu quero enterrar o papai com dignidade. Por favor me ajude a pagar um terno para ele.
-Tudo bem, mas você que arrume tudo, eu não quero saber de dor de cabeça.
-Obrigado mano. E Joaquim fez aquilo que tinha planejado: enterrou seu pai com um belo terno azul marinho.
Passado um mês Joaquim foi a casa de seu irmão e lhe pediu o 50 reais para ajudar a pagar o terno, e recebeu o dinheiro como havia combinado.
Dois meses haviam se passado e Joaquim retornou a casa de seu irmão pegar mais 50 reais. Três meses e a mesma coisa. Ate que no sexto mês, quando Joaquim foi lhe cobrar, Manoel lhe falou indignado:
-Porra Joaquim! Já É a sexta vez que você vem e me cobra 50 paus. Que terno você comprou, um Armani ?
E Joaquim inocentemente lhe disse:
-Não, eu aluguei.
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Durante a aula, a professora lança um desafio aos alunos:
— Zezinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante um jantar com ela, você precisasse ir ao banheiro, o que você diria?
— Ahhh, professora... Eu diria pra ela: Segura aí que eu vou dar uma mijadinha!
— Que feio, Zezinho! Uma completa falta de educação com uma dama... E você, Juquinha?
— Eu diria: Me desculpe, mas preciso ir ao banheiro... Espera aí que eu já volto!
— Melhorou, mas ainda tá ruim... Joãozinho, o que você diria?
— Ahhh... Eu diria: Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo que pretendo lhe apresentar depois do jantar!
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Na aula de redação, a professora pede aos alunos que façam um texto abordando as três molas mestras da literatura: a religião, a nobreza e o sexo. Enquanto todos reclamavam, achando o trabalho muito "puxado", Joãozinho pega um papel e rapidamente redige sua redação. Levanta-se e diz
:- Pronto, "fêssora". Já fiz!Entrega o papel e vai saindo da aula. A professora, espantada, lê a única frase da redação:
- Meu Deus! - disse a princesa - Que bom!...
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Um velho vivia sozinho em Trás-os-Montes / Portugal.
Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu uma carta ao filho, na qual falava do seu problema:
-"Querido filho, Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o nosso jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque a tua mãe adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que tu não podes ajudar-me no jardim, pois estás na prisão. Com amor, teu pai"
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama: "PELO AMOR DE DEUS, Pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e policias apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
-"Pai! Espero ter ajudado. Já pode plantar o jardim. Isto é o máximo que eu posso fazer neste momento."
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