NOVAS E VELHAS
Um mineirim comprou uma câmera digital e levou pro seu sítio; chegando lá, mostrou aquela novidade pra todos.
Nunca, antes dele, jamais, alguém naquelas paragens tinha visto coisa igual, quando ele diz:
- Pessoar: todo mundo pra perto da cerca de arame farpado alí, que eu vou tirá um retrato...
Ele programou o temporizador e correu pra junto de todos.
Quando os outros o viram correr, saíram também correndo, se rasgando todos na cerca ...
Aí ele pergunta:
- Ora, que diacho! O que aconteceu cocêis, uai ???
E a tia responde, com as duas orelhas penduradas:
- Si ocê, que cunhece esse trem, ficô cum medo e correu, imagina nóis, qui num cunhece...
Nunca, antes dele, jamais, alguém naquelas paragens tinha visto coisa igual, quando ele diz:
- Pessoar: todo mundo pra perto da cerca de arame farpado alí, que eu vou tirá um retrato...
Ele programou o temporizador e correu pra junto de todos.
Quando os outros o viram correr, saíram também correndo, se rasgando todos na cerca ...
Aí ele pergunta:
- Ora, que diacho! O que aconteceu cocêis, uai ???
E a tia responde, com as duas orelhas penduradas:
- Si ocê, que cunhece esse trem, ficô cum medo e correu, imagina nóis, qui num cunhece...
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Um casal foi a uma exposição de touros.
Quando o locutor mostrou um touro, dizendo: este touro magnífico teve 60 transas no ano passado!
A mulher comentou, cutucando o marido: viu? 60 num ano, isso é o mesmo que 5 por mês.
Mais adiante, o locutor apresentou outro touro,dizendo:
- Este já teve 120 transas no ano passado!
A mulher, de novo, cutucou o marido: olha aí, foram umas 10 por mês!
E o marido foi ficando chateado.
Mais adiante o locutor mostra outro touro:
- Este aqui então, teve 365 transas no ano passado!
E a mulher, dando um safanão no marido: t vendo, uma por dia.
E o marido, já não agüentando mais, gritou com ela:
- Pergunta se foram todas com a mesma vaca ?
Quando o locutor mostrou um touro, dizendo: este touro magnífico teve 60 transas no ano passado!
A mulher comentou, cutucando o marido: viu? 60 num ano, isso é o mesmo que 5 por mês.
Mais adiante, o locutor apresentou outro touro,dizendo:
- Este já teve 120 transas no ano passado!
A mulher, de novo, cutucou o marido: olha aí, foram umas 10 por mês!
E o marido foi ficando chateado.
Mais adiante o locutor mostra outro touro:
- Este aqui então, teve 365 transas no ano passado!
E a mulher, dando um safanão no marido: t vendo, uma por dia.
E o marido, já não agüentando mais, gritou com ela:
- Pergunta se foram todas com a mesma vaca ?
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Uma velhota, durante a missa, inclina-se e diz ao ouvido do seu marido:
- Acabo de soltar um pum silencioso.
Que achas que deva fazer?
Responde o velho:
- Agora nada. Mas quando sairmos, vamos comprar pilhas novas para o teu aparelho auditivo...
- Acabo de soltar um pum silencioso.
Que achas que deva fazer?
Responde o velho:
- Agora nada. Mas quando sairmos, vamos comprar pilhas novas para o teu aparelho auditivo...
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Se havia algo que deixava o delegado Carlos Henrique consternado, era choro de mulher.
Ainda mais quando ela tinha 30 anos, era bonita e sensual:
- Mas o que foi que aconteceu, meu anjo? Conta pra mim.
Maristela - era esse o nome da vítima - fez beicinho:
- Ele me bateu.
Dr. Carlos Henrique trincou os dentes:
-Ele, quem?
-O Jorjão ! .
Sentiu o peito arfar:
-O Jorjão ! .
Sentiu o peito arfar:
- E quem é esse Jorjão?
- É...bem, como eu posso dizer? Ah, deixa pra lá, doutor. Acho melhor não registrar nada.
Dr. Carlos Henrique pousou a mão naquele ombro macio, carnudo:
- Posso lhe dizer uma coisa?
- Posso lhe dizer uma coisa?
Maristela ficou em silêncio. O delegado insistiu:
- Com toda a experiência..., que tenho nesses casos ?
Ela balançou a cabeça, afirmativamente:
- Pode!
- Se você não denunciar esse patife, ele vai te bater de novo.
Abriu o olho roxo:
- O senhor acha?
- Tenho certeza, meu doce - alisou o hematoma:
-Aliás, vou expedir uma guia para o Instituto Médico-Legal fazer o exame de corpo de delito. Está horrível...
Apesar dos pesares, ela sorriu:
- O senhor ainda não viu nada.
- Ele fez pior ainda?
- O senhor ainda não viu nada.
- Ele fez pior ainda?
Maristela pôs a mão na coxa:
- Me deu um chute aqui...
- Me deu um chute aqui...
- Ficou a marca ?
- Uma mancha enorme.
- Entre aqui no meu gabinete, que eu quero ver.
- Então, feche a porta, doutor.
Dr. Carlos Henrique deu três voltas com a chave e mais quatro com o ferrolho. Tapou o buraco da fechadura com uma fita adesiva:
- Assim está bom?
- Ótimo. Agora, ligue o ar e prepare uma bebida para nós dois.
- Vinho?"
Maristela mordeu o lábio ferido e exigiu:
- Se tiver uísque, eu prefiro.
- Tenho sempre um litro guardado para essas emergências, meu anjo. Puro ou com gelo?
- Puro.
O delegado serviu duas doses. Maristela pegou a sua e bebeu tudo em apenas três goles. Estalou os beiços:
- Vou tirar a roupa.
- Mostra tudo, meu doce. Quero ver todos os hematomas.
- Apaga aquela luz ali. Deixa só a do corredor...
Dr. Carlos Henrique estava arrepiado:
- Isto aqui tá parecendo estúdio da Playboy...tira tudo, meu anjo, tira.
- Tô tirando...pronto...
O delegado, nervoso:
-Preciso acender. Quero ver de perto para poder descrever nos autos...epa!!!
-O que foi, doutor?
-Você é homem, cara!
-É com isso que o Jorjão não se conforma doutor !!!
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- Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorróidas.
Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal.
Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Apos o exame do medico: - Seu caso realmente e bem grave.
Não há. nenhuma esperança de resolve-lo com medicação.
Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo.
O senhor estaria disposto a tentar?
Existem 99% de chance de cura total.
Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo ?
- Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorróidas.
Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios.
Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um anus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo medico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
- Acho que posso lhe dar alta.O resultado me parece magnífico.
O senhor está satisfeito ?
Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim.
Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado.
Nunca mais tive qualquer problema de hemorróidas.
O rabo esta novinho. Beleza pura!
- Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada?
Esta tudo 100% mesmo?
- Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
Fale. - Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
- Eu tinha medo disto.
Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o anus era gay.
Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influência.
Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
- Ora doutor, já que ele não é meu mesmo, eu dou, né?
Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal.
Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Apos o exame do medico: - Seu caso realmente e bem grave.
Não há. nenhuma esperança de resolve-lo com medicação.
Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo.
O senhor estaria disposto a tentar?
Existem 99% de chance de cura total.
Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo ?
- Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorróidas.
Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios.
Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um anus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo medico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
- Acho que posso lhe dar alta.O resultado me parece magnífico.
O senhor está satisfeito ?
Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim.
Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado.
Nunca mais tive qualquer problema de hemorróidas.
O rabo esta novinho. Beleza pura!
- Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada?
Esta tudo 100% mesmo?
- Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
Fale. - Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
- Eu tinha medo disto.
Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o anus era gay.
Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influência.
Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
- Ora doutor, já que ele não é meu mesmo, eu dou, né?
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Fui a uma loja dia desses... estive lá por uns 5 minutos e, quando eu saí, ali estava um guarda, com sua motocicleta, preenchendo uma multa.
Corri até ele e soltei o famoso:
Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance ...
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então eu o chamei de babaca autoritário. Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa. Então eu o chamei de bosta. Ele começou a escrever uma terceira multa! Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo, ou tentando discutir, e quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia...
Depois disso saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra.
O importante mesmo é ter um pouco de diversão todos os dias...
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