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E se o seu filho se chamasse Metallica ou Ikea?
Casal sueco trava luta para obter autorização de nome para filha.
O nome «Metallica» para um bebê sueco foi rejeitado pela agência governamental responsável pelos impostos no país, pois vários funcionários da organização consideraram que a homenagem dos pais, Michael e Karolina Tomaro, à banda é «inapropriada» e enviaram o caso a um tribunal de justiça, noticia a BBC Brasil.
De acordo com as leis suecas, tanto o nome como o apelido dos cidadãos deve ser aprovado antes de ser utilizado. Nomes potencialmente ofensivos, inapropriados ou «que causem desconforto para quem os utiliza» podem não ser autorizados pelas autoridades.
O nome da filha do casal já tinha sido aprovado no mês passado por um tribunal de Goteburg, que argumentou o facto de já haver uma sueca cujo segundo nome é igualmente Metallica, para aprovar a decisão do casal.
Mesmo assim as autoridades suecas não deram luz verde e decidiram levar o caso a uma instância superior quando a menina compareceu com os pais no registo civil.
A mãe do bebê já argumentou que a disputa judicial tem trazido vários entraves a nível da documentação, impedido a família de tirar o passaporte da criança.
Google ou Ikea?
O bebê «Metallica» não é a primeira criança da Suécia no centro de um caso como este. Em 2006, Ikea e Verando foram outros nomes igualmente recusados.
O nome Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116, que se pronuncia como Albin, foi rejeitado pelas autoridades suecas em 1996. Os pais da criança teriam optado por esta escolha, nada vulgar, como forma de protesto às leis suecas.
Mas desengane-se quem pensa que o nome Metallica não é propriamente abonatório para quem o recebe. Em 2005, as autoridades suecas aprovaram o nome Google para Oliver Google Kai, depois do seu pai, um especialista em ferramentas de buscas online, ter feito uma homenagem ao conhecido motor de busca.
Portugal Diário
Casal sueco trava luta para obter autorização de nome para filha.
O nome «Metallica» para um bebê sueco foi rejeitado pela agência governamental responsável pelos impostos no país, pois vários funcionários da organização consideraram que a homenagem dos pais, Michael e Karolina Tomaro, à banda é «inapropriada» e enviaram o caso a um tribunal de justiça, noticia a BBC Brasil.
De acordo com as leis suecas, tanto o nome como o apelido dos cidadãos deve ser aprovado antes de ser utilizado. Nomes potencialmente ofensivos, inapropriados ou «que causem desconforto para quem os utiliza» podem não ser autorizados pelas autoridades.
O nome da filha do casal já tinha sido aprovado no mês passado por um tribunal de Goteburg, que argumentou o facto de já haver uma sueca cujo segundo nome é igualmente Metallica, para aprovar a decisão do casal.
Mesmo assim as autoridades suecas não deram luz verde e decidiram levar o caso a uma instância superior quando a menina compareceu com os pais no registo civil.
A mãe do bebê já argumentou que a disputa judicial tem trazido vários entraves a nível da documentação, impedido a família de tirar o passaporte da criança.
Google ou Ikea?
O bebê «Metallica» não é a primeira criança da Suécia no centro de um caso como este. Em 2006, Ikea e Verando foram outros nomes igualmente recusados.
O nome Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116, que se pronuncia como Albin, foi rejeitado pelas autoridades suecas em 1996. Os pais da criança teriam optado por esta escolha, nada vulgar, como forma de protesto às leis suecas.
Mas desengane-se quem pensa que o nome Metallica não é propriamente abonatório para quem o recebe. Em 2005, as autoridades suecas aprovaram o nome Google para Oliver Google Kai, depois do seu pai, um especialista em ferramentas de buscas online, ter feito uma homenagem ao conhecido motor de busca.
Portugal Diário
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Caixões para obesos trocam de nome
Reclamação da família de uma mulher de 63 anos de idade que pesava 140 kg levou o serviço funerário de Londrina, no Paraná, mudar a identificação dos caixões. A dona de casa Nair Domingues da Silva Sarmento foi enterrada no último dia 10 na cidade. De acordo com nota fiscal da Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) o modelo da urna funerária utilizado para ela era o "002 baleia". As informações são da Folha de São Paulo.
A família estuda processar a prefeitura por danos morais, já que o serviço não é privado. O modelos "baleia" e "gorda" tiveram seus nomes trocados para "grande" e "extragrande", respectivamente.
Redação Terra
Reclamação da família de uma mulher de 63 anos de idade que pesava 140 kg levou o serviço funerário de Londrina, no Paraná, mudar a identificação dos caixões. A dona de casa Nair Domingues da Silva Sarmento foi enterrada no último dia 10 na cidade. De acordo com nota fiscal da Administração de Cemitérios e Serviços Funerários de Londrina (Acesf) o modelo da urna funerária utilizado para ela era o "002 baleia". As informações são da Folha de São Paulo.
A família estuda processar a prefeitura por danos morais, já que o serviço não é privado. O modelos "baleia" e "gorda" tiveram seus nomes trocados para "grande" e "extragrande", respectivamente.
Redação Terra
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Banco diz a cliente que está «morta»
A instituição trocou os dados com uma mulher que havia falecido.
Uma pensionista da região inglesa de Shropshire ficou surpreendida quando tentou levantar dinheiro no banco e lhe recusaram o pedido, sob a justificação de que estava «morta».
A idosa ainda tentou mostrar uma identificação, com a sua fotografia, mas, de acordo com os dados da instituição, o seu óbito havia sido registado.
«A jovem que me atendeu começou a escrever no computador mas disse-me que de acordo com os registos, eu estava morta», contou a senhora de 77 anos, que disse que podia estar algo «velhota», mas «não morta».
A funcionária, de acordo com o relato da cliente, «empalideceu». «Ela estava surpreendida com um tal erro e parecia que tinha visto um fantasma».
O banco decidiu investigar o caso e descobriu que tinha confundido a senhora em causa com uma outra cliente, que tinha um nome parecido e sensivelmente a mesma idade. A conta foi fechada e o dinheiro foi entregue à família da falecida.
O banco já pediu desculpas pelo sucedido e devolveu o dinheiro à sua cliente «ressuscitada».
Portugal Diário
A instituição trocou os dados com uma mulher que havia falecido.
Uma pensionista da região inglesa de Shropshire ficou surpreendida quando tentou levantar dinheiro no banco e lhe recusaram o pedido, sob a justificação de que estava «morta».
A idosa ainda tentou mostrar uma identificação, com a sua fotografia, mas, de acordo com os dados da instituição, o seu óbito havia sido registado.
«A jovem que me atendeu começou a escrever no computador mas disse-me que de acordo com os registos, eu estava morta», contou a senhora de 77 anos, que disse que podia estar algo «velhota», mas «não morta».
A funcionária, de acordo com o relato da cliente, «empalideceu». «Ela estava surpreendida com um tal erro e parecia que tinha visto um fantasma».
O banco decidiu investigar o caso e descobriu que tinha confundido a senhora em causa com uma outra cliente, que tinha um nome parecido e sensivelmente a mesma idade. A conta foi fechada e o dinheiro foi entregue à família da falecida.
O banco já pediu desculpas pelo sucedido e devolveu o dinheiro à sua cliente «ressuscitada».
Portugal Diário
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Eunucos cobram impostos na Índia
Quem deve impostos na Índia será abordado por vinte eunucos a cantar e a dançar.
Na cidade de Patna, situada num dos estados mais pobres da Índia, existem milhões de pessoas que devem quantias ao Estado, de acordo com Atul Prasad, o presidente da Câmara.
Para fazer face a este problema, a Câmara da cidade decidiu contratar cerca de vinte eunucos, para cobrarem os impostos aos devedores, de forma original.
A notícia é avançada pela Associated Press.
Estes cobradores apresentam-se vestidos com saris (trajes tradicionais indianos) coloridos, cantando e dançando ao som de tambores. Andam de loja em loja e pedem aos donos que paguem os impostos municipais em dívida.
Os eunucos vão acompanhados por funcionários, que conferem os valores em dívida e garantem que as «vítimas» pagam o que é devido.
No passado, os reis indianos castravam rapazes para terem pessoas a guardar os seus haréns. Hoje em dia, os eunucos são homens que apenas têm parte dos genitais, ou que optam pela castração por se sentirem mais mulheres do que homens.
Os eunucos vivem das actuações que fazem em casamentos e das contribuições que recebem por abençoar bebês recém nascidos. Têm fama de ser teimosos e não aceitarem um «não» como resposta.
«Só no primeiro dia de trabalho, os novos cobradores recuperaram 425.000 rupias [quase dez mil euros] em dívidas», conta Bharat Sharma, funcionário da câmara. «Estamos confiantes que a reputação e feitio persuasivo dos eunucos nos ajudem a recuperar o dinheiro em dívida», acrescenta. Só duas mil do meio milhão de pessoas residentes na cidade pagam os impostos e a conta da água.
Em troca dos serviços prestados, os eunucos recebem quatro por cento do valor que cobram aos devedores. A iniciativa está a resultar tão bem, que as autoridades estão a pensar em contratar os eunucos para se deslocarem às residências de pessoas para cobrar dívidas.
Portugal Diário
Quem deve impostos na Índia será abordado por vinte eunucos a cantar e a dançar.
Na cidade de Patna, situada num dos estados mais pobres da Índia, existem milhões de pessoas que devem quantias ao Estado, de acordo com Atul Prasad, o presidente da Câmara.
Para fazer face a este problema, a Câmara da cidade decidiu contratar cerca de vinte eunucos, para cobrarem os impostos aos devedores, de forma original.
A notícia é avançada pela Associated Press.
Estes cobradores apresentam-se vestidos com saris (trajes tradicionais indianos) coloridos, cantando e dançando ao som de tambores. Andam de loja em loja e pedem aos donos que paguem os impostos municipais em dívida.
Os eunucos vão acompanhados por funcionários, que conferem os valores em dívida e garantem que as «vítimas» pagam o que é devido.
No passado, os reis indianos castravam rapazes para terem pessoas a guardar os seus haréns. Hoje em dia, os eunucos são homens que apenas têm parte dos genitais, ou que optam pela castração por se sentirem mais mulheres do que homens.
Os eunucos vivem das actuações que fazem em casamentos e das contribuições que recebem por abençoar bebês recém nascidos. Têm fama de ser teimosos e não aceitarem um «não» como resposta.
«Só no primeiro dia de trabalho, os novos cobradores recuperaram 425.000 rupias [quase dez mil euros] em dívidas», conta Bharat Sharma, funcionário da câmara. «Estamos confiantes que a reputação e feitio persuasivo dos eunucos nos ajudem a recuperar o dinheiro em dívida», acrescenta. Só duas mil do meio milhão de pessoas residentes na cidade pagam os impostos e a conta da água.
Em troca dos serviços prestados, os eunucos recebem quatro por cento do valor que cobram aos devedores. A iniciativa está a resultar tão bem, que as autoridades estão a pensar em contratar os eunucos para se deslocarem às residências de pessoas para cobrar dívidas.
Portugal Diário
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Striptease surpreende viajantes de avião
Depois do filme «Signs», realizado por M. Night Shyamalan e protagonizado por Mel Gibson, surge uma nova «invasão» dos terrenos verdejantes. Se no thriller de 2002 apareciam figuras estranhas, normalmente em forma de círculo, associadas a estra-terrestras, na vida real a figura é bem mais familiar e está a surpreender quem aterra e descola do aeroporto de Gatwick, perto de Londres.
Trata-se de um anúncio do site www.myprivatedance.com, que ocupa 9 mil e 300 metros quadrados de um terreno nos subúrbios da capital inglesa, segundo relata nesta quinta-feira o jornal «The Sun».
A propaganda gigante pode ser vista pelos passageiros dos aviões que passam pelo local, mas torna-se imperceptível para quem está no chão. Mostra uma dançarina junto ao varão, com as frases «Anytime, Anyplace, Anywhere («a qualquer hora e em qualquer lugar» em tradução livre), o que está a gerar polémica entre as autoridades locais.
Segundo Giuseppina Valenza, porta-voz da cidade, o anúncio não tem autorização e deve ser retirado de imediato. Porém, a Sports Media Gaming Ltd., responsável pela criação, já considerou que as autoridades «estão confusas com as suas próprias regras» e descartou a retirada da publicidade.
A ideia, no entanto, nao é nova, uma vez que a marca de desodorizantes Lynx (Axe em Portugal) já tinha desenhado, precisamente num campo perto de Gatwick, um homem e 2 mulheres, todos nus, acompanhados da frase «Spray more, get more».
Portugal Diário
Depois do filme «Signs», realizado por M. Night Shyamalan e protagonizado por Mel Gibson, surge uma nova «invasão» dos terrenos verdejantes. Se no thriller de 2002 apareciam figuras estranhas, normalmente em forma de círculo, associadas a estra-terrestras, na vida real a figura é bem mais familiar e está a surpreender quem aterra e descola do aeroporto de Gatwick, perto de Londres.
Trata-se de um anúncio do site www.myprivatedance.com, que ocupa 9 mil e 300 metros quadrados de um terreno nos subúrbios da capital inglesa, segundo relata nesta quinta-feira o jornal «The Sun».
A propaganda gigante pode ser vista pelos passageiros dos aviões que passam pelo local, mas torna-se imperceptível para quem está no chão. Mostra uma dançarina junto ao varão, com as frases «Anytime, Anyplace, Anywhere («a qualquer hora e em qualquer lugar» em tradução livre), o que está a gerar polémica entre as autoridades locais.
Segundo Giuseppina Valenza, porta-voz da cidade, o anúncio não tem autorização e deve ser retirado de imediato. Porém, a Sports Media Gaming Ltd., responsável pela criação, já considerou que as autoridades «estão confusas com as suas próprias regras» e descartou a retirada da publicidade.
A ideia, no entanto, nao é nova, uma vez que a marca de desodorizantes Lynx (Axe em Portugal) já tinha desenhado, precisamente num campo perto de Gatwick, um homem e 2 mulheres, todos nus, acompanhados da frase «Spray more, get more».
Portugal Diário
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