ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

20 fevereiro, 2008

NOVAS E VELHAS

Um agricultor deixa três notas de quinhentos euros em cima de uma mesa e, enquanto está distraído, um porco come-lhe as notas.
A mulher sugere ao homem que dê aguardente ao porco para ele arrotar, de forma a que as notas voltem cá para fora. Como não tem aguardente em casa, o homem leva o porco à taberna e pede duas aguardentes, um para ele e uma para o porco.
Dali a pouco, o homem dá um pontapé no rabo do porco e ele arrota uma nota.
Mais um pouco, mais um pontapé, mais uma nota.
Um outro agricultor aproxima-se e pergunta:
- Eu vi bem?
Sem mais, o homem dá novo pontapé ao porco, há um novo arroto e surge uma nova nota.
Diz novamente o segundo agricultor, tirando um molho de notas do bolso:
- Dou-lhe 50,000 euros por esse porco.
- Vendido!
O homem pega no dinheiro, deixa o porco com o outro e vai-se embora.
Jornal do dia seguinte: Agricultor mata porco a pontapé, Associação Protetora dos Animais processa o assassino.
****
Um homem de 47 anos faz uma plástica. Quando sai da clínica, sente-se muito mais novo. Pára numa banca para comprar um jornal e diz ao jornaleiro:
- Diga-me uma coisa... Que idade acha que tenho?
- Hum... Uns 33, porquê?
- Por nada... É que eu tenho 47 anos, fiz foi uma plástica.
- Eca, trabalho impressionante!
Dali a pouco, num McDonalds, o homem torna a perguntar ao jovem que o atende:
- Desculpe... Que idade acha que eu tenho?
- Bem... 30 e poucos, não?
- Na verdade, tenho 47. Fiz uma plástica.
- Eca... Nunca o diria...
O homem continua, muito orgulhoso, e entra num ônibus. Senta-se uma velhota à frente dele e ele pergunta-lhe:
- Minha senhora, diga-me, por favor... Que idade acha que eu tenho?
- Sabe... Eu já tenho 85 anos... A minha visão já não é o que era... Mas tenho uma maneira infalível de acertar na idade de um homem! Acerto sempre! Se eu puser a mão dentro das suas calças e brincar com as suas bolas por uns minutos, acerto na sua idade de certeza, sem falhar! Como não havia ninguém por perto, o homem decidiu dizer que sim. Ela mete-lhe a mão dentro das calças e mexe-lhe nos testículos por um bocado, com um grande sorriso nos lábios. No fim, ela tira a mão e diz:
- O senhor tem 47 anos!
- Ah... Brilhante... Como é que fez isso?
- Eu estava atrás de si, no McDonalds.
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Um gigantesco fogo deflagra num armazém no Alentejo. Bombeiros de várias corporações são chamados ao local, mas o fogo fica cada vez mais forte e os bombeiros não o conseguem dominar. A situação já está fora de controle quando alguém sugere que se chame também a corporação da aldeia vizinha, apesar de toda a gente duvidar que eles consigam fazer alguma coisa de jeito.
Por fim, lá se decide que toda a ajuda é pouca e chama-se a tal corporação. Quinze minutos depois chega um caminhão velho e ferrugento a fazer barulho até mais não.
O caminhão segue a velocidade constante. Dentro dele, 10 homens já com uma certa idade e com equipamento já muito antigo olham para as chamas com os olhos cerrados e ar confiante. O caminhão segue sempre em direção ao fogo, em linha reta, e acaba por entrar por ele adentro, parando já no meio das chamas.
Os homens saltam do caminhão e usam todos os seus recursos para apagar o fogo, pulverizando água em todos os sentidos. Com esta preciosa ajuda, o fogo é finalmente controlado e apagado. Impressionado com o trabalho destes bombeiros, o dono do armazém respira aliviado, puxa do talão de cheques e passa um cheque de cinco mil euros aos bombeiros.
Dali a nada um repórter do jornal local pergunta ao comandante da dita corporação:
- Cinco mil euros! Já pensaram no que vão fazer ao dinheiro?
- É óbvio, não? Vamos ver se arrumamos o raio do freio do caminhão!
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Um homem vai a uma feira de inovações científicas e lá encontra uma banca de fruta. Perplexo, fala com o dono da banca:
- Olhe lá... então... uma banca de fruta, aqui, no meio disto tudo?
- Sim, mas isto não é uma fruta qualquer!
- Ai não...? Então o que é que tem de especial?
- Ora prove aí essa pêra! O homem pega na pêra, dá-lhe uma trinca e diz:
- Ora... tem sabor de pêra...
- Sim, sim, mas agora vire, vire. Prove do outro lado!
O homem assim faz e diz:
- Ora... tem sabor de... banana?
- Sim. Agora prove essa maçã!
O homem prova e o vendedor diz:
- Vire, vire, vire!
- Eca, tem sabor de laranja!
- Pois é... eu consigo fazer fruta com sabor ao que quer que seja!
- Ora... ao que quer que seja?
- Sim, a qualquer coisa! É só dizer!
- Oh, não acredito...
- A sério! Ponha-me à prova!
- Ah é? Então e se eu lhe pedir, por exemplo... maçãs com sabor de buceta!
- Quantos quilos quer?
- Dois! - Pois então passe por cá daqui por uma semana!
O homem assim faz e passada uma semana encontra-se novamente na banca do vendedor.
- Aqui tem as suas maçãs! Prove uma!
O homem prova, faz uma cara de arrepio e diz:
- Mas isto tem sabor de... merda!
- Vire, vire, vire!
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Com toda esta nova tecnologia recente sobre a fertilidade, uma senhora de 65 anos foi capaz de dar a luz um menino.
Quando ela teve alta hospitalar, foi para casa, e seus familiares e amigos vieram visitá-la
-"Podemos ver o novo bebê?" alguém perguntou.
-"Ainda não", disse a mãe. -"Vou fazer um café e poderemos conversar um pouco antes."
Trinta minutos se passaram; e um outro perguntou.
-"Podemos ver o bebê agora?"
-"Não, ainda não." disse a mãe.
Depois de mais alguns minutos , eles perguntaram de novo.
-"Podemos ver o bebê agora?"
-"Não, ainda não." respondeu a mãe.
Já meio impacientes, eles perguntaram .
-"Bem,... então quando poderemos ver o bebê?"
-"Quando ele chorar!" ela disse a eles.
-"Quando ele chorar???"
-"E por que temos que esperar ele chorar?"
-"Porque eu me esqueci onde o coloquei. OK????"

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