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Terra em buraco atrai fiéis em busca de cura
Dezenas de pessoas visitam o local a cada dia, no restante do ano, muitas das quais movidas pela esperança de curar doenças ou deficiências físicas por meio da oração, água benta e, especialmente, da terra curativa, que os visitantes recolhem de um buraco no piso da igreja.
A negação dos poderes da terra causa certo abalo, especialmente vinda de Roca, que dedicou boa parte de sua vida a criar o santuário em sua forma atual e é reverenciado por muitos como a personificação das virtudes do local. Aos 89 anos, o padre usa uma boina que revela suas origens em Barcelona.
Cerca de 50 anos atrás, Roca decidiu que restauraria a igreja abandonada e arruinada, construída originalmente em 1816. Ele supervisionou a reconstrução do santuário e do buraco abençoado -, e fez dele o lugar imaculado que os visitantes atuais encontram, com um interior decorado por quadros coloridos e estátuas, em um exterior enfeitado por imensos choupos que ele mesmo plantou como mudas. O local se tornou parada dos ônibus de turismo que percorrem a rota cênica em direção a Taos e atrai igualmente moradores locais em busca de alívio ou cura, e foi declarado parte do patrimônio nacional dos Estados Unidos em 1970. Os visitantes trazem sacos plásticos ou recipientes com ele para levar a terra, mas podem comprar pequenas embalagens plásticas nas quais se lê "terra abençoada" na loja de presentes da igreja.
Poucos se vão sem levar com eles uma porção de terra avermelhada, escavada do pequeno poço da igreja, o qual é constantemente reabastecido por um zelador, Roca explica, apressado, a despeito dos boatos que existem há anos dando conta de que a terra do poço é reabastecida por intervenção divina.
Ele aponta para a pequena edificação vizinha na qual a terra, trazida de caminhão, fica armazenada. "Eu tenho até de comprar terra limpa!", se queixa o padre. Algumas pessoas levam terra com eles em busca da benção divina, enquanto outras pessoas doentes podem comê-la, fervê-la como chá ou espalhá-la pelas partes adoentadas de seus corpos.
Em uma gélida manhã de fevereiro, Rosa e Ben Salazar, os dois de 78 anos e moradores da vizinha San Pedro, visitaram o santuário para orar e reabastecer seus estoques de água e terra bentas. "Aconteceram milagres, aqui", conta Rosa Salazar. Os dois reforçaram suas visitas ao santuário depois que Ben recebeu um diagnóstico de câncer. "Ele tem manchas nos pulmões, e o médico originalmente disse que precisaria de quimioterapia", ela afirmou.
"Estamos aqui para rezar, todos os dias", ela disse, e em casa usam a terra para massagear o peito e os pés de Ben. Os mais recentes exames de tomografia, diz Rosa, demonstram que ele está melhor, e que talvez não precise da quimioterapia. Roca também acredita em milagres, mas, diz ele, "isso é obra do Bom Senhor".
"Sempre digo às pessoas que não tenho fé na terra. Tenho fé em deus", ele afirma. "Mas as pessoas preferem acreditar naquilo que desejam". Roca prefere chamar a atenção para o crucifixo de 1,80 m postado sobre o altar principal, e narra alegremente sua história fabulosa.
Em uma escura Sexta-Feira Santa no ano de 1810, reza a lenda, homens da sigilosa Irmandade dos Penitentes estavam conduzindo rituais em uma colina por sobre Chimayo - não se sabe se autoflagelação, crucificação de um dos membros da seita ou orações prolongadas. Um deles, Don Bernardo Abeyta, viu uma estranha luz brilhando no vale. Quando eles desceram o monte para investigar, a luz havia desaparecido, mas no ponto de origem encontraram um crucifixo de madeira semi-soterrado. Chamaram o padre mais próximo, em Santa Cruz, a 16 quilômetros de distância, e o sacerdote conduziu o crucifixo em uma alegre procissão à igreja mais próxima. Mas, na manhã seguinte, o crucifixo havia desaparecido e retornado ao local em que foi encontrado.
O episódio se repetiu por três vezes, ainda de acordo com a lenda, antes que todo mundo compreendesse a mensagem. Don Abeyta construiu uma pequena capela para o crucifixo no local da descoberta, no vale, que segundo os historiadores era um local sagrado para a tribo indígena pueblo. Logo começou a se espalhar o rumor de que os poderes do local curavam os cegos e os coxos. O buraco no chão da igreja fica, hoje, no exato local em que o crucifixo foi encontrado, o que explicaria seu suposto poder e a fé sustentada dos visitantes, ainda que estejam informados de que a terra que recolhem vem de outro lugar.
Roca disse que existem indícios de que o crucifixo tenha sido trazido à área originalmente por um padre da Guatemala, e o santuário era originalmente conhecido como Nosso Senhor de Esquipulas, como um dos grandes templos guatemaltecos.
Quanto à terra, a principal atração de sua movimentada igrejinha, Roca diz que "não gosto de pensar sobre isso. As pessoas não vêm aqui pelo crucifixo, mas pela terra, e algumas pessoas chegam a vendê-la". Rosa, que acredita nos poderes curativos da terra do santuário, disse que não estava ciente de que o padre se sentia incomodado. "Acredito que a terra seja abençoada pelos sacerdotes, não?", ela perguntou.
The New York Times
Dezenas de pessoas visitam o local a cada dia, no restante do ano, muitas das quais movidas pela esperança de curar doenças ou deficiências físicas por meio da oração, água benta e, especialmente, da terra curativa, que os visitantes recolhem de um buraco no piso da igreja.
A negação dos poderes da terra causa certo abalo, especialmente vinda de Roca, que dedicou boa parte de sua vida a criar o santuário em sua forma atual e é reverenciado por muitos como a personificação das virtudes do local. Aos 89 anos, o padre usa uma boina que revela suas origens em Barcelona.
Cerca de 50 anos atrás, Roca decidiu que restauraria a igreja abandonada e arruinada, construída originalmente em 1816. Ele supervisionou a reconstrução do santuário e do buraco abençoado -, e fez dele o lugar imaculado que os visitantes atuais encontram, com um interior decorado por quadros coloridos e estátuas, em um exterior enfeitado por imensos choupos que ele mesmo plantou como mudas. O local se tornou parada dos ônibus de turismo que percorrem a rota cênica em direção a Taos e atrai igualmente moradores locais em busca de alívio ou cura, e foi declarado parte do patrimônio nacional dos Estados Unidos em 1970. Os visitantes trazem sacos plásticos ou recipientes com ele para levar a terra, mas podem comprar pequenas embalagens plásticas nas quais se lê "terra abençoada" na loja de presentes da igreja.
Poucos se vão sem levar com eles uma porção de terra avermelhada, escavada do pequeno poço da igreja, o qual é constantemente reabastecido por um zelador, Roca explica, apressado, a despeito dos boatos que existem há anos dando conta de que a terra do poço é reabastecida por intervenção divina.
Ele aponta para a pequena edificação vizinha na qual a terra, trazida de caminhão, fica armazenada. "Eu tenho até de comprar terra limpa!", se queixa o padre. Algumas pessoas levam terra com eles em busca da benção divina, enquanto outras pessoas doentes podem comê-la, fervê-la como chá ou espalhá-la pelas partes adoentadas de seus corpos.
Em uma gélida manhã de fevereiro, Rosa e Ben Salazar, os dois de 78 anos e moradores da vizinha San Pedro, visitaram o santuário para orar e reabastecer seus estoques de água e terra bentas. "Aconteceram milagres, aqui", conta Rosa Salazar. Os dois reforçaram suas visitas ao santuário depois que Ben recebeu um diagnóstico de câncer. "Ele tem manchas nos pulmões, e o médico originalmente disse que precisaria de quimioterapia", ela afirmou.
"Estamos aqui para rezar, todos os dias", ela disse, e em casa usam a terra para massagear o peito e os pés de Ben. Os mais recentes exames de tomografia, diz Rosa, demonstram que ele está melhor, e que talvez não precise da quimioterapia. Roca também acredita em milagres, mas, diz ele, "isso é obra do Bom Senhor".
"Sempre digo às pessoas que não tenho fé na terra. Tenho fé em deus", ele afirma. "Mas as pessoas preferem acreditar naquilo que desejam". Roca prefere chamar a atenção para o crucifixo de 1,80 m postado sobre o altar principal, e narra alegremente sua história fabulosa.
Em uma escura Sexta-Feira Santa no ano de 1810, reza a lenda, homens da sigilosa Irmandade dos Penitentes estavam conduzindo rituais em uma colina por sobre Chimayo - não se sabe se autoflagelação, crucificação de um dos membros da seita ou orações prolongadas. Um deles, Don Bernardo Abeyta, viu uma estranha luz brilhando no vale. Quando eles desceram o monte para investigar, a luz havia desaparecido, mas no ponto de origem encontraram um crucifixo de madeira semi-soterrado. Chamaram o padre mais próximo, em Santa Cruz, a 16 quilômetros de distância, e o sacerdote conduziu o crucifixo em uma alegre procissão à igreja mais próxima. Mas, na manhã seguinte, o crucifixo havia desaparecido e retornado ao local em que foi encontrado.
O episódio se repetiu por três vezes, ainda de acordo com a lenda, antes que todo mundo compreendesse a mensagem. Don Abeyta construiu uma pequena capela para o crucifixo no local da descoberta, no vale, que segundo os historiadores era um local sagrado para a tribo indígena pueblo. Logo começou a se espalhar o rumor de que os poderes do local curavam os cegos e os coxos. O buraco no chão da igreja fica, hoje, no exato local em que o crucifixo foi encontrado, o que explicaria seu suposto poder e a fé sustentada dos visitantes, ainda que estejam informados de que a terra que recolhem vem de outro lugar.
Roca disse que existem indícios de que o crucifixo tenha sido trazido à área originalmente por um padre da Guatemala, e o santuário era originalmente conhecido como Nosso Senhor de Esquipulas, como um dos grandes templos guatemaltecos.
Quanto à terra, a principal atração de sua movimentada igrejinha, Roca diz que "não gosto de pensar sobre isso. As pessoas não vêm aqui pelo crucifixo, mas pela terra, e algumas pessoas chegam a vendê-la". Rosa, que acredita nos poderes curativos da terra do santuário, disse que não estava ciente de que o padre se sentia incomodado. "Acredito que a terra seja abençoada pelos sacerdotes, não?", ela perguntou.
The New York Times
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Jovens sauditas são presos por 'flertar' em shoppings
A polícia saudita prendeu 57 rapazes acusados de flertar com meninas em shopping centers em Meca. Os jovens são acusados de vestir roupas indecentes, tocar música alta e dançar para atrair a atenção de moças, de acordo com o jornal Saudi Gazette.
Eles foram presos na noite de quinta-feira a pedido da Comissão de Promoção da Castidade e Prevenção ao Vício. A Comissão de Acusação e Investigação saudita, que investiga os 57 rapazes, afirma ter recebido relatos de "má conduta" dos jovens em vários shoppings em Meca.
Os responsáveis por alguns dos acusados defenderam suas ações, explicando que eles costumam se reunir durante os fins de semana para se divertir sem violar as leis que regulam a segregação dos sexos.
Dia dos NamoradosEste mês as autoridades sauditas já tinham imposto uma proibição à venda de rosas vermelhas e outras lembranças tradicionalmente usadas em vários países para marcar o Dia dos Namorados, celebrado em muitos lugares no dia 14 de fevereiro.
A proibição foi determinada por causa da conexão com "uma data cristã pagã", além de a celebração ser considerada um incentivo às relações entre os sexos fora do casamento, prática que prevê punição pela lei vigente na Arábia Saudita.
BBC Brasil
A polícia saudita prendeu 57 rapazes acusados de flertar com meninas em shopping centers em Meca. Os jovens são acusados de vestir roupas indecentes, tocar música alta e dançar para atrair a atenção de moças, de acordo com o jornal Saudi Gazette.
Eles foram presos na noite de quinta-feira a pedido da Comissão de Promoção da Castidade e Prevenção ao Vício. A Comissão de Acusação e Investigação saudita, que investiga os 57 rapazes, afirma ter recebido relatos de "má conduta" dos jovens em vários shoppings em Meca.
Os responsáveis por alguns dos acusados defenderam suas ações, explicando que eles costumam se reunir durante os fins de semana para se divertir sem violar as leis que regulam a segregação dos sexos.
Dia dos NamoradosEste mês as autoridades sauditas já tinham imposto uma proibição à venda de rosas vermelhas e outras lembranças tradicionalmente usadas em vários países para marcar o Dia dos Namorados, celebrado em muitos lugares no dia 14 de fevereiro.
A proibição foi determinada por causa da conexão com "uma data cristã pagã", além de a celebração ser considerada um incentivo às relações entre os sexos fora do casamento, prática que prevê punição pela lei vigente na Arábia Saudita.
BBC Brasil
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Justiça anula demissão por flatulência em SP
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo julgou improcedente a demissão de uma funcionária devido a flatulência exagerada no ambiente de trabalho. Com isso, os juízes da 4ª Turma do TRT determinaram que a demissão injusta por parte da empresa lhe valia uma indenização de R$ 10 mil em danos morais. O relator do processo, o juiz Ricardo Artur Costa e Trigueiros, afirmou que é “impossível validar a aplicação de punição por flatulência no local trabalho, pois se trata de reação orgânica natural à ingestão de alimentos e ar, os quais, combinados com outros elementos presentes no corpo humano, resultam em gases que se acumulam no tubo digestivo, que o organismo necessita expelir”. O juiz ressalta as diferenças entre o ato involuntário e voluntário no processo. “A imposição dolosa, aos circunstantes, dos ardores da flora intestinal, pode configurar, no limite, incontinência de conduta, passível de punição pelo empregador. Já a eliminação involuntária, conquanto possa gerar constrangimentos e até mesmo piadas e brincadeiras, não há de ter reflexo para a vida contratual”. O processo é originário da 2ª Vara Tribunal de Cotia, e a decisão saiu em 2ª Instância. Segundo o advogado da autora da ação, o processo está correndo em segredo de justiça, por uma questão de constrangimento. Ainda cabe recurso por parte dos réus no Tribunal Superior do Trabalho.
Globo.com
O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo julgou improcedente a demissão de uma funcionária devido a flatulência exagerada no ambiente de trabalho. Com isso, os juízes da 4ª Turma do TRT determinaram que a demissão injusta por parte da empresa lhe valia uma indenização de R$ 10 mil em danos morais. O relator do processo, o juiz Ricardo Artur Costa e Trigueiros, afirmou que é “impossível validar a aplicação de punição por flatulência no local trabalho, pois se trata de reação orgânica natural à ingestão de alimentos e ar, os quais, combinados com outros elementos presentes no corpo humano, resultam em gases que se acumulam no tubo digestivo, que o organismo necessita expelir”. O juiz ressalta as diferenças entre o ato involuntário e voluntário no processo. “A imposição dolosa, aos circunstantes, dos ardores da flora intestinal, pode configurar, no limite, incontinência de conduta, passível de punição pelo empregador. Já a eliminação involuntária, conquanto possa gerar constrangimentos e até mesmo piadas e brincadeiras, não há de ter reflexo para a vida contratual”. O processo é originário da 2ª Vara Tribunal de Cotia, e a decisão saiu em 2ª Instância. Segundo o advogado da autora da ação, o processo está correndo em segredo de justiça, por uma questão de constrangimento. Ainda cabe recurso por parte dos réus no Tribunal Superior do Trabalho.
Globo.com
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Britânico morre engasgado em torneio de comer bolo
Um homem britânico de 34 anos morreu no fim de semana após engasgar durante uma competição para ver quem comia a maior quantidade de bolinhos doces. A competição, realizada em um bar da cidade de Swansea, no sul do País de Gales, era parte de uma festa para arrecadar fundos para uma exposição de arte. A polícia local abriu um inquérito para apurar as circunstâncias da morte, mas disse que não há suspeitas de crime e que tudo não passou de um "acidente esquisito". Após o homem desmaiar, supostamente com um bolinho entalado na garganta, os funcionários e freqüentadores do bar tentaram reavivá-lo, mas as tentativas foram em vão. Os donos do bar, Amanda Davey e Paul Dyke, afirmaram em um comunicado: "Nós todos estamos devastados por este incidente trágico. Estamos todos em estado de choque". "Foi um acidente trágico e muito triste, e deveria servir para nós como um aviso", diz o comunicado
BBC Brasil
Um homem britânico de 34 anos morreu no fim de semana após engasgar durante uma competição para ver quem comia a maior quantidade de bolinhos doces. A competição, realizada em um bar da cidade de Swansea, no sul do País de Gales, era parte de uma festa para arrecadar fundos para uma exposição de arte. A polícia local abriu um inquérito para apurar as circunstâncias da morte, mas disse que não há suspeitas de crime e que tudo não passou de um "acidente esquisito". Após o homem desmaiar, supostamente com um bolinho entalado na garganta, os funcionários e freqüentadores do bar tentaram reavivá-lo, mas as tentativas foram em vão. Os donos do bar, Amanda Davey e Paul Dyke, afirmaram em um comunicado: "Nós todos estamos devastados por este incidente trágico. Estamos todos em estado de choque". "Foi um acidente trágico e muito triste, e deveria servir para nós como um aviso", diz o comunicado
BBC Brasil
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Moda católica: batina isotérmica é última novidade
Novidade de 2007, a batina isotérmica vem realizar um sonho dos padres católicos que se interessam pelas últimas tendências da moda litúrgica. Por 300 euros, ela é considerada ideal para as missas campais em tempo frio e chuvoso ou dentro de igrejas pouco aquecidas.
"É cara, mas se você comprar uma, ela dura a vida inteira", garante Bogumila Niewiadomska, dono da Pratulin, empresa polonesa especializada na venda de vestes religiosas que tem um stand na oitava Sacroexpo de Kielce, na Polônia, um dos mais importantes salões de acessórios religiosos católicos na Europa.
De segunda a quarta-feira, mais de 250 expositores mostram seus produtos a milhares de padres, freiras e demais religiosos de cerca de 20 países que queiram renovar o guarda-roupa ou que estejam interessados em levar novidades para suas igrejas. "Há moda também nas vestes e acessórios litúrgicos", comenta o padre Ryszard Rozycki, ao examinar as novas toalhas de altar, com motivos de estampa criados por computador. "É necessário se adaptar às novidades".
O padre Rozycki é um freqüentador da Sacroexpo. Este ano, ele veio comparar preços para comprar novos bancos para sua igreja de Kartuzy, no norte da Polônia, mas também aproveitou para encomendar uma nova batina.
Já o padre Waldemar, um missionário católico do leste da Ucrânia, olha todos os stands com interesse. "Nossa igreja nova acabou de ser construída, agora nós precisamos enchê-la!" se entusiasma o jovem religioso de origem polonesa.
Cálices, terços de todas as cores, crucifixos de madeira esculpidos a mão, altares, órgãos de fabricação alemã, mas também aquecedores e sistemas de telhado, tudo isso está disponível em Kielce. Mas em Kielce não se cogita comprar impulsivamente. "Tudo nos interessa, mas nós temos que consultar os outros responsáveis da paróquia antes de comprar o que quer que seja", afirma o padre Waldemar.
Por 8 mil euros, a nova igreja do padre Waldemar pode, por exemplo, ganhar um carrilhão eletrônico que oferece mais de 1,5 mil melodias em MP3 gravadas por dois especialistas, um holandês e outro americano. "É 10 vezes mais barato que comprar um sino grande", destaca Filip Horvat, da Horvat Elektronika, a companhia croata que comercializa o carrilhão.
Filip Horvat vê a Polônia como um dos mercados mais promissores de seu produto. "Na Croácia, nós somos quatro milhões de pessoas e existem três mil igrejas. Aqui, eles são perto de 40 milhões, e existem milhões e milhões de igrejas", constata ele.
E no país de origem do Papa João Paulo II, que tem mais de 90% de católicos em sua população, novas igrejas são construídas a cada ano. A Polônia ordena anualmente um quarto de todos os novos padres da Europa, que vão exercer seu sacerdócio em outros países no mundo.
Por outro lado, foi por conselho do padre polonês da pequena cidade austríaca de Jois que o produtor de vinho Werner Auer fez o caminho até Kielce. Ele quer convencer os padres a adotarem seu vinho nas missas. "Nós temos dois vinhos que podem interessar, porque eu acredito que aqui os padres gostam do vinho de missa com um pouco mais açucarados", adianta Werner Auer. Ele espera que as igrejas sirvam de trampolim para se lançar sobre o mercado de vinho polonês.
AFP
Novidade de 2007, a batina isotérmica vem realizar um sonho dos padres católicos que se interessam pelas últimas tendências da moda litúrgica. Por 300 euros, ela é considerada ideal para as missas campais em tempo frio e chuvoso ou dentro de igrejas pouco aquecidas.
"É cara, mas se você comprar uma, ela dura a vida inteira", garante Bogumila Niewiadomska, dono da Pratulin, empresa polonesa especializada na venda de vestes religiosas que tem um stand na oitava Sacroexpo de Kielce, na Polônia, um dos mais importantes salões de acessórios religiosos católicos na Europa.
De segunda a quarta-feira, mais de 250 expositores mostram seus produtos a milhares de padres, freiras e demais religiosos de cerca de 20 países que queiram renovar o guarda-roupa ou que estejam interessados em levar novidades para suas igrejas. "Há moda também nas vestes e acessórios litúrgicos", comenta o padre Ryszard Rozycki, ao examinar as novas toalhas de altar, com motivos de estampa criados por computador. "É necessário se adaptar às novidades".
O padre Rozycki é um freqüentador da Sacroexpo. Este ano, ele veio comparar preços para comprar novos bancos para sua igreja de Kartuzy, no norte da Polônia, mas também aproveitou para encomendar uma nova batina.
Já o padre Waldemar, um missionário católico do leste da Ucrânia, olha todos os stands com interesse. "Nossa igreja nova acabou de ser construída, agora nós precisamos enchê-la!" se entusiasma o jovem religioso de origem polonesa.
Cálices, terços de todas as cores, crucifixos de madeira esculpidos a mão, altares, órgãos de fabricação alemã, mas também aquecedores e sistemas de telhado, tudo isso está disponível em Kielce. Mas em Kielce não se cogita comprar impulsivamente. "Tudo nos interessa, mas nós temos que consultar os outros responsáveis da paróquia antes de comprar o que quer que seja", afirma o padre Waldemar.
Por 8 mil euros, a nova igreja do padre Waldemar pode, por exemplo, ganhar um carrilhão eletrônico que oferece mais de 1,5 mil melodias em MP3 gravadas por dois especialistas, um holandês e outro americano. "É 10 vezes mais barato que comprar um sino grande", destaca Filip Horvat, da Horvat Elektronika, a companhia croata que comercializa o carrilhão.
Filip Horvat vê a Polônia como um dos mercados mais promissores de seu produto. "Na Croácia, nós somos quatro milhões de pessoas e existem três mil igrejas. Aqui, eles são perto de 40 milhões, e existem milhões e milhões de igrejas", constata ele.
E no país de origem do Papa João Paulo II, que tem mais de 90% de católicos em sua população, novas igrejas são construídas a cada ano. A Polônia ordena anualmente um quarto de todos os novos padres da Europa, que vão exercer seu sacerdócio em outros países no mundo.
Por outro lado, foi por conselho do padre polonês da pequena cidade austríaca de Jois que o produtor de vinho Werner Auer fez o caminho até Kielce. Ele quer convencer os padres a adotarem seu vinho nas missas. "Nós temos dois vinhos que podem interessar, porque eu acredito que aqui os padres gostam do vinho de missa com um pouco mais açucarados", adianta Werner Auer. Ele espera que as igrejas sirvam de trampolim para se lançar sobre o mercado de vinho polonês.
AFP
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