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Veterano recupera relógio perdido na 2ª Guerra
Um tenente reformado da Marinha britânica conseguiu recuperar um relógio que tinha perdido durante a Segunda Guerra Mundial.
Teddy Bacon, 89 anos, perdeu seu relógio da marca Bulova ao jogar uma corda do navio HMS Repulse ao porto de Gibraltar em 1941.
Ele deixou seu nome e endereço com o mestre do porto, mas não tinha esperanças de voltar a ver o objeto. Bacon disse ter ficado "impressionado" quando recebeu um pacote com o código postal de Gilbratar e o relógio dentro.
"Eu disse para a minha mulher: 'você abre o pacote e você vai descobrir que não é um presente para você'", conta Bacon.
"Daí, dentro do pacote estava o meu relógio, completo, exatamente como era quando eu o perdi. É muito bom rever um velho amigo, eu não vou perdê-lo novamente", afirmou Bacon.
Ele conta que o relógio, que teria permanecido debaixo da lama, ainda funciona perfeitamente.
"Eu me lembro do que o meu pai dizia: nada está perdido até que você tenha certeza que deixou esse planeta. Bem, o relógio não deixou o planeta, está de volta", concluiu Bacon.
BBC Brasil
Um tenente reformado da Marinha britânica conseguiu recuperar um relógio que tinha perdido durante a Segunda Guerra Mundial.
Teddy Bacon, 89 anos, perdeu seu relógio da marca Bulova ao jogar uma corda do navio HMS Repulse ao porto de Gibraltar em 1941.
Ele deixou seu nome e endereço com o mestre do porto, mas não tinha esperanças de voltar a ver o objeto. Bacon disse ter ficado "impressionado" quando recebeu um pacote com o código postal de Gilbratar e o relógio dentro.
"Eu disse para a minha mulher: 'você abre o pacote e você vai descobrir que não é um presente para você'", conta Bacon.
"Daí, dentro do pacote estava o meu relógio, completo, exatamente como era quando eu o perdi. É muito bom rever um velho amigo, eu não vou perdê-lo novamente", afirmou Bacon.
Ele conta que o relógio, que teria permanecido debaixo da lama, ainda funciona perfeitamente.
"Eu me lembro do que o meu pai dizia: nada está perdido até que você tenha certeza que deixou esse planeta. Bem, o relógio não deixou o planeta, está de volta", concluiu Bacon.
BBC Brasil
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Alemão bêbado dorme nos trilhos de um trem e não acorda com barulho da locomotiva
Um aposentado embriagado desmaiou entre os trilhos de trem na Alemanha e continuou a dormir enquanto um trem passou sobre ele.Franz Zimmerman, 67, adormeceu entre os trilhos e não acordou nem com o barulho da locomotiva parando.O senhor Zimmerman continuou a dormir até que a polícia e os paramédicos chegassem no local, perto da cidade de Lathen.O maquinista, Jens Peters, de 42 anos, declarou "Ele estava dormindo como um bebê, e nem sequer notou que havia um trem passando por cima dele".Um teste de bafômetro mostrou que Zimmerman estava cinco vezes acima do limite de álcool permitido para se dirigir na Alemanha. Ele agora está sendo indiciado por ameaçar a segurança pública.
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Júri de tribunal australiano é pego jogando sudoku
O julgamento de dois acusados de planejar a fabricação de anfetaminas para revenda na Austrália teve que ser suspenso depois que se descobriu que parte do júri passou a maior parte do tempo jogando o quebra-cabeça numérico sudoku.
O juiz Peter Zahra suspendeu o julgamento em Sydney depois que uma das integrantes do júri admitiu que ela e outros cinco integrantes estavam jogando sudoku para combater o tédio.
O julgamento contava com 105 testemunhas e já durava três meses. Os custos do processo já estavam girando em torno de 1 milhão de dólares australianos (cerca de R$ 1,5 milhão), e os dois acusados podem ser condenados à prisão perpétua.
A promotoria e a defesa fariam suas considerações finais ainda nesta semana. Mas, na semana passada, um dos acusados prestava seu depoimento quando viu a porta-voz do júri fazendo o que ele pensou ser um jogo de sudoku, segundo o jornal australiano Sydney Morning Herald.
O outro acusado alegou ter visto o mesmo, e os advogados de defesa, Adam Morison e Michael Coroneos, fizeram um pedido conjunto para a suspensão.
"Mente ocupada"A porta-voz do júri confirmou em depoimento ao juiz Zahra as suspeitas dos acusados. Segundo ela, quatro ou cinco jurados trouxeram as folhas com o jogo, tiraram cópias para jogar durante o julgamento e comparar os resultados na pausa para as refeições.
Ela admitiu que passou mais da metade do tempo do julgamento jogando sudoku. Outra jurada afirmou que apelou para o quebra-cabeça numérico para manter a "mente ocupada".
"É difícil manter minha atenção o tempo todo, e isso (sudoku) não me distrai muito do julgamento", disse uma das juradas à agência de notícias australiana Australian Associated Press.
"Notei que eles estavam escrevendo em direções diferentes e logo pensei: 'eles não estão fazendo anotações'", disse Robin Hakelis, uma das advogadas de defesa.
Adam Morison, outro advogado de defesa, disse ao Sydney Morning Herald que é "extraordinário que 105 testemunhas, 20 delas policiais, deram seus depoimentos e não viram o que estava acontecendo".
Não existe uma punição legal para os integrantes do júri pegos jogando sudoku. Um novo julgamento deve começar nas próximas semanas, assim que um novo júri for convocado.
BBC Brasil
O julgamento de dois acusados de planejar a fabricação de anfetaminas para revenda na Austrália teve que ser suspenso depois que se descobriu que parte do júri passou a maior parte do tempo jogando o quebra-cabeça numérico sudoku.
O juiz Peter Zahra suspendeu o julgamento em Sydney depois que uma das integrantes do júri admitiu que ela e outros cinco integrantes estavam jogando sudoku para combater o tédio.
O julgamento contava com 105 testemunhas e já durava três meses. Os custos do processo já estavam girando em torno de 1 milhão de dólares australianos (cerca de R$ 1,5 milhão), e os dois acusados podem ser condenados à prisão perpétua.
A promotoria e a defesa fariam suas considerações finais ainda nesta semana. Mas, na semana passada, um dos acusados prestava seu depoimento quando viu a porta-voz do júri fazendo o que ele pensou ser um jogo de sudoku, segundo o jornal australiano Sydney Morning Herald.
O outro acusado alegou ter visto o mesmo, e os advogados de defesa, Adam Morison e Michael Coroneos, fizeram um pedido conjunto para a suspensão.
"Mente ocupada"A porta-voz do júri confirmou em depoimento ao juiz Zahra as suspeitas dos acusados. Segundo ela, quatro ou cinco jurados trouxeram as folhas com o jogo, tiraram cópias para jogar durante o julgamento e comparar os resultados na pausa para as refeições.
Ela admitiu que passou mais da metade do tempo do julgamento jogando sudoku. Outra jurada afirmou que apelou para o quebra-cabeça numérico para manter a "mente ocupada".
"É difícil manter minha atenção o tempo todo, e isso (sudoku) não me distrai muito do julgamento", disse uma das juradas à agência de notícias australiana Australian Associated Press.
"Notei que eles estavam escrevendo em direções diferentes e logo pensei: 'eles não estão fazendo anotações'", disse Robin Hakelis, uma das advogadas de defesa.
Adam Morison, outro advogado de defesa, disse ao Sydney Morning Herald que é "extraordinário que 105 testemunhas, 20 delas policiais, deram seus depoimentos e não viram o que estava acontecendo".
Não existe uma punição legal para os integrantes do júri pegos jogando sudoku. Um novo julgamento deve começar nas próximas semanas, assim que um novo júri for convocado.
BBC Brasil
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Menino fica preso em máquina de bichos de pelúcia
Ao passear com a família no último final de semana em um parque de diversões de Skegness, no Reino Unido, Christopher Air, 3 anos, só queria ganhar prêmios nas máquinas automáticas de bichos de pelúcia. O problema é que ninguém explicou quais eram as regras. Sem conseguir o brinquedo com o braço mecânico, o menino entrou na máquina e acabou ficando preso.
Christopher até tentou usar o mecanismo indicado para "pescar" o brinquedo, mas não teve sucesso. Seus pais, então, foram trocar dinheiro para que ele tentasse novamente. Mas o garoto não esperou e decidiu resolver o problema de outro jeito: entrando na máquina pela abertura onde os prêmios são retirados.
"Eu apenas virei por um minuto. Quando olhei novamente, Christopher estava dentro da máquina", disse a mãe. "Ele é bom em resolver problemas. Sem conseguir o ursinho como braço mecânico, ele encontrou a própria maneira de obter o brinquedo", acrescentou.
O problema, no entanto, foi fazer o caminho de volta e sair - especialmente porque o dono da máquina não conseguia localizar as chaves. "No começo, ele até estava rindo, mas ao ver uma multidão em seu redor, ele se assustou e começou a chorar", disse o pai.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, depois de 30 minutos, ele foi retirado da máquina. Com o urso de pelúcia nas mãos, claro.
Redação Terra
Ao passear com a família no último final de semana em um parque de diversões de Skegness, no Reino Unido, Christopher Air, 3 anos, só queria ganhar prêmios nas máquinas automáticas de bichos de pelúcia. O problema é que ninguém explicou quais eram as regras. Sem conseguir o brinquedo com o braço mecânico, o menino entrou na máquina e acabou ficando preso.
Christopher até tentou usar o mecanismo indicado para "pescar" o brinquedo, mas não teve sucesso. Seus pais, então, foram trocar dinheiro para que ele tentasse novamente. Mas o garoto não esperou e decidiu resolver o problema de outro jeito: entrando na máquina pela abertura onde os prêmios são retirados.
"Eu apenas virei por um minuto. Quando olhei novamente, Christopher estava dentro da máquina", disse a mãe. "Ele é bom em resolver problemas. Sem conseguir o ursinho como braço mecânico, ele encontrou a própria maneira de obter o brinquedo", acrescentou.
O problema, no entanto, foi fazer o caminho de volta e sair - especialmente porque o dono da máquina não conseguia localizar as chaves. "No começo, ele até estava rindo, mas ao ver uma multidão em seu redor, ele se assustou e começou a chorar", disse o pai.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, depois de 30 minutos, ele foi retirado da máquina. Com o urso de pelúcia nas mãos, claro.
Redação Terra
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Britânica recebe conta de luz de R$ 287 milhões
Uma britânica de Cambridge levou um susto ao receber uma conta de luz no valor de 90 milhões de libras (mais de R$ 287 milhões) de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira pelo diário online Ananova. O montante é equivalente a deixar luzes acesas por 1,9 mil anos, segundo o jornal Daily Mirror.
Alison Turner disse que ficou chocada com a correspondência. "Eu sei que as contas de eletricidade subiram recentemente, mas isso já é ridículo", desabafou a mulher.
A empresa responsável cancelou a conta. Um porta-voz da companhia Npower afirmou que existem sistemas para prevenir esse tipo de erro, portanto não sabe explicar a causa do incidente.
A companhia afirmou que leva as contas dos clientes muito a sério e pretende investigar o erro.
Redação Terra
Uma britânica de Cambridge levou um susto ao receber uma conta de luz no valor de 90 milhões de libras (mais de R$ 287 milhões) de acordo com informações divulgadas nesta terça-feira pelo diário online Ananova. O montante é equivalente a deixar luzes acesas por 1,9 mil anos, segundo o jornal Daily Mirror.
Alison Turner disse que ficou chocada com a correspondência. "Eu sei que as contas de eletricidade subiram recentemente, mas isso já é ridículo", desabafou a mulher.
A empresa responsável cancelou a conta. Um porta-voz da companhia Npower afirmou que existem sistemas para prevenir esse tipo de erro, portanto não sabe explicar a causa do incidente.
A companhia afirmou que leva as contas dos clientes muito a sério e pretende investigar o erro.
Redação Terra
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