ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

23 setembro, 2009

EXPOSIÇÕES - 23-9-09

Porto Alegre-RS - De Pollockcow a Déjà vu
Nelson Leirner e Fernando Ribeiro - Gravuras - Abertura 24 de setembro 20:00 horas. Exposição de 25 de setembro a 31 de outubro. Segunda a sexta das 10:30 horas as 19:00 horas. Sabados das 10:00 horas as 13:30 horas. Bolsa de Arte - Rua Quintino Bocaiuva 1115 - Porto Alegre




Rio de Janeiro - Com fôlego de menino

Aos 85 anos, o pernambucano Abelardo da Hora não sabe o que é ficar parado. São dele duas imponentes obras públicas de bronze inauguradas no Recife em dezembro passado. Uma é o Monumento ao Maracatu, no Pátio do Terço. Outra é o Memorial dos Retirantes, marco central do Parque Dona Lindu. Criado em homenagem à mãe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é constituído de nove peças que retratam a matriarca ao lado de seus oito filhos. Entre uma empreitada e outra, o artista encontrou tempo em 2008 para produzir estatuetas como Capoeiras (foto), incluídas em sua maior retrospectiva, Amor e Solidariedade. A mostra reúne 130 criações de diferentes fases dos seus sessenta anos de carreira - são cinquenta esculturas de materiais diversos, além de gravuras e desenhos nos quais aparecem festas populares, cenas de miséria e silhuetas femininas levemente sensuais. "Trabalho feito um menino", diz ele.
Abelardo da Hora. Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março, 66, Centro, 3808-2020. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis. Até 29 de novembro. A partir de terça (22).
Veja Rio

Curitiba-PR - Três exposições serão abertas hoje no MAC
A mostra Até o fim..., do artista Carlos Nunes, apresenta trabalhos que utilizam materiais do cotidiano das pessoas, como a pasta de dente.
A partir de hoje, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC) abre as portas para três exposições de pintura, fotografia e desenho. As mostras Arquitetura da cor, Até o fim... e Construções retratam o cotidiano urbano, com obras que remetem sentimentos diversos a partir do simples e, muitas vezes, do subjuntivo. Os trabalhos ficam expostos no MAC até o dia 18 de setembro.
Com a exposição Arquitetura da cor, o artista plástico pernambucano, Ronald Simon, apresenta 20 obras recentes compostas por objetos (feitos sobre azulejo, couro e madeira) e pinturas abstratas. A mostra, que ocupa cinco salas do museu, apresenta um trabalho abstrato e geométrico."Procuro trabalhar com as cores mais puras possíveis, fugindo um pouco daquilo que é mais focado nas escolas de arte. Assim, busquei cores das ruas, dos prédios, uma cor industrializada que caracterizam uma natureza urbana", afirma Simon, que também usa objetos como couro, azulejo e madeira para compor suas cores.
O artista plástico, que mora em Curitiba há 31 anos, conta que descobriu o nome da mostra ao ler um texto de Le Corbusier que falava da relação da arquitetura e a pintura. "Esse nome tem um duplo sentido, em que a palavra arquitetura pode se referir à construção tangível e o planejamento do pensamento com a cor", conta.
Simon, que também é professor de pintura na Faculdade de Artes do Paraná e no Museu Alfredo Andersen, afirma que, para ele, a forma de construir na pintura não é muito diferente da arquitetura de uma casa, já que tudo depende da criatividade e da funcionalidade do produto final, ou se a cor combina bem com a composição da obra.
"Não adianta fazer um quarto bonito se ele não propiciar facilidades e conforto para o usuário. Da mesma forma, a pintura precisa causar efeitos positivos para os olhos de quem a vê", diz.
Construções
Na mostra fotográfica Construções, que acontece na Sala Theodoro de Bona, o também pernambucano Manuel Veiga mostra um ângulo diferente das "bandejas" - equipamentos utilizados na construção civil para aparar a queda de entulhos. São nove imagens, de 90cm por 1,30m, registradas com equipamento digital.
Segundo Veiga, a ideia é chamar a atenção para um tipo de equipamento urbano, que está próximo do dia a dia das pessoas, mas que passa despercebido. "Como em muitos objetos, que para muitos podem parecer inútil, existe uma singularidade nesse equipamento. A arte também é tornar estas coisas visíveis para as pessoas, mas de uma forma poética", afirma.
Veiga, que deixou a engenharia elétrica para se dedicar à arte, conta que o trabalho de fotografia que ora ele expõe começou há dois anos, incentivado pelo prêmio do Salão Nacional de Goiás, em 2006.
Até o fim...Em Até o fim...
O artista Carlos Nunes apresenta 13 trabalhos, entre desenhos, vídeos e esculturas. Utilizando simples materiais que também fazem parte do cotidiano como canetas hidrográficas o artista usa como temática central as relações entre quantidade e intensidade, começo e fim.
"Aqui são retratadas coisas que geralmente você não percebe o processo "acabar'. Não temos noção da quantidade exata de uma pasta de dentes, que aqui se acabou em pouco mais de um metro de uma superfície plana", afirma. A mostra de Nunes traz desenhos que são determinados pelo processo delimitado pelo próprio objeto em uso.Carlos Nunes é artista plástico por formação, entretanto trabalhou durante dez anos como publicitário. Em 2004, mudou-se para Buenos Aires, onde frequentou a clínica de artes de Diane Aisenberg.
Desde então, já participou de quatro exposições coletivas e uma mostra individual. Em 2008 retornou ao Brasil e atualmente freqüenta o ateliê de Albano Afonso e Sandra Cinto.
Serviço
Abertura hoje, às 18h30. Construções e Até o fim... no MAC (Rua Desembargador Westphalen, 16). De terça a sexta-feira, das 10h às 19h. Aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. As exposições permanecem até o dia 18 de outubro de 2009.
Entrada gratuita.
Informações: (41) 3323-5328.
Newton Almeida
Paraná Online

São Paulo-SP - Mostra de cuecas alerta para prevenção de câncer de próstata


A peça é antiga, mas a abordagem é nova. Trata-se da exposição A Cueca, uma maneira lúdica e educativa de mostrar que a prevenção do câncer de próstata é o melhor caminho. Para isso, os membros da Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem (ABAPC) usaram a criatividade para desenvolver cuecas com diferentes materiais, como ferro, metal, tecido e resina, entre outros, que poderão ser conferidas a partir de 16 de setembro, com a inauguração da mostra para convidados, e segue até 20 de outubro no Casarão Brasil - Associação GLS (CABAG), em São Paulo."Por meio da arte podemos falar sobre saúde. É uma forma de chamar a atenção para um assunto delicado", disse Robert Richard, presidente da ABAPC e curador da exposição. A doença atinge principalmente homens com mais de 50 anos, com prevalência naqueles que possuem casos do tumor na família. Para detectá-lo, o homem deve se submeter ao exame de toque retal - o grande "bicho-papão" masculino - e o PSA (dosagem do antígeno prostático específico, feita com coleta de sangue). Para a superintendente da AB Câncer, Marília Casseb, entidade parceira do evento, a realização da exposição em um local de grande movimentação é importante para a junção da arte com a prevenção. "O preconceito e a resistência ainda são muito grandes por parte dos homens. Muitas vezes, a doença é descoberta quando já está em estágio avançado, por isso é importante a conscientização sobre a prevenção do câncer." No Casarão Brasil, o presidente Douglas Drumond recebe a exposição com entusiasmo: "O evento é importante na medida em que promove uma quebra de preconceitos em relação ao olhar do público, aborda gênero e debate questões primordiais como a prevenção". Os artistas envolvidos no projeto são Adriana Rizkallah, Barbara Altstadt, Carlos Dercoles, Elza Carvalho, Ligia de Sá, Nino Millán, Walter Tommasi, Mirthes Bernardes, Helena Aico e Arluce Gurjão, que aproveitam também para contar a história e a evolução da peça.
Rosana Ferreira
Especial para Terra

Montes Claros-MG - Fotos da história da cidade em exposição
Vai até o próximo dia 21, no Centro Cultural, a exposição de fotos históricas de Montes Claros. O evento faz parte da 1ª Jornada Mineira do Patrimônio Histórico, que está sendo promovida em Montes Claros pela Secretaria de Estado de Cultura, através do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, em parceria com a Prefeitura, via Secretaria Municipal de Cultura.
A exposição apresenta um total de 50 registros fotográficos do acervo da Divisão Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural, montadas por Raquel Mendonça, através do arquivo público, foi selecionada as fotos para a exposição. Parte da história de Montes Claros pode ser conferida, desde o surgimento do Arraial de Formigas, através de fotos que mostram seus casarões, sobrados, praças, monumentos, eventos e grandes personagens.

Estação de passageiros do aeroporto local em 1941.
De acordo com Dário Cotrim, as fotos históricas contam os fatos desde o Arraia de Formigas através de casarões, sobrados, praças, monumentos, grandes personalidades.
- È a memória de Montes Claros por si mesmo. E por fazer parte da jornada mineira, a exposição da pontos para Montes Claros. O estado manda uma arrecadação para ser usado na cultura. É muito importante cumprirmos com o que determina, nesta jornada temos lançamento de livros, exposições de quadros, artes plásticas e cênicas e outros, diz.
Cotrim ainda fala que durante a abertura do evento valeu a pena ver as pessoas se emocionarem, relembrarem historias e fantasias.
- O jovem de hoje vê a fotografia não com saudosismo, quem vê isso são os mais velhos, mas é através das fotos que eles imaginam como era a cidade a 50 e 100 anos atrás. Ele vai fazer uma analise do desenvolvimento da cidade. Já os moradores antigos, emocionam e choram e valorizam mais as boas lembranças, explica.
Para mais informações ligue (38) 3229–3458.
Michelle Tondineli
O Norte.net

Rio de Janeiro - ANGELO VENOSA.
Após quatro anos sem realizar uma individual no Rio, o artista ocupará todo o espaço da Galeria Laura Alvim com a mostra Turdus, nome científico das aves da família do sabiá. Nesta exposição com curadoria de Ligia Canongia, Venosa vai exibir cinco esculturas inéditas de pequeno, médio e grande formatos, em materiais variados como chapas de acrílico, madeira e galhos de árvore. Para produzir as peças, o artista submeteu o crânio de um sabiá a um exame de tomografia e se apropriou das imagens de contornos anatômicos e de segmentos dos cortes transversais. Galeria Laura Alvim. Avenida Vieira Souto, 176, Ipanema, 2332-2016. Terça a domingo, 13h às 21h. Grátis. Até 15 de novembro. A partir de quinta (24). Veja Rio

Rio de Janeiro - CRISTINA OLDEMBURG.
A tarimbada fotógrafa carioca apresenta na individual Objeto do Desejo a observação do ponto de vista feminino de um tema tradicionalmente masculino: os automóveis. Cristina exibe dezoito trabalhos em que retrata inusitados ângulos de antigos modelos das marcas Cadillac, Jaguar, Ford, Pontiac, Mercedes-Benz e Packard, fabricados entre as décadas de 10 e 80. No acervo estão seis imagens em grandes dimensões, onze objetos (fotografias inseridas em pequenas caixas de madeira iluminadas, como se fossem porta-joias) e um vídeo, em que a fotógrafa captura detalhes de automóveis clássicos, enfatizando de forma poética e sedutora a sua paixão por carros. Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, 3261-2550, a Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 18 de outubro. A partir de quinta (24). Veja Rio

Rio de Janeiro - ENTRE-TEMPS - UMA DÉCADA DE VIDEOARTE FRANCESA NA COLEÇÃO DO MUSÉE D'ART MODERNE DE LA VILLE DE PARIS.
Integrante do calendário do Ano da França no Brasil, esta mostra reúne 21 trabalhos em vídeo, filmes de dezessete artistas franceses ou radicados na França, a exemplo de Dominique Gonzalez-Foerster, Philippe Parreno e Pierre Huyghe. A versão carioca da exposição, que já passou por São Paulo, será acrescida de criações dos artistas Ariane Michel, Valérie Mréjen, Anne-Marie Schneider e Zineb Sedira. Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo, 3131-3060, metrô Largo do Machado. Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 1º de novembro. A partir de terça (22). Veja Rio

Rio de Janeiro - FLÁVIO DAMM.
O fotógrafo gaúcho radicado no Rio comemora 64 anos de carreira com a individual O Olho Pronto de Flávio Damm, composta de 64 imagens em preto e branco. Seguidor de uma estética próxima a de bambas como o mexicano Manuel Álvares Bravo, o húngaro André Kertész, o francês Robert Doisneau, o americano Eugene Smith e os brasileiros José Medeiros e Alécio de Andrade, Damm produziu mais de 60 000 negativos ao longo da carreira. Foi desse rico acervo que ele selecionou as obras para esta mostra, divididas pelos setores "Vejo Lisboa", "Linhas" e "Pombos pra que Te Quero". Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, 2253-1580. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 1º de novembro. A partir de quinta (24). Veja Rio

Rio de Janeiro - JORGE GUINLE - TRABALHOS EM PAPEL.
Autor de uma das mais consistentes obras da arte contemporânea brasileira, Jorge Guinle (1947-1987) é tema de uma segunda individual na cidade. Serão expostos cerca de quarenta trabalhos, entre aquarelas, guaches, grafites e óleos, criados nas décadas de 70 e 80. Completam o acervo desenhos informais em que é notória a influência de Matisse. A partir de R$ 4 000,00. Mercedes Viegas Arte Contemporânea. Rua João Borges, 86, Gávea, 2294-4305. Segunda a sexta, 12h às 19h; sábado, 15h às 19h. Grátis. Até 30 de outubro. A partir de quarta (23). www.mercedesviegas.com.br. Veja Rio

Rio de Janeiro - OBRANOME II: POESIA VISUAL EM EXPOSIÇÃO NA EAV.
Coletiva com trabalhos de quarenta artistas e curadoria de Wagner Barja. Estarão reunidas criações em diferentes mídias, da caneta e papel a novas tecnologias, de videopoesia, poesia concreta, poesia gráfica ou instalações poéticas de nomes como Arnaldo Antunes, Adolfo Montejo, Helio Oiticica, Marcos Chaves, Luis Alphonsus Guimaraens, Tina Velho e Xico Chaves. Escola de Artes Visuais do Parque Lage - Cavalariças. Rua Jardim Botânico, 414, Jardim Botânico, 3257-1800. Terça a quinta, 9h às 22h; sexta a domingo, 9h às 17h. Grátis. Até 25 de outubro. A partir de sábado (26). Veja Rio

Porto Alegre-RS - Arte+Arte: O Universo para Descobrir
Em parceria com a Associação Chico Lisboa e o Museu de Arte Contemporânea, o CCMQ traz obras que contemplam o universo. São trabalhos de artistas como Antônio Augusto Bueno, Arlete Santarosa, Erika Romaniuk, Lana Lanna, Luci Sgorla, Marie-Ange Giaquinto e Walter Karwatzki.Galeria Xico Stockinger – CCMQ. Rua dos Andradas, 736, Centro. Tel: (51) 3221-7147. De terça a sexta, das 9h às 21h, sábado e domingo, das 12h às 21h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - Coletivo [Coletivos]
Obras de Adreson Vilson Vita Sá, Ana Chassot Ledur, Dânia Maria de Castro Moreira, Kátia Costa, Tereza Mello e Yara Baungarten trazem a linguagem da arte contemporânea como conceito em comum. São peças em fotografia, cerâmica, pintura, do objeto e da instalação selecionadas pela curadora Amália Brandelli. Fundação Ecarta. Avenida João Pessoa, 943, Farroupilha. Tel: (51) 4009-2970. De terça a domingo, das 10h às 19h. Grátis. Veja Porto Alegre
Porto Alegre-RS - Dentro do Traço, Mesmo
Todos os anos a fundação realiza um programa de residência artística. Nesta mostra estão expostos os trabalhos do Programa Artista Convidado do Ateliê de Gravura, dos artistas Regina Silveira, Amílcar de Castro, Daniel Senise, José Rezende, León Ferrari, Nelson Leirner, Jorge Macchi e Álvaro Siza. Fundação Iberê Camargo. Avenida Padre Cacique, 2000, Praia de Belas. Tel: (51) 3247-8000. De terça a domingo, das 12h às 19h e quinta, até às 21h. Até 29 de novembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Diga X: Retratos de Família
Retrata a trajetória do conceito de família, a partir do cotidiano do final do século XIX ao inicio do século XXI. As imagens fazem parte do acervo do próprio museu e de uma coleção da família Lopes Nogueira. Algumas ainda foram cedidas por moradores de Porto Alegre.Museu Júlio de Castilhos. Rua Duque de Caxias, 1231, Centro. Tel: (51) 3221-3959. De terça a sábado, das 10h às 18h. Até 18 de outubro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Iberê Camargo
Uma experiência de pinturaA mostra chega a Porto Alegre com uma retrospectiva da obra do artista gaúcho. A curadora Virginia Aita buscou dar um novo olhar sobre o conjunto dos trabalhos do artista, com 67 peças. Poderão ser vistos trabalhos das séries célebres com ciclistas, carretéis e os “idiotas”.Fundação Iberê Camargo. Avenida Padre Cacique, 2000, Praia de Belas. Tel: (51) 3247-8000. De terça a domingo, das 12h às 19h e quinta, até às 21h. Até 29 de novembro. Grátis. Veja Porto Alegre

Porto Alegre-RS - Obra Gráfica
A exposição dá continuidade ao projeto Gravura Atemporal e traz cerca de trinta obras de Marta Loguercio. São xilogravuras, gravuras em metal, litografias e obras digitais.Gallery of Arts Dante Sfoggla. Rua Riachuelo, 1257, Centro. De segunda a sexta, das 14h às 18h. Até 29 de setembro. Grátis. Veja Porto Alegre

São Paulo-SP - ALLAN MCCOLLUM.
Depois de ter obras expostas na Bienal do ano passado, o artista americano estreia individual em solo brasileiro. Em seus trabalhos, McCollum provoca efeito sempre pelo acúmulo: reúne dezenas de exemplares de uma mesma peça, variando levemente cor ou forma. Assim, instiga o espectador a observar com calma. Preste atenção nos vasos coloridos da série Veículos Perfeitos e nas esculturas de O Cão de Pompeia. Mais interativa, a instalação Cada um de Vocês traz duas gavetas de madeira, cada uma com fichas com os 600 nomes masculinos e femininos mais comuns nos Estados Unidos. R$ 15 000,00 a R$ 300 000,00. Luciana Brito Galeria. Rua Gomes de Carvalho, 842, Vila Olímpia, 3842-0635. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 9 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - AMILCAR DE CASTRO E WILLYS DE CASTRO.
A retrospectiva da produção gráfica dos concretistas Amilcar de Castro (1926-2002) e Willys de Castro (1926-1988) exibe trabalhos ligados à moda, à arquitetura e ao jornalismo. Famoso como escultor, Amilcar teve reunidas ilustrações para revistas, jornais e capas de livros. Do pintor e desenhista Willys, há poemas, cartazes, esculturas de parede e quatro vestidos com estampas criadas para uma coleção da Rhodia em 1967. Instituto de Arte Contemporânea. Rua Maria Antônia, 258 (Centro Universitário Maria Antônia), Vila Buarque, 3255-2009. Terça a sábado, 10h às 18h; domingo e feriados, 12h às 17h. Grátis. Até domingo (27). Veja São Paulo

São Paulo-SP - UMA AVENTURA MODERNA – COLEÇÃO DE ARTE RENAULT.
Entre 1965 e 1987, a montadora francesa manteve um programa de mecenato que resultou em um acervo de mais de 300 obras. Parte delas é reunida no Brasil. No total, são 96 trabalhos de dezoito artistas. Joan Miró, Robert Doisneau e Jean Dubuffet constam na seleção. MAC-Ibirapuera. Pavilhão da Bienal, 3º andar, Parque do Ibirapuera, portão 3, 5573-9932. Terça a domingo e feriados, 10h às 19h. Grátis. Até 15 de dezembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - CELESTE BOURSIEIR-MOUGENOT.
Parte integrante da série de instalações que ocupa o octógono da Pinacoteca em 2009, Variação é composta por três piscinas nas quais louças de porcelana em diversos tamanhos flutuam com o movimento da água, produzindo sons ao se chocarem umas com as outras. O mais interessante na obra do artista francês é a "música" agradável, quase relaxante, criada pela profusão de choques entre os objetos. Pinacoteca do Estado. Praça da Luz, 2, 3324-1000, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Grátis aos sábados. Até 1º de novembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - CELSO GITAHY.
Trinta trabalhos em stencil art (uma das vertentes do grafite) integram Pet Machine. Animais como cachorro, macaco, golfinho e até o diabo da Tasmânia aparecem nas obras do artista paulistano. R$ 2 000,00 a R$ 15 000,00. Mônica Filgueiras Galeria de Arte. Rua Bela Cintra, 1533, Jardim Paulista, 3082-5292. Segunda a sexta, 10h30 às 19h30; sábado, 10h30 às 15h. Até 2 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - CHRISTIAN LACROIX.
Cem modelos de roupa e oitenta desenhos do estilista francês estão reunidos em Trajes de Cena. Bem montada, a retrospectiva exibe trabalhos feitos para óperas, balés e peças de teatro. Os sofisticados figurinos resvalam no barroco, como os de Così Fan Tutte, comédia de Mozart, e os das tragédias shakespearianas Otello e Romeu e Julieta. É possível ainda conhecer o processo criativo de Lacroix por meio de ilustrações e croquis. Museu de Arte Brasileira – Faap. Rua Alagoas, 903, Higienópolis, 3662-7198. Terça a sexta, 10h às 20h; sábado, domingo e feriados, 13h às 17h. Grátis. Até 1º de novembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - EDUARDO STUPIA.
Destacado artista argentino da atualidade – tem obras no acervo do MoMA (Nova York) e do Reina Sofia (Madri) –, Eduardo Stupía faz sua primeira individual no país. São 25 desenhos, realizados com nanquim e carvão. R$ 5 000,00 a R$ 25 000,00. Dan Galeria. Rua Estados Unidos, 1638, Jardim Paulista, 3083-4600. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 13h. Até 9 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - FAYGA OSTROWER.
Nascida na Polônia e radicada no Brasil desde os 13 anos, Fayga Ostrower (1920-2001) tornou-se uma das principais gravadoras do país. Sua longa e variada trajetória é repassada em retrospectiva de setenta trabalhos pertencentes ao acervo da Pinacoteca do Estado, parte deles adquiridos neste ano. Há desde gravuras em preto-e-branco do início de carreira, quando Fayga sofria influência do expressionismo alemão, até a adesão ao abstracionismo, a partir dos anos 60. Sua produção madura destaca-se pela preocupação com as cores, sempre ostensivas, e as formas. Símbolos orientais, por exemplo, aparecem como referência em algumas peças. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - HANSEN BAHIA.
Nascido na Alemanha, Karl Heinz Hansen (1915-1978) chegou ao Brasil em 1950 – antes havia servido como soldado na II Guerra. Fixou residência em São Paulo e, cinco anos depois, mudou-se para Salvador. Foi obrigado a retornar à Europa por causa de problemas financeiros pouco depois, mas voltou em 1966 e ficou de vez. Apaixonou-se a tal ponto pelo Nordeste que resolveu mudar o nome para Hansen Bahia. Uma retrospectiva na Caixa Cultural da Sé reúne 64 xilogravuras – a parte central de sua produção – e nove matrizes recém-restauradas. Hansen Bahia recebeu influência das formas angulares do expressionismo, mas, curiosamente, muitas vezes abandonou a tristeza associada ao gênero. Retratava divertidas baianas e pescadores, além de figuras saídas do universo do escritor e amigo Jorge Amado (1912-2001). Um lado menos solar aparece nas impactantes peças inspiradas em episódios bíblicos. Caixa Cultural Sé. Praça da Sé, 111, 3321-4400, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 9h às 21h. Grátis. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - HENRI MATISSE.
Valeu a espera pela primeira individual brasileira do francês Henri Matisse (1869-1954), um dos mais importantes nomes da arte no século XX. Mesmo sem as emblemáticas A Dança e A Alegria de Viver, a "microspectiva" (definição da curadora Emilie Ovaere) Matisse Hoje reúne um conjunto magnífico de 93 trabalhos, divididos em pinturas, esculturas, gravuras, colagens e documentos pessoais. Telas como Natureza-Morta com Magnólia (1944) e Odalisca com Calça Vermelha (1921) deixam clara a obsessão do mestre em criar harmonia entre cor e luz, preocupação notável desde o início ainda marcado pelo impressionismo, passando pelo célebre período fauvista até chegar aos divertidos papéis recortados produzidos no fim da vida. As únicas ressalvas ficam para alguns textos pouco legíveis na parede e, infelizmente, para os cinco franceses contemporâneos exibidos paralelamente, que não mantêm o nível de qualidade do gênio. Dica: confira, no lado oposto da sala climatizada da Pinacoteca, brasileiros do acervo do museu que também foram influenciados por Matisse, entre eles Beatriz Milhazes e Paulo Pasta. Pinacoteca do Estado. Praça da Luz, 2, 3324-1000, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Grátis aos sábados. Até 1º de novembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - JOSÉ BARBOSA.
Filho de um marceneiro, o artista pernambucano José Barbosa, de 60 anos, começou no ofício ainda criança em Olinda, entalhando móveis. A experiência influenciou sua produção posterior, cuja qualidade principal está em combinar elementos da cultura popular nordestina a eruditas alusões a mestres como Monet, Balthus e Gauguin, mencionados em títulos de obras da mostra Naturezas Vivas. Outra característica de suas pinturas, esculturas, objetos e entalhes é o erotismo. Mulheres nuas são habituais nas telas de cores fortes, assim como os peixes, outro símbolo bastante recorrente. R$ 3 000,00 a R$ 36 000,00. Galeria Jacques Ardies. Rua Morgado de Mateus, 579, Vila Mariana, 5539-7500. Segunda a sexta, 10h às 18h30; sábado, 10h às 16h. Até 5 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LAIS MYRRHA.
Cinco obras integram Border Game. Em duas pinturas, um objeto, uma instalação, além de um atlas emoldurado, a artista mineira recorre a símbolos como ampulhetas, tabuleiros de xadrez e relógios. Preços não fornecidos. Galeria Millan. Rua Fradique Coutinho, 1360, Vila Madalena, 3031-6007. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 17h. Até 3 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
O lituano naturalizado brasileiro é tema de mostra com recorte interessante no museu que mantém seu acervo. Treze pinturas e uma escultura ilustram o modo como Lasar Segall (1891-1957) explorava o corpo em suas obras. O estilo varia: há desde uma tela (Figura de Homem com Violino, de 1909) convencional e pós-impressionista, realizada quando ele ainda vivia na Europa, até os mais conhecidos exercícios expressionistas, com formas mais angulares, caso de Autorretrato II (1919). Influenciada por Guernica, de Pablo Picasso, Pogrom (1937) também foi lembrada na seleção. Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados, 14h às 18h. Grátis. Até domingo (27). Veja São Paulo

São Paulo-SP - LEDA CATUNDA.
Em atividade desde os anos 70, Leda Catunda ganha a primeira retrospectiva de grande porte. Há setenta obras, entre pinturas, aquarelas e colagens, realizadas entre 1980 e 2009. Logo no início da carreira, Leda encontrou uma maneira pessoal de criar, aplicando a tinta sobre tecidos como tule, veludo e couro. Transmite ao espectador, dessa forma, uma impressão de delicadeza e maciez. Expostos lado a lado e em grande número, entretanto, esses trabalhos deixam transparecer o quanto a paulistana ficou presa no próprio estilo. Ao mesmo tempo, algumas de suas referências ao universo pop resvalam no kitsch. A artista expõe, ao mesmo tempo, três trabalhos inéditos na Galeria Fortes Vilaça. Paisagem com Onça, Duas Árvores e Rio Comprido seguem sua fórmula de combinação de gêneros e materiais. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 6,00. Grátis aos sábados. Até 11 de outubro. Galeria Fortes Vilaça. Rua Fradique Coutinho, 1500, Vila Madalena, 3032-7066. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Até 3 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - MECÂNICA INEXATA.
Vinte obras de nove artistas integram a coletiva – entre eles o ingênuo Mestre Eudócio, de Pernambuco, e o celebrado coletivo carioca Chelpa Ferro. Os objetos e esculturas exploram a ideia de movimento realizado por máquinas. R$ 980,00 a R$ 28 000,00. Galeria Pontes. Rua Minas Gerais, 80, Higienópolis, 3129-4218. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 14h. Até 10 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - MICHEL KIKOINE.
Pouco tempo antes de eclodir a I Guerra Mundial surgiu informalmente na capital francesa a Escola de Paris. Tratava-se de um grupo formado por pintores expatriados, como o italiano Amedeo Modigliani e o russo Marc Chagall, que buscavam espaço para desenvolver seu trabalho na efervescente cidade. Entre eles estava também o bielo-russo Michel Kikoïne (1892-1968), contemplado com uma rara individual de 27 trabalhos no Centro da Cultura Judaica. O artista chegou à França em 1912, e sua produção sofreu de imediato o impacto do pós-impressionismo de gênios como Vincent Van Gogh e, sobretudo, Paul Cézanne. Nota-se a influência do movimento nas sensíveis telas, nos desenhos e nas gravuras da mostra: as paisagens e os retratos de Kikoïne são marcados por traços levemente deformados, pinceladas livres e grande variedade de cores. Centro da Cultura Judaica. Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, 3065-4333, Metrô Sumaré. Terça a sábado, 12h às 21h; domingo e feriados, 12h às 19h. Grátis. Até 25 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - MILTON MACHADO.
Grandes esculturas inspiradas em móveis, instalações e objetos compõem a individual do artista carioca. As obras deixam transparecer a influência da formação de arquiteto de Milton Machado. R$ 10 000,00 a R$ 60 000,00. Galeria Nara Roesler. Avenida Europa, 655, Jardim Europa, 3063-2344. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 11h às 15h. Até 24 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - POUSSIN, RESTAURAÇÃO.
Depois de uma restauração que durou oito meses, o Masp exibe a tela Himeneu Travestido Assistindo a uma Dança em Honra a Príapo, pintada entre 1634 e 1638 pelo francês Nicolas Poussin (1594-1665). O processo liderado pela brasileira Regina da Costa Pinto Dias Moreira, do Museu do Louvre, revelou uma genitália até então desconhecida de Príapo, o deus da fertilidade. Entre as outras atrações da mostra estão análises científicas com detalhes removidos na pintura ao longo dos séculos. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). Cc.: D, M e V. Cd.: todos. A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis às terças para todos os visitantes; nos demais dias, apenas para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Veja São Paulo

São Paulo-SP - SERGIO LUCENA.
Cenas de um Pintor mapeia diferentes fases da produção do artista paraibano. Há desde paisagens antigas até a série de óleos abstratos Aenigma Lucens, realizada entre 2007 e 2009. Espaço Cultural Citi. Avenida Paulista, 1111, 4009-3000, Metrô Trianon-Masp. Segunda a sexta, 9h às 19h; sábado, domingo e feriados, 10h às 17h. Grátis. Até 30 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - SOB UM CÉU TROPICAL.
O modernista Flávio de Carvalho é o principal nome da coletiva de oitenta trabalhos: um extenso corredor exibe seus guaches, aquarelas, desenhos e pinturas. Também foram incluídas as duas blusas e réplicas das saias (as originais se perderam) com as quais o artista andou pelas ruas do centro da cidade em 1956, numa polêmica caminhada tida como precursora das performances. A intenção era sacudir os padrões da época, lançando trajes mais convenientes ao clima brasileiro. Há, no entanto, mais para se ver na mostra, como pinturas dos figurões Di Cavalcanti, Portinari e Cícero Dias, além de trabalhos de Mira Schendel e Vik Muniz. Outra curiosidade é o óleo Casario com Igreja ao Fundo, de Tarsila do Amaral. A artista deu essa tela de presente a seu fisioterapeuta nos anos 60 e só agora ela ganha uma primeira exposição pública. R$ 20 000,00 a R$ 2 000 000,00. Escritório de Arte James Lisboa. Rua Doutor Melo Alves, 397, Jardim Paulista, 3061-3155. Segunda a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 14h. Até sábado (26). Veja São Paulo

São Paulo-SP - VALESKA SOARES.
Quatro instalações de grande porte estão em passa tempo, nova individual da mineira radicada em Nova York. Destaque para Horizontes, na qual dezenas de caixas de madeira ficam suspensas na altura dos olhos, criando uma grande linha do horizonte de 12 metros de comprimento. Preços não fornecidos. Galpão Fortes Vilaça. Rua James Holland, 71, Barra Funda, 3392-3942. Terça a sexta, 10h às 19h; sábado, 10h às 17h. Grátis. Até 24 de outubro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - VIRADA RUSSA.
Parte do valioso acervo do Museu Russo de São Petersburgo, centrada nos artistas de vanguarda da virada do século XIX para o XX, está reunida na cidade. Kasimir Malevich (1878-1935) e Wassily Kandinsky (1866-1944) são alguns dos gênios contemplados pela coletiva de 123 obras. Marc Chagall (1887-1985) marca presença com uma tela, a bela Passeio (1917). Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Álvares Penteado, 112, centro, 3113-3651, Metrô Sé. Terça a domingo e feriados, 10h às 20h. Grátis. Até 15 de novembro. Veja São Paulo

São Paulo-SP - YANG SHAOBIN.
Depois de fazer barulho na Bienal de Veneza de 1999, o pintor chinês se tornou um dos nomes mais valorizados de seu país no mercado ocidental. Agora, Yang Shaobin ganha a primeira individual na América Latina com cinquenta obras provenientes de coleções da Europa e da Ásia. É preciso ter estômago forte para encarar as enormes e impactantes telas expostas no primeiro andar do Masp. O conjunto de trabalhos mais conhecido do artista, a Série Vermelha, exibe figuras grotescas e deformadas em tom sangrento, como se derretessem aos olhos do espectador – efeito semelhante ao das telas do irlandês Francis Bacon (1909-1992), um de seus modelos. Há ainda pinturas tiradas de imagens de televisão. Entre elas está um tríptico que relembra o tombo sofrido pelo ditador cubano Fidel Castro em 2004, uma sarcástica investida de Yang Shaobin contra os regimes totalitários. Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). Cc.: D, M e V. Cd.: todos. A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis às terças para todos os visitantes; nos demais dias, apenas para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até 18 de Outubro. Veja São Paulo

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