ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

23 outubro, 2006

IRMÃO DE LULA É ELEITOR DE ALKMIN

Ainda resta uma esperança...!??
O povo ainda tem vergonha na cara!!

"Se meu pai fosse vivo, dava um tapa no pé da orelha dele, para ser mais vivo". "Falar que ele não sabia de nada é muita ingenuidade", reclamou afirmando que Lula "tem uma vida" com Dirceu, Delúbio, Genoino e Duda Mendonça. Ao estilo do irmão, Jackson filosofou: "Uma namorada pode me trair um mês, mas, se ela me trair uma vida inteira, um dia eu vou saber".

Jackson Inácio da Silva



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Gracias

11 de Outubro de 2006
Irmão de Lula vira eleitor de Alckmin
"Deveríamos experimentar coisa nova", diz Jackson Inácio da Silva
"Nunca mais voto no PT''. A frase, dita por um mestre-de-obras de 52 anos, enquanto tentava pela quarta vez um atendimento médico para a esposa no Hospital Municipal de Mongaguá, poderia passar desapercebida, não fosse um fato peculiar. A crítica partiu de Jachson Ignácio da Silva que, além de ser irmão do presidente da República e candidato à reeleição pelo Partido dos Trabalhadores, Luiz Ignácio Lula da Silva, foi um ativo defensor da legenda desde sua fundação, há 25 anos.
Com as mãos sujas de cimento, como de costume, o irmão do presidente repetiu ontem, já em casa, todo o discurso que fez durante os quatro dias que passou na porta da unidade de saúde (entre o domingo da eleição e a quarta-feira da semana passada) tentando agendar uma consulta para a mulher, Lusenilde Albuquerque da Silva.
Ao criticar o irmão para cada pessoa com quem conversava na frente do hospital, mostrando-se indignado com a política social adotada pelo PT e com as denúncias de corrupção que pipocaram durante a gestão de Lula, Jachson acabou fazendo uma campanha indireta ao candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin, em quem votou no primeiro turno. ''Mas o meu motivo de não votar no PT, que está aí, no presidente, é porque sou contra a reeleição,'' justificou-se.
O irmão de Lula assegurou que esta posição contrária à reeleição sempre esteve na boca dos petistas. ''Mas quando chegam no poder, não querem sair mais. São contra o reinado, mas parece que viram rei,'' condenou. O mestre-de-obras reforçou que, mesmo que o irmão estivesse fazendo um governo nota 10, não votaria nele. ''Sou contra o continuísmo,'' disse Jachson, ''deveríamos experimentar coisa nova. Na minha opinião, democracia é isso''.
Uma das razões que ele citou para justificar tal posição é o uso da máquina administrativa em campanhas. ''Você vê o dinheirão do Governo que ele (Lula) está gastando para estar voando, fazer comício? Às minhas custas! Avião presidencial é para uso do presidente, em serviço da Presidência da República, não de candidato''.
Para ele, o correto seria o irmão se afastar do cargo antes do início das disputas. ''E vá trabalhar com o seu dinheiro e não com o dinheiro do povo,'' afirmou.
Compra de votos
Jackson vê no Bolsa-família uma compra indireta de voto. ''A maioria da classe pobre, que está numa pindaíba há muitos anos e continua no Governo do PT, ele conseguiu prender pelo Bolsa-família e pelo vale-gás. O pessoal está com medo do Geraldo (Alckmin) entrar e acabar com isso''. Com uma visão segura de que tais benefícios continuarão existindo, independentemente do resultado das urnas, o mestre-de-obras reclamou do fato do irmão não deixar isso mais claro para o povo. ''Ele deveria falar que, qualquer um que entrar, não vai acabar (com o Bolsa-família)''.
Ao revelar ter votado em Geraldo Alckmin no primeiro turno, Jackson disse que não votou em candidatos do PT para os demais cargos porque entende que ''os que não roubaram, foram coniventes''. Como exemplo dos petistas que seriam idôneos, mas que erraram por terem compactuado com os demais, citou Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante.
''O PT antigamente só jogava pedra. Desta vez, os que foram contra alguma coisa, eles põem pra fora'', completou, destacando Heloísa Helena e Cristóvam Buarque.
Membro do diretório do PT em Mongaguá, Jackson - que já disputou, inclusive, duas eleições para vereador na Cidade - salientou que, para ele, ''o PT está riscado''. Disse estar entristecido com os rumos do partido, onde enxergava políticos diferentes.
''Hoje, vejo que é tudo igual e não quero mais saber do PT''. Sobre as afirmações feitas pelo irmão, de que nada foi escondido e tudo, apurado, ele rebateu dizendo que ''se não fosse a imprensa, nós jamais saberíamos dessas coisas. Felizmente, ela ainda é independente''.
Jackson lamentou ainda que nomes envolvidos em escândalos tenham sido eleitos. ''A maioria perdeu, mas alguns estão na Câmara Federal e vamos ver a cara deles de novo no ano que vem. Espero que a Justiça continue apurando e processando eles''.
Fonte: A Tribuna (Santos - SP)

1 Comentários:

  • Às 3:01 PM , Anonymous Anônimo disse...

    Concordo com você não vamos votar em alguém tão ruim assim...vamos votar em uma pessoa que vende tudo o que o Brasil tem e nem se quer presta contas da onde esse dinheiro foi parar...vamos votar em alguém que tem uma mulher tão prestimosa que ninguém sabe o rombo que foi dado no Banco Banespa para campanha poítica de seu marido...vamos votar para alguém que governa para elite já que no país não se tem pobres...efim vamos votar em alguém tão bonzinho que vendeu a Vale do Rio Doce a Telefonia entre outras coisas, para que um dia quem sabe a gente possa perder também o Banco do Brasil a Caixa econômica Federal e logo mais a PETROBRÁS!!! Isso mesmo, vamos todos junto pra frente BRASIL!!!
    :)

     

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