NOVAS E VELHAS
O deputado recém-eleito pediu ao melhor alfaiate da capital um terno novo para usar no dia da posse. No grande dia, o deputado foi vestir a roupa nova e notou que ela não tinha bolsos. Imediatamente ele telefonou para o alfaiate reclamando o defeito.
- Peraí, doutor - disse o alfaiate. - O senhor já viu algum político com a mão em seu próprio bolso?
- Peraí, doutor - disse o alfaiate. - O senhor já viu algum político com a mão em seu próprio bolso?
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Bairro pobre de uma cidade qualquer do Brasil. Há um tumulto, um corre-corre logo depois da esquina. O que é? Vamos ver. Ah, não é nada de mais: apenas uma desesperada turba de famintos que persegue cinco apetitosos pãezinhos. Os pãezinhos correm, se escondem, fazem o que podem para sobreviver. Após alguns minutos nessa guerra, apenas um dos pãezinhos consegue escapar. Uff! O sobrevivente foge por uma rua pouco movimentada. Logo adiante, o pãozinho vê um garboso filé mignon de uns três, quatro quilos andando calmamente. Aí o pãozinho grita para ele:
- Cuidado! Não vá por aí. É melhor você voltar. Tem uma multidão faminta bem ali na frente.
O filé continua andando tranqüilamente enquanto diz ao pãozinho:
- Qual nada! Não há perigo nenhum. Aqui ninguém me conhece.
- Cuidado! Não vá por aí. É melhor você voltar. Tem uma multidão faminta bem ali na frente.
O filé continua andando tranqüilamente enquanto diz ao pãozinho:
- Qual nada! Não há perigo nenhum. Aqui ninguém me conhece.
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O Mineirim, miudinho e todo tímido, embarca no ônibus de BH para Cataguases. Seu colega de poltrona era um Negão de 1,90 m de altura e com cara de poucos, muito poucos amigos.
Negão no maior ronco, e mineirim todo enjoado com as curvas da estrada.
A certa altura, Mineirim não agüenta mais e vomita todo o jantar no peito do Negão. Mineirim, no maior desespero, e Negão ainda roncando.
Chegando em Rio Pomba o Negão acorda, passa a mão no peito todo melecado e gosmento. Olha indignado e confuso pro Mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta:
- Cê miorô?
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O japonês e a mulher estavam dormindo quando dois ladrões arrombaram a casa e já entraram no quarto do casal com um revólver apontado para eles.
- Isto é um assalto!
O japonês acordou apavorado e um dos ladrões disse para ele se afastar da cama.
- Eu quero essa japonesinha.
Deitou-se junto da mulher e falou:
- Fique bem quietinha, se não o meu amigo mata o seu marido.
O japonês ficou lá olhando de longe com uma cara muito triste. Depois que os ladrões foram embora, a mulher caiu nos braços do marido chorando muito:
- Me desculpa, mas eu tinha que fazer, se non bandido matava você, non?
O japonês não disse nada.
- Por que você não fala? Você está triste, com raiva de mim? Ou fazia ou ladrão matava você, non?
E o japonês calado.
- Diga alguma coisa!
E o japonês, muito contrariado:
- Plecisava mexer e revirar os olhinhos, plecisava?
- Isto é um assalto!
O japonês acordou apavorado e um dos ladrões disse para ele se afastar da cama.
- Eu quero essa japonesinha.
Deitou-se junto da mulher e falou:
- Fique bem quietinha, se não o meu amigo mata o seu marido.
O japonês ficou lá olhando de longe com uma cara muito triste. Depois que os ladrões foram embora, a mulher caiu nos braços do marido chorando muito:
- Me desculpa, mas eu tinha que fazer, se non bandido matava você, non?
O japonês não disse nada.
- Por que você não fala? Você está triste, com raiva de mim? Ou fazia ou ladrão matava você, non?
E o japonês calado.
- Diga alguma coisa!
E o japonês, muito contrariado:
- Plecisava mexer e revirar os olhinhos, plecisava?
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E tem aquela história do motorista do ônibus do sanatório que ia transferir os doidinhos para outro hospital. O motorista parou o ônibus pra tomar um cafezinho e quando voltou pro ônibus os malucos tinham fugido.
O motorista continuou a viagem e foi parando nos pontos de ônibus. Quando completou a "carga" ele foi direto pro hospital e, ao chegar lá no hospital, ele tratou logo de avisar o médico de plantão:
— Eita turminha braba, doutor. Ninguém aceita ser doido...
O motorista continuou a viagem e foi parando nos pontos de ônibus. Quando completou a "carga" ele foi direto pro hospital e, ao chegar lá no hospital, ele tratou logo de avisar o médico de plantão:
— Eita turminha braba, doutor. Ninguém aceita ser doido...
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O casal está viajando de trem em lua de mel e o sujeito doido pra dar uma rapidinha. A cada túnel que passa, vai passando a mão nos seios da moça. E ela, toda recatada:
- Não, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
No próximo túnel, ele enfia a mão no meio das pernas da moça.
- Ai, querido! Aqui não!
O túnel acaba e ele volta a ficar sossegado.
Outro túnel, ele enfia a mão na calcinha da moça e começa a boliná-la.
- Ai, querido! Aqui não!
Logo o túnel acaba e ele sossega.
De repente, o trem pega um túnel que não acaba mais e fica tudo escuro por um tempão.
Logo que o túnel acaba, ele cochicha no ouvido dela:
- Se eu soubesse que esse túnel era tão comprido, teria te comido aqui mesmo!
E a moça, apavorada:
- Quer dizer que não foi você?
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Num campo de nudismo, o garotinho pergunta ao pai:
-Pai, por que alguns homens tem o pipi pequeno e outros tem o pipi grande?
O pai responde:
-Bem, filho, é porque quem é pobre tem o pipi pequeno e quem é rico tem o pipi grande.
Meia hora depois o pai pergunta ao filho:
-Você sabe onde a mamãe está?
O filho responde:
-Olha pai, a mãe tava ali conversando com um homem pobre; de repente ele ficou rico e ela foi embora com ele para aquela moita...
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