ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

27 março, 2007

NOVAS E VELHAS

O dono da festa pede silêncio e fala:
— Os convidados do noivo ficam aqui do lado direito.
Movimento na sala, alguns passam para o lado direito e depois todos se acalmam.
O dono da festa fala:
— Agora, os convidados da noiva ficam aqui do lado esquerdo.
Novo reboliço, alguns passam para o lado esquerdo da sala e depois todos se acalmam.
— Quem não foi nem pro lado direito nem pro lado esquerdo pode ficar. O resto pode ir embora porque isto aqui é um batizado e não um casamento.
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Pânico no setor de bagagens: ao abrir uma caixa para inspeção rotineira, descobrem um belo cachorrinho poodle morto. Chamam o chefe do setor, que chama o supervisor, que chama o gerente e logo se faz uma reunião de emergência.
Após argumentos prós e contras, despacham um dos funcionários com a missão salvadora:
— Vá até a loja de animais e compre um cachorro igualzinho. Raaaápido!!!
Enquanto isso, no balcão de recepção da empresa uma senhora impaciente, reclama:
— Estou esperando há quase meia hora e a caixa com o meu cachorro não aparece. O que foi que houve?
— Nada não, minha senhora. Ele já tá vindo aí. Pera só um pouquinho, tá?
Depois de muita espera, aparece um sorridente funcionário com a caixa e, dentro dela, um esperto cahorrinho poodle.
A senhora abre a caixa e toma um susto:
— O que houve com o meu 'filhinho'? Eu despachei ele morto lá em Belzonte pra enterrar aqui no Rio e ele me aparece vivo? Que história é essa?
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O casal era feliz e vivia tranqüilo, até o dia em que a esposa começou a chegar tarde da noite em casa.
Desconfiado, o marido foi mexer nas coisas da mulher e encontrou um colar de diamantes. Foi, então, conversar com ela:
— Você pode me dizer o que significa isso?
— Amor, esse colar eu ganhei no bingo!
Ele não se convenceu, mas, como não queria encrenca, resolveu engolir a desculpa.
Como a esposa continuava chegando tarde em casa, o homem voltou a revistar suas coisas. E encontrou um anel caríssimo de esmeraldas. Foi, novamente, questionar a mulher, que respondeu:
— Mais um prêmio do bingo, querido! Acho que estou numa maré de sorte!
O marido ficou indignado, mas não discutiu com a mulher. Cada dia ela chegava mais e mais tarde e com jóias mais e mais caras. A desculpa era sempre a mesma: o tal bingo.
Um dia, justamente na hora em que a esposa estava tomando banho para ir ao bingo, acabou a água. Ainda no chuveiro, ela gritou:
— Meu bem, traz água para eu acabar o meu banho!Sem demora, o marido entrou no banheiro com um copo de água e entregou para ela.
— Mas como eu vou tomar banho só com um copinho de água?E ele respondeu:— Simples, querida, lava só a cartela!
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À medida em que o tempo passa, a comunicação no casamento evolui.
No primeiro ano, o homem fala e a mulher presta atenção.
No segundo ano, a mulher fala e o homem presta atenção.
No terceiro ano, os dois falam e os vizinhos prestam muita atenção.
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No meio do trânsito de São Paulo, um Mercedes com uma madame com motorista, e um fusquinha com um gordinho com a barba por fazer, estão lado a lado.
O gordinho grita, xinga, buzina, faz um escarcéu por causa do trânsito, até que a madame baixa o vidro do Mercedes e diz:
- "A paciência é a mais nobre e gentil das virtudes!" - Shakespeare, em "Macbeth".
O gordinho não deixa barato:
- "Vá tomar no cu !" - Nélson Rodrigues, em "A Vida Como Ela É".
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O pai entra no quarto da filha. Como qualquer quarto de adolescente, o quarto é muito bagunçado. Ela olha para o pai e diz muito séria:
- Pai, eu perdi minha virgindade ontem à noite.
- É nisso que dá essa bagunça toda. Aqui não dá pra encontrar nada mesmo.

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