VIDA LONGA PARA OS SEUS DADOS
É com preocupação que temos observado como a grande maioria dos usuários de microcomputadores se descuidam da segurança dos seus dados. Como todo mundo sabe há bastante tempo, os dados são armazenados em suportes magnéticos, popularmente conhecidos como disquetes ou, simplesmente, discos. O descaso e a falta de atenção para com os disquetes comprometem a sua durabilidade chegando, algumas vezes, a provocar a destruição total dos dados neles armazenados.
Diante dessa situação, quase de iminente catástrofe, achamos conveniente divulgar entre os usuários de microcomputadores esta série de recomendações. Sugerimos que todos vocês façam uma cópia deste documento e que a distribua com os seus conhecidos, amigos e, até mesmo, colegas de trabalho. Afixe uma cópia em local bem visível diante do seu computador e não deixe de consultá-la sempre que necessário.
1. Nunca deixe os disquetes dentro da unidade - o drive - após desligar o computador. Depois de algum tempo na unidade desligada, os bytes e bits começam a desprender-se da superfície magnetizada do disquete. Ao se desprenderem, eles entram nas engrenagens da unidade provocando corrosão e a destruição do mecanismo de propulsão denominado DPS - Drive Propulsion System.
2. Após o uso, os disquetes devem ser enrolados e guardados dentro de tubinhos como os de filmes fotográficos. Se você não conseguir enrolá-los é porque eles ainda estão dentro de uma espécie de envelope rígido, geralmente de matéria plástica, que pode vir nas mais variadas cores e tonalidades. Essa camada rígida é uma medida de segurança dos fabricantes e serve tão somente para evitar que as crianças engulam o disco inteiro. Remova essa proteção e guarde seus disquetes dentro dos tubinhos. Eles vão durar muito mais.
3. Faça a higiene dos disquetes pelo menos uma vez por mês. Para uma higiene perfeita, execute os seguintes passos.
Primeiro, friccione sobre a superfície brilhante do disquete um material magnetizado, como aquela peça metálica que fica dentro dos alto-falantes. Isto faz com que o excesso de partículas magnéticas seja removido.
Depois disso, faça uma imersão de dois a três minutos numa solução de três partes de ácido clorídrico mais uma parte de ácido nítrico. Evite deixar suas mãos durante muito tempo dentro da solução, pois a gordura da pele (eventualmente a própria pele) pode desprender-se e fixar-se nos disquetes banhados, prejudicando a posterior aderência dos dados.
E, por último, faça a secagem. Se você não tiver uma máquina de secar roupas, deixe os disquetes no forno a 355,5 graus centígrados durante dezessete minutos. Use um "timer" para evitar superaquecimento, o que poderá ser fatal para os seus dados.
4. Antes de o disquete ser usado pela primeira vez, a camada magnetizada depositada em sua superfície tem seus elétrons distribuídos de forma aleatória. O disquete recebe a primeira formatação ainda na fábrica e, nesse momento, os elétrons se organizam e ficam à espera da primeira camada de dados, também chamada de "layer". Ao você perceber que o disquete está cheio - ou quase - então está na hora de prepará-lo para receber uma nova camada de dados. Esta operação é denominada formatação e habilita o disquete a receber a nova camada ("layer") de dados. Coloque o disquete na unidade correspondente (drive) e, no ambiente do DOS - Disk Operating System -, digite FORMAT a: Se o "led" da unidade onde você colocou o disquete não acender indicando a formatação é porque a unidade não está indicada corretamente. No lugar da letra "a" vá colocando o restante do alfabeto - uma letra de cada vez - até que a formatação se realize. Se, após essa formatação, você não mais conseguir ler os dados anteriormente gravados não se preocupe, pois eles ainda estão lá sob a camada mais recente. Acredite.
5. Ao contrário do que muitos pseudo-especialistas dizem por aí, aqueles antigos discos grandes, os de 5 ¼ polegadas, ainda podem ser lidos nos drives pequenos. Para isto, você deve remover o disco de seu envelope e cortá-lo cuidadosamente com uma tesoura desmagnetizada até que ele fique do mesmo tamanho dos de 3 ½ polegadas. Depois, é só colocá-lo dentro do drive.
6. Ao colocar um disquete dentro da unidade, preste atenção para não colocá-lo na posição invertida (de cabeça para baixo). Isto porque os dados são gravados na face superior levando em conta a força da gravidade, exigindo, portanto, uma menor quantidade de energia REP (Recording Energy Power). Já na face inferior, a quantidade de energia REP utilizada é bem maior, para evitar que os dados dela se desprendam. Portanto, se você, inadvertidamente, inverter a posição do disquete, os dados (algumas vezes os próprios bytes) se soltam e caem no mecanismo do drive comprometendo o DPS.
7. A criação de back-up (a cópia de segurança) sempre foi uma dor de cabeça para os usuários da informática, principalmente os usuários de microcomputadores. Uma das ferramentas mais difundidas para back-up é a copiadora xerox. Mas é importante fazer uma ressalva: somente as copiadoras mais modernas - as que tiram cópias coloridas - é que podem ser utilizadas, pois são as que reproduzem com fidelidade os micropontos coloridos do disquete. A melhor alternativa, no entanto, é gravar os disquete usando a tecnologia denominada "double recording" (ainda não há uma tradução para o português). Essa técnica consiste em gravar dois disquetes simultaneamente havendo, por conseguinte, uma considerável economia de tempo. Para isto, coloque os dois disquetes de uma só vez no drive e acione o comando de cópia. Alguns drives mais antigos não aceitam com muita facilidade a inserção de dois disquetes simultaneamente. Se este for o seu caso, use uma chave de fenda, um formão, talvez uma pequena marreta de uns dez quilos, para alargar a abertura do drive.
8. A manutenção do drive, apesar de ser procedimento dos mais simples, é um dos aspectos mais desprezados pela comunidade de informática. Muitos usuários usam o computador por meses e meses sem que façam a devida manutenção e, pasmem, ainda se surpreendem quando o drive apresenta algum defeito. Depois de muitos anos de estudos realizados por quatro phds da Federal University of California and Kentucky, a famosa FUCK, foi criado um procedimento bastante simples para a conservação e manutenção dos drives. Esse procedimento é denominado AFPM - Alimentação Forçada de Partículas Magnéticas (ainda sem tradução para o inglês) e consiste no seguinte: coloque duas onças (onça é uma unidade de medida de peso igual a 28,691 gr. Não confundir com o felino nem com a sua sogra). Pois bem, ponha duas onças de limalha magnetizada de ferro sobre a superfície de um disquete virgem e coloque-o no drive. (Para saber se o disco ainda é virgem... bem, deixa pra lá.) Depois é só acionar o drive como se fosse ver o diretório do disquete. Faça isto pelo menos uma vez a cada seis meses.
9. Os disquetes não devem ser removidos nem colocados na unidade enquanto a luzinha do drive (o led) estiver acesa ou piscando. Se você retirar ou remover o disquete enquanto a luzinha estiver acesa, pode ocorrer o fenômeno denominado "honking disk". Você ouve um ronco proveniente do drive e a única maneira de parar o ronco é fornecer um pouco de limalha magnetizada ao drive. Geralmente meia onça é suficiente para acalmá-lo.
10. Se o seu disquete já estiver cheio e se você não quiser formatá-lo outra vez, você pode usar a técnica de "compressão de dados" (data compression) para ganhar mais espaço nele. Para isto, bata vigorosamente o disquete sobre uma superfície dura - uma bigorna portátil, por exemplo - durante dois minutos. Tome o cuidado de vedar todas as aberturas do disquete com uma fita crepe para evitar a perda de dados.
11. O tempo de acesso aos dados gravados no disquete pode ser sensivelmente aumentado se você fizer mais aberturas na caixa plástica que o armazena. Quantos mais aberturas, mais oportunidades de a cabeça de leitura/gravação acessar os dados armazenados.
12. Vírus. Para evitar a contaminação dos disquetes por organismos deletérios - vivos ou eletrônicos - você deve lançar sobre eles uma generosa camada de inseticida tipo detefon ou flit. (O DDT em pó era muito mais eficaz, mas foi banido por razões ecológicas). Use aquela bombinha de êmbolo que tem preço mais acessível. Uma vela fabricada por um laboratório pernambucano tem demonstrado uma certa eficácia no combate aos ataques de vírus. Deixe sempre uma dessas velas acesa ao lado do micro. Se não espantar os vírus, pelo menos você vai poder usá-la para ler o que está escrito no monitor quando faltar energia.
13. Para manter seus dados sempre novos e atualizados (alguns chamam de dados frescos, mas isso já é frescura) reserve um lugar no freezer para guardar os disquetes quando eles não estiverem em uso. No freezer, os dados duram até seis meses. Para descongelar os dados (ou os disquetes, tanto faz) ponha os disquetes numa panela com água fervente durante dois minutos. Se quiser usar o microondas, consulte o manual do fabricante e veja qual o tempo recomendado. Você também pode guardá-los no refrigerador, junto às verduras, mas eles não duram tanto quanto no freezer. Neste caso, para evitar a contaminação dos dados pelos microrganismos viventes nas verduras, aplique uma boa dose de detefon ou de flit nos disquetes.
14. Um dos maiores problemas com que se defrontam os usuários de microcomputadores é a deleção ou apagamento acidental de arquivos. Se isto ocorrer, ponha o disquete, do qual você apagou os dados, no drive e recupere os arquivos deletados usando o comando do DOS denominado FORMAT/U. Não é necessário informar o nome do arquivo, pois ele encontra-se registrado na FAT (GORDA, em português). O mesmo comando pode ser usado para recuperar arquivos do disco rígido.
15. Não use etiquetas adesivas para identificação dos disquetes, pois, com o tempo a cola das etiquetas perde o poder de aderência e elas se soltam. Use grampos, de grampeadores, para prender etiquetas comuns. Quanto mais importantes forem os dados, mais grampos devem ser utilizados para prender a etiqueta no disquete.
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Diante dessa situação, quase de iminente catástrofe, achamos conveniente divulgar entre os usuários de microcomputadores esta série de recomendações. Sugerimos que todos vocês façam uma cópia deste documento e que a distribua com os seus conhecidos, amigos e, até mesmo, colegas de trabalho. Afixe uma cópia em local bem visível diante do seu computador e não deixe de consultá-la sempre que necessário.
1. Nunca deixe os disquetes dentro da unidade - o drive - após desligar o computador. Depois de algum tempo na unidade desligada, os bytes e bits começam a desprender-se da superfície magnetizada do disquete. Ao se desprenderem, eles entram nas engrenagens da unidade provocando corrosão e a destruição do mecanismo de propulsão denominado DPS - Drive Propulsion System.
2. Após o uso, os disquetes devem ser enrolados e guardados dentro de tubinhos como os de filmes fotográficos. Se você não conseguir enrolá-los é porque eles ainda estão dentro de uma espécie de envelope rígido, geralmente de matéria plástica, que pode vir nas mais variadas cores e tonalidades. Essa camada rígida é uma medida de segurança dos fabricantes e serve tão somente para evitar que as crianças engulam o disco inteiro. Remova essa proteção e guarde seus disquetes dentro dos tubinhos. Eles vão durar muito mais.
3. Faça a higiene dos disquetes pelo menos uma vez por mês. Para uma higiene perfeita, execute os seguintes passos.
Primeiro, friccione sobre a superfície brilhante do disquete um material magnetizado, como aquela peça metálica que fica dentro dos alto-falantes. Isto faz com que o excesso de partículas magnéticas seja removido.
Depois disso, faça uma imersão de dois a três minutos numa solução de três partes de ácido clorídrico mais uma parte de ácido nítrico. Evite deixar suas mãos durante muito tempo dentro da solução, pois a gordura da pele (eventualmente a própria pele) pode desprender-se e fixar-se nos disquetes banhados, prejudicando a posterior aderência dos dados.
E, por último, faça a secagem. Se você não tiver uma máquina de secar roupas, deixe os disquetes no forno a 355,5 graus centígrados durante dezessete minutos. Use um "timer" para evitar superaquecimento, o que poderá ser fatal para os seus dados.
4. Antes de o disquete ser usado pela primeira vez, a camada magnetizada depositada em sua superfície tem seus elétrons distribuídos de forma aleatória. O disquete recebe a primeira formatação ainda na fábrica e, nesse momento, os elétrons se organizam e ficam à espera da primeira camada de dados, também chamada de "layer". Ao você perceber que o disquete está cheio - ou quase - então está na hora de prepará-lo para receber uma nova camada de dados. Esta operação é denominada formatação e habilita o disquete a receber a nova camada ("layer") de dados. Coloque o disquete na unidade correspondente (drive) e, no ambiente do DOS - Disk Operating System -, digite FORMAT a: Se o "led" da unidade onde você colocou o disquete não acender indicando a formatação é porque a unidade não está indicada corretamente. No lugar da letra "a" vá colocando o restante do alfabeto - uma letra de cada vez - até que a formatação se realize. Se, após essa formatação, você não mais conseguir ler os dados anteriormente gravados não se preocupe, pois eles ainda estão lá sob a camada mais recente. Acredite.
5. Ao contrário do que muitos pseudo-especialistas dizem por aí, aqueles antigos discos grandes, os de 5 ¼ polegadas, ainda podem ser lidos nos drives pequenos. Para isto, você deve remover o disco de seu envelope e cortá-lo cuidadosamente com uma tesoura desmagnetizada até que ele fique do mesmo tamanho dos de 3 ½ polegadas. Depois, é só colocá-lo dentro do drive.
6. Ao colocar um disquete dentro da unidade, preste atenção para não colocá-lo na posição invertida (de cabeça para baixo). Isto porque os dados são gravados na face superior levando em conta a força da gravidade, exigindo, portanto, uma menor quantidade de energia REP (Recording Energy Power). Já na face inferior, a quantidade de energia REP utilizada é bem maior, para evitar que os dados dela se desprendam. Portanto, se você, inadvertidamente, inverter a posição do disquete, os dados (algumas vezes os próprios bytes) se soltam e caem no mecanismo do drive comprometendo o DPS.
7. A criação de back-up (a cópia de segurança) sempre foi uma dor de cabeça para os usuários da informática, principalmente os usuários de microcomputadores. Uma das ferramentas mais difundidas para back-up é a copiadora xerox. Mas é importante fazer uma ressalva: somente as copiadoras mais modernas - as que tiram cópias coloridas - é que podem ser utilizadas, pois são as que reproduzem com fidelidade os micropontos coloridos do disquete. A melhor alternativa, no entanto, é gravar os disquete usando a tecnologia denominada "double recording" (ainda não há uma tradução para o português). Essa técnica consiste em gravar dois disquetes simultaneamente havendo, por conseguinte, uma considerável economia de tempo. Para isto, coloque os dois disquetes de uma só vez no drive e acione o comando de cópia. Alguns drives mais antigos não aceitam com muita facilidade a inserção de dois disquetes simultaneamente. Se este for o seu caso, use uma chave de fenda, um formão, talvez uma pequena marreta de uns dez quilos, para alargar a abertura do drive.
8. A manutenção do drive, apesar de ser procedimento dos mais simples, é um dos aspectos mais desprezados pela comunidade de informática. Muitos usuários usam o computador por meses e meses sem que façam a devida manutenção e, pasmem, ainda se surpreendem quando o drive apresenta algum defeito. Depois de muitos anos de estudos realizados por quatro phds da Federal University of California and Kentucky, a famosa FUCK, foi criado um procedimento bastante simples para a conservação e manutenção dos drives. Esse procedimento é denominado AFPM - Alimentação Forçada de Partículas Magnéticas (ainda sem tradução para o inglês) e consiste no seguinte: coloque duas onças (onça é uma unidade de medida de peso igual a 28,691 gr. Não confundir com o felino nem com a sua sogra). Pois bem, ponha duas onças de limalha magnetizada de ferro sobre a superfície de um disquete virgem e coloque-o no drive. (Para saber se o disco ainda é virgem... bem, deixa pra lá.) Depois é só acionar o drive como se fosse ver o diretório do disquete. Faça isto pelo menos uma vez a cada seis meses.
9. Os disquetes não devem ser removidos nem colocados na unidade enquanto a luzinha do drive (o led) estiver acesa ou piscando. Se você retirar ou remover o disquete enquanto a luzinha estiver acesa, pode ocorrer o fenômeno denominado "honking disk". Você ouve um ronco proveniente do drive e a única maneira de parar o ronco é fornecer um pouco de limalha magnetizada ao drive. Geralmente meia onça é suficiente para acalmá-lo.
10. Se o seu disquete já estiver cheio e se você não quiser formatá-lo outra vez, você pode usar a técnica de "compressão de dados" (data compression) para ganhar mais espaço nele. Para isto, bata vigorosamente o disquete sobre uma superfície dura - uma bigorna portátil, por exemplo - durante dois minutos. Tome o cuidado de vedar todas as aberturas do disquete com uma fita crepe para evitar a perda de dados.
11. O tempo de acesso aos dados gravados no disquete pode ser sensivelmente aumentado se você fizer mais aberturas na caixa plástica que o armazena. Quantos mais aberturas, mais oportunidades de a cabeça de leitura/gravação acessar os dados armazenados.
12. Vírus. Para evitar a contaminação dos disquetes por organismos deletérios - vivos ou eletrônicos - você deve lançar sobre eles uma generosa camada de inseticida tipo detefon ou flit. (O DDT em pó era muito mais eficaz, mas foi banido por razões ecológicas). Use aquela bombinha de êmbolo que tem preço mais acessível. Uma vela fabricada por um laboratório pernambucano tem demonstrado uma certa eficácia no combate aos ataques de vírus. Deixe sempre uma dessas velas acesa ao lado do micro. Se não espantar os vírus, pelo menos você vai poder usá-la para ler o que está escrito no monitor quando faltar energia.
13. Para manter seus dados sempre novos e atualizados (alguns chamam de dados frescos, mas isso já é frescura) reserve um lugar no freezer para guardar os disquetes quando eles não estiverem em uso. No freezer, os dados duram até seis meses. Para descongelar os dados (ou os disquetes, tanto faz) ponha os disquetes numa panela com água fervente durante dois minutos. Se quiser usar o microondas, consulte o manual do fabricante e veja qual o tempo recomendado. Você também pode guardá-los no refrigerador, junto às verduras, mas eles não duram tanto quanto no freezer. Neste caso, para evitar a contaminação dos dados pelos microrganismos viventes nas verduras, aplique uma boa dose de detefon ou de flit nos disquetes.
14. Um dos maiores problemas com que se defrontam os usuários de microcomputadores é a deleção ou apagamento acidental de arquivos. Se isto ocorrer, ponha o disquete, do qual você apagou os dados, no drive e recupere os arquivos deletados usando o comando do DOS denominado FORMAT/U. Não é necessário informar o nome do arquivo, pois ele encontra-se registrado na FAT (GORDA, em português). O mesmo comando pode ser usado para recuperar arquivos do disco rígido.
15. Não use etiquetas adesivas para identificação dos disquetes, pois, com o tempo a cola das etiquetas perde o poder de aderência e elas se soltam. Use grampos, de grampeadores, para prender etiquetas comuns. Quanto mais importantes forem os dados, mais grampos devem ser utilizados para prender a etiqueta no disquete.
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