ÚLTIMAS NOTÍCIAS
Bebê com licença de porte de armas
Bubba Ludwig tem dez meses, ainda não anda nem fala, mas já tem uma licença de porte de armas em seu nome no estado de Illinois, Estados Unidos, noticia o site CNews, citando a AP.
O bebê de dez meses, cujo nome completo é Howard David Ludwig, recebeu uma licença de porte de armas em seu nome depois de o pai, Howard Ludwig, ter pago cinco dólares e preenchido os papéis, embora sem nunca lhe ter passado para a cabeça que realmente iria conseguir a autorização.
A licença tem expressa a altura do bebê (cerca de 70 centímetros) e o seu peso (nove quilos). No lugar da assinatura, há um «gatafunho».
As licenças para os residentes de Illinois para comprarem e possuírem uma arma de fogo não têm limites de idade.
O pai do bebé decidiu arranjar uma licença de porte de arma para o filho depois de o avô da criança lhe ter comprado uma espingarda de presente. A arma deverá ficar «à guarda» do pai até o menino fazer 14 anos.
Portugal Diário
Bubba Ludwig tem dez meses, ainda não anda nem fala, mas já tem uma licença de porte de armas em seu nome no estado de Illinois, Estados Unidos, noticia o site CNews, citando a AP.
O bebê de dez meses, cujo nome completo é Howard David Ludwig, recebeu uma licença de porte de armas em seu nome depois de o pai, Howard Ludwig, ter pago cinco dólares e preenchido os papéis, embora sem nunca lhe ter passado para a cabeça que realmente iria conseguir a autorização.
A licença tem expressa a altura do bebê (cerca de 70 centímetros) e o seu peso (nove quilos). No lugar da assinatura, há um «gatafunho».
As licenças para os residentes de Illinois para comprarem e possuírem uma arma de fogo não têm limites de idade.
O pai do bebé decidiu arranjar uma licença de porte de arma para o filho depois de o avô da criança lhe ter comprado uma espingarda de presente. A arma deverá ficar «à guarda» do pai até o menino fazer 14 anos.
Portugal Diário
****
Doou cerca de 50 litros de sangue
Com cerca de 50 litros de sangue doados em 116 doações ao longo da vida, Caetano Lança, o maior doador de Beja, vai ser homenageado quinta-feira com a Medalha de Mérito do Município pela sua «atitude altruísta».
«Vem a tempo. Ainda estou vivo», começou por dizer à agência Lusa o «velhote» de 76 anos, um dos fundadores da Associação Humanitária dos Dadores de Sangue de Beja (AHDSB), sentindo-se «honrado» com o «reconhecimento» da «causa da sua vida»: «Doar sangue para salvar vidas».
Aos 28 anos, quando, no antigo Hospital da Misericórdia de Beja, a freira Maria lhe «espetou a veia» para doar sangue, Caetano Lança «não imaginava» que aquela seria a primeira de 116 dádivas, que, diz, «na brincadeira», «davam para encher quase dez garrafões de cinco litros».
«Trata-se de uma atitude altruísta exemplar», considerou o presidente da Câmara de Beja, Francisco Santos, justificando a medalha com a «vontade do município premiar o mérito do maior doador do distrito».
«É uma dádiva bastante considerável», garantiu à Lusa a responsável pelo Serviço de Hemoterapia do Hospital de Beja, Cláudia Norte, que disse estar «feliz pela autarquia reconhecer o valor de um dador exemplar».
«O Sr. Caetano fez o seu papel e o de muitos outros», salientou, referindo que «seria muito importante se todos seguissem os seus passos».
Após a primeira doação, Caetano Lança despertou para a causa e foi «ao balcão» do antigo «Cortiço», um dos históricos cafés de Beja e do qual era proprietário, que começou a «incentivar» as pessoas a doar sangue.
Foi também entre cafés e cervejas que o «Castiço Caetano do Cortiço», como diz ser conhecido em Beja, fez as várias reuniões de trabalho que levaram à criação, em 1971, da AHDSB, e onde, lembra, atendia «milhares de familiares de doentes» que lhe «pediam para ir ao hospital ou enviar alguém para doar sangue».
Um dia, conta Caetano Lança, estava ao balcão do «Cortiço», quando «apareceu uma velhota com uma cestinha com meia dúzia de ovos enrolados em papel de jornal, perguntando quem era o Sr. Caetano».
«Quando soube que era eu, deu-me os ovos e agradeceu-me ter dado sangue para o marido, que estava doente», lembra Caetano Lança, salientando, emocionado: «Eram histórias destas que me incentivaram a criar a AHDSB e a doar sangue, sempre que podia».
«O papel e o contributo da AHDSB são importantíssimos», destacou Cláudia Norte, referindo que, actualmente, as dádivas de sangue da associação representam «cerca de 40 por cento das recolhas anuais do Hospital de Beja».
Numa madrugada «chuvosa», «por volta das duas da manhã», lembra Caetano, uma equipa da polícia foi buscá-lo a casa para ir ao hospital doar sangue para uma senhora que estava «em trabalho de parto e a perder muito sangue».
«A certa altura da viagem, os polícias foram avisados que estava a haver um assalto. Deixaram-me sozinho no meio da rua. Tive que ir a pé para o hospital, mas, pelo caminho, fui batendo à porta de conhecidos e lá recrutei dez para irem doar sangue», conta. «No fim de contas», lembra, regozijando-se, «tudo acabou bem. A senhora e o bebé salvaram-se».
Além da Medalha de Mérito do Município (Grau Prata), que irá receber quinta-feira, Caetano Lança tem uma «Gota de Cristal», atribuída pela Federação das Associações de Dadores de Sangue, em 1993, após ter atingido as cem dádivas.
Portugal Diário
Com cerca de 50 litros de sangue doados em 116 doações ao longo da vida, Caetano Lança, o maior doador de Beja, vai ser homenageado quinta-feira com a Medalha de Mérito do Município pela sua «atitude altruísta».
«Vem a tempo. Ainda estou vivo», começou por dizer à agência Lusa o «velhote» de 76 anos, um dos fundadores da Associação Humanitária dos Dadores de Sangue de Beja (AHDSB), sentindo-se «honrado» com o «reconhecimento» da «causa da sua vida»: «Doar sangue para salvar vidas».
Aos 28 anos, quando, no antigo Hospital da Misericórdia de Beja, a freira Maria lhe «espetou a veia» para doar sangue, Caetano Lança «não imaginava» que aquela seria a primeira de 116 dádivas, que, diz, «na brincadeira», «davam para encher quase dez garrafões de cinco litros».
«Trata-se de uma atitude altruísta exemplar», considerou o presidente da Câmara de Beja, Francisco Santos, justificando a medalha com a «vontade do município premiar o mérito do maior doador do distrito».
«É uma dádiva bastante considerável», garantiu à Lusa a responsável pelo Serviço de Hemoterapia do Hospital de Beja, Cláudia Norte, que disse estar «feliz pela autarquia reconhecer o valor de um dador exemplar».
«O Sr. Caetano fez o seu papel e o de muitos outros», salientou, referindo que «seria muito importante se todos seguissem os seus passos».
Após a primeira doação, Caetano Lança despertou para a causa e foi «ao balcão» do antigo «Cortiço», um dos históricos cafés de Beja e do qual era proprietário, que começou a «incentivar» as pessoas a doar sangue.
Foi também entre cafés e cervejas que o «Castiço Caetano do Cortiço», como diz ser conhecido em Beja, fez as várias reuniões de trabalho que levaram à criação, em 1971, da AHDSB, e onde, lembra, atendia «milhares de familiares de doentes» que lhe «pediam para ir ao hospital ou enviar alguém para doar sangue».
Um dia, conta Caetano Lança, estava ao balcão do «Cortiço», quando «apareceu uma velhota com uma cestinha com meia dúzia de ovos enrolados em papel de jornal, perguntando quem era o Sr. Caetano».
«Quando soube que era eu, deu-me os ovos e agradeceu-me ter dado sangue para o marido, que estava doente», lembra Caetano Lança, salientando, emocionado: «Eram histórias destas que me incentivaram a criar a AHDSB e a doar sangue, sempre que podia».
«O papel e o contributo da AHDSB são importantíssimos», destacou Cláudia Norte, referindo que, actualmente, as dádivas de sangue da associação representam «cerca de 40 por cento das recolhas anuais do Hospital de Beja».
Numa madrugada «chuvosa», «por volta das duas da manhã», lembra Caetano, uma equipa da polícia foi buscá-lo a casa para ir ao hospital doar sangue para uma senhora que estava «em trabalho de parto e a perder muito sangue».
«A certa altura da viagem, os polícias foram avisados que estava a haver um assalto. Deixaram-me sozinho no meio da rua. Tive que ir a pé para o hospital, mas, pelo caminho, fui batendo à porta de conhecidos e lá recrutei dez para irem doar sangue», conta. «No fim de contas», lembra, regozijando-se, «tudo acabou bem. A senhora e o bebé salvaram-se».
Além da Medalha de Mérito do Município (Grau Prata), que irá receber quinta-feira, Caetano Lança tem uma «Gota de Cristal», atribuída pela Federação das Associações de Dadores de Sangue, em 1993, após ter atingido as cem dádivas.
Portugal Diário
****
Encontrado na cama sete anos depois de morrer
Ninguém deu pela sua falta. Na Índia já foi criada uma associação de mortos vivos.
O corpo de um homem foi encontrado sozinho na cama sete anos depois de sua morte, na Alemanha, noticia o site G1, da Globo. Segundo um comunicado da polícia de Essen, o homem tinha 59 anos e estava desempregado quando faleceu. Terá morrido de causas naturais sensivelmente a 30 de Novembro de 2000, quando recebeu uma correspondência do fundo de bem-estar social da cidade.
Perto da cama foram encontrados cigarros, um guia de TV aberto e marcos alemães, que deixaram de circular em 2002 com a chegada do euro. O prédio onde morava abriga escritórios e apartamentos residenciais, muitos deles vazios.
«Ninguém sentiu a falta dele. Não há registro de desaparecimento», frisou a policia.
Entretanto, na Índia, Lal Bihari, um humilde aldeão, decidiu criar a chamada União dos Mortos-Vivos, uma entidade cujo objectivo é defender os direitos das pessoas declaradas mortas - mas que continuam vivas. Isto porque muitos indianos são declarados mortos por parentes que tentam roubar os seus bens ou eventuais heranças. Os golpistas contam com a ajuda de funcionários públicos corruptos.
Lal foi vítima disso mesmo em 1976, quando o seu pai morreu. Um tio declarou que Lal também estava morto e embolsou a herança. Quatro anos depois, Lal criou a União dos Mortos-Vivos para lutar pelos direitos de milhares de vítimas do golpe. Só em Uttar Pradesh seriam 3 mil casos, segundo ele. O governo diz que são 313.
Lal só conseguiu provar que estava vivo em 1994, 18 anos depois. Nessa altura incluiu a palavra «Mritak» (morto) no seu nome, pediu pensão por viuvez para a mulher, tentou sequestrar um sobrinho para que as autoridades vissem que ele está vivo e concorreu nas eleições parlamentares de 1989 contra o então primeiro-ministro Rajiv Gandhi.
«Nem a minha presença física na disputa eleitoral me ajudou a provar que estava vivo», afirmou, inconformado.
Ninguém deu pela sua falta. Na Índia já foi criada uma associação de mortos vivos.
O corpo de um homem foi encontrado sozinho na cama sete anos depois de sua morte, na Alemanha, noticia o site G1, da Globo. Segundo um comunicado da polícia de Essen, o homem tinha 59 anos e estava desempregado quando faleceu. Terá morrido de causas naturais sensivelmente a 30 de Novembro de 2000, quando recebeu uma correspondência do fundo de bem-estar social da cidade.
Perto da cama foram encontrados cigarros, um guia de TV aberto e marcos alemães, que deixaram de circular em 2002 com a chegada do euro. O prédio onde morava abriga escritórios e apartamentos residenciais, muitos deles vazios.
«Ninguém sentiu a falta dele. Não há registro de desaparecimento», frisou a policia.
Entretanto, na Índia, Lal Bihari, um humilde aldeão, decidiu criar a chamada União dos Mortos-Vivos, uma entidade cujo objectivo é defender os direitos das pessoas declaradas mortas - mas que continuam vivas. Isto porque muitos indianos são declarados mortos por parentes que tentam roubar os seus bens ou eventuais heranças. Os golpistas contam com a ajuda de funcionários públicos corruptos.
Lal foi vítima disso mesmo em 1976, quando o seu pai morreu. Um tio declarou que Lal também estava morto e embolsou a herança. Quatro anos depois, Lal criou a União dos Mortos-Vivos para lutar pelos direitos de milhares de vítimas do golpe. Só em Uttar Pradesh seriam 3 mil casos, segundo ele. O governo diz que são 313.
Lal só conseguiu provar que estava vivo em 1994, 18 anos depois. Nessa altura incluiu a palavra «Mritak» (morto) no seu nome, pediu pensão por viuvez para a mulher, tentou sequestrar um sobrinho para que as autoridades vissem que ele está vivo e concorreu nas eleições parlamentares de 1989 contra o então primeiro-ministro Rajiv Gandhi.
«Nem a minha presença física na disputa eleitoral me ajudou a provar que estava vivo», afirmou, inconformado.
****
Oferece sexo oral por votos
Partido belga ironiza, criticando as habituais promessas falhadas dos políticos.
A política continua a surpreender-nos. Na Bélgica, surgiu um estilo de campanha eleitoral diferente, onde uma candidata promete agora oferecer sexo oral em troca de votos.
A proposta de Tania Derveaux, candidata do partido NEE ao Senado, é fazer 40 mil felácios, o limite para todos os que se queiram inscrever numa lista disponível na página oficial do partido. No fundo, é uma falsa promessa que serve para protestar contra os incumprimentos eleitorais dos partidos «sérios».
Esta abordagem política colocou a jovem estudante de marketing, de 24 anos, no topo da actualidade, tornando-se também um autêntico fenómeno na internet. Segundo os dados da Alexa.com, a página oficial do NEE foi o site de um partido político mais visto nos últimos três dias. São mais de meio milhão de pessoas por dia, o que suplanta as visitas às páginas dos democratas americanos e dos trabalhistas britânicos.
«Não sou modelo e sinto-me bastante insegura em posar nua. Mas era necessário fazer uma placard que desse alguma visibilidade ao nosso movimento», explicou Tania ao El País. «Os meus pais não acharam mal. Compreendem-me, sabem que não tenho ambições políticas, nem quero ser modelo. Alguém tinha de o fazer», disse.
O próprio partido mantém a sua tónica irreverente. NEE significa «Não à má política» e não passa de um movimento cívico, ainda com poucas pessoas, que quer alertar para o caminho que a política está a tomar.
Segundo explicou ainda Tania Derveaux, a arrojada oferta de sexo oral partiu dos próprios leitores do site. Isto porque inicialmente a paródia era em relação aos empregos, com a candidata a prometer 400 mil postos de trabalho. Em ambos os placards, aparecia nua e com asas de anjo. Pois bem, como havia uma versão em inglês, os leitores propuseram transformar os 400 mil «jobs» em 40 mil «blowjobs». A alteração tornou-se um êxito.
Tania considera que é possível cumprir a promessa em 500 dias, com 80 sessões diárias de sexo oral. Claro está que não vai cumprir..
Portugal Diário.
Partido belga ironiza, criticando as habituais promessas falhadas dos políticos.
A política continua a surpreender-nos. Na Bélgica, surgiu um estilo de campanha eleitoral diferente, onde uma candidata promete agora oferecer sexo oral em troca de votos.
A proposta de Tania Derveaux, candidata do partido NEE ao Senado, é fazer 40 mil felácios, o limite para todos os que se queiram inscrever numa lista disponível na página oficial do partido. No fundo, é uma falsa promessa que serve para protestar contra os incumprimentos eleitorais dos partidos «sérios».
Esta abordagem política colocou a jovem estudante de marketing, de 24 anos, no topo da actualidade, tornando-se também um autêntico fenómeno na internet. Segundo os dados da Alexa.com, a página oficial do NEE foi o site de um partido político mais visto nos últimos três dias. São mais de meio milhão de pessoas por dia, o que suplanta as visitas às páginas dos democratas americanos e dos trabalhistas britânicos.
«Não sou modelo e sinto-me bastante insegura em posar nua. Mas era necessário fazer uma placard que desse alguma visibilidade ao nosso movimento», explicou Tania ao El País. «Os meus pais não acharam mal. Compreendem-me, sabem que não tenho ambições políticas, nem quero ser modelo. Alguém tinha de o fazer», disse.
O próprio partido mantém a sua tónica irreverente. NEE significa «Não à má política» e não passa de um movimento cívico, ainda com poucas pessoas, que quer alertar para o caminho que a política está a tomar.
Segundo explicou ainda Tania Derveaux, a arrojada oferta de sexo oral partiu dos próprios leitores do site. Isto porque inicialmente a paródia era em relação aos empregos, com a candidata a prometer 400 mil postos de trabalho. Em ambos os placards, aparecia nua e com asas de anjo. Pois bem, como havia uma versão em inglês, os leitores propuseram transformar os 400 mil «jobs» em 40 mil «blowjobs». A alteração tornou-se um êxito.
Tania considera que é possível cumprir a promessa em 500 dias, com 80 sessões diárias de sexo oral. Claro está que não vai cumprir..
Portugal Diário.
****
Trocou um rádio pela mulher do vizinho e se arrependeu
O absurdo aconteceu na Cidade do México: Ivan Paladino, 48 anos, decidiu trocar sua mulher por um rádio com seu vizinho, Milton Gomez, 40. Troca feita, mas dias depois Gomez foi atrás de Paladino exigindo seu rádio de volta. O motivo: a mulher, Maria, decidiu voltar para casa sem dar maiores "satisfações" a Gomez.
O absurdo aconteceu na Cidade do México: Ivan Paladino, 48 anos, decidiu trocar sua mulher por um rádio com seu vizinho, Milton Gomez, 40. Troca feita, mas dias depois Gomez foi atrás de Paladino exigindo seu rádio de volta. O motivo: a mulher, Maria, decidiu voltar para casa sem dar maiores "satisfações" a Gomez.
O rádio da discórdia causou uma tremenda briga, que só foi separada pelos vizinhos e a polícia, que também interviu na devolução do rádio. Meu vizinho Netão, ao ler a história, disse que também troca sua mulher por uma tv de plasma. E ainda dá a sogra de "lambuja". É mole?
Voltaremos a qualquer momento com mais uma notícia que irá mudar o mundo!
Marcadores: notícia
<< Página inicial