CIENTISTAS DESCOBREM QUE AR DE ROMA CONTÉM COCAÍINA
Um grupo de cientistas descobriu partículas de cocaína e maconha, além de cafeína e tabaco, no ar da capital italiana, disseram eles na quinta-feira.
A concentração das drogas no ar foi mais alta em volta da universidade de Roma Sapienza, mas o médico Angelo Cecinato, do Conselho de Pesquisa Nacional, advertiu contra tirar conclusões sobre os hábitos dos alunos.
Os pesquisadores caracterizaram seu estudo como "o primeiro do mundo a mostrar a presença de partículas de cocaína suspensas na atmosfera da cidade", e disseram que utilizaram amostras de Roma, da cidade de Taranto, no sul da Itália, e da capital argelina Argel.
Nicotina e cafeína foram detectados em todas as três, "mostrando como está difundido o consumo dessas substâncias e como elas permanecem na atmosfera", disseram os cientistas em comunicado.
A concentração de cocaína na atmosfera de Roma foi de no máximo apenas 0,1 nanograma por metro cúbico (1 nanograma é um bilionésimo de grama) durante os meses de inverno, disseram os pesquisadores. Mas as conclusões são preocupantes para a saúde pública.
"É bem documentado que mesmo pequenas concentrações desses poluentes no ar podem prejudicar seriamente a saúde", disse o médico Ivo Allegrini, do Institulo para Poluição Atmosférica do CNR.
Reuters
A concentração das drogas no ar foi mais alta em volta da universidade de Roma Sapienza, mas o médico Angelo Cecinato, do Conselho de Pesquisa Nacional, advertiu contra tirar conclusões sobre os hábitos dos alunos.
Os pesquisadores caracterizaram seu estudo como "o primeiro do mundo a mostrar a presença de partículas de cocaína suspensas na atmosfera da cidade", e disseram que utilizaram amostras de Roma, da cidade de Taranto, no sul da Itália, e da capital argelina Argel.
Nicotina e cafeína foram detectados em todas as três, "mostrando como está difundido o consumo dessas substâncias e como elas permanecem na atmosfera", disseram os cientistas em comunicado.
A concentração de cocaína na atmosfera de Roma foi de no máximo apenas 0,1 nanograma por metro cúbico (1 nanograma é um bilionésimo de grama) durante os meses de inverno, disseram os pesquisadores. Mas as conclusões são preocupantes para a saúde pública.
"É bem documentado que mesmo pequenas concentrações desses poluentes no ar podem prejudicar seriamente a saúde", disse o médico Ivo Allegrini, do Institulo para Poluição Atmosférica do CNR.
Reuters
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