BRASILEIROS NÃO TOMAM PARTE NO MUNDIAL GAY
Nenhuma equipe do país participa do torneio que começou neste domingo, em Buenos Aires.
Foi dado neste domingo o pontapé inicial da quarta edição do Mundial Gay de Futebol. O torneio, organizado pela International Gay and Lesbian Football Association (IGFLA), acontece em Buenos Aires e tem a final marcada para o dia 29. São 28 equipes participantes de dez países diferentes. O Brasil não enviou representantes.
Esta será a primeira vez que o Mundial será realizado na América do Sul (as edições anteriores foram em Londres, Sydney e Boston). Buenos Aires, que suplantou Rio de Janeiro e Lima na disputa, foi escolhida por ser uma cidade amistosa com a comunidade homossexual.
Apesar disso, o líder da Comunidade Homossexual Argentina (CHA), César Cigliutti, acredita que o Mundial será um grande passo para a causa em seu país.
- O futebol é um esporte machista e homofóbico - lembra Cigliutti.
A Associação do Futebol Argentino (AFA) declarou total apoio ao torneio, oferecendo inclusive árbitros para trabalhar nos jogos, que serão disputados no recém-reformado Parque Sarmiento, na capital argentina. A final será realizada no Club Defensores de Belgrano.
Os 28 times participantes são provenientes da Argentina (cinco equipes), Estados Unidos (nove), Reino Unido (quatro), Austrália, Canadá e Chile (duas), e México, Irlanda, Islândia e Uruguai (uma).
Globo Esporte
Foi dado neste domingo o pontapé inicial da quarta edição do Mundial Gay de Futebol. O torneio, organizado pela International Gay and Lesbian Football Association (IGFLA), acontece em Buenos Aires e tem a final marcada para o dia 29. São 28 equipes participantes de dez países diferentes. O Brasil não enviou representantes.
Esta será a primeira vez que o Mundial será realizado na América do Sul (as edições anteriores foram em Londres, Sydney e Boston). Buenos Aires, que suplantou Rio de Janeiro e Lima na disputa, foi escolhida por ser uma cidade amistosa com a comunidade homossexual.
Apesar disso, o líder da Comunidade Homossexual Argentina (CHA), César Cigliutti, acredita que o Mundial será um grande passo para a causa em seu país.
- O futebol é um esporte machista e homofóbico - lembra Cigliutti.
A Associação do Futebol Argentino (AFA) declarou total apoio ao torneio, oferecendo inclusive árbitros para trabalhar nos jogos, que serão disputados no recém-reformado Parque Sarmiento, na capital argentina. A final será realizada no Club Defensores de Belgrano.
Os 28 times participantes são provenientes da Argentina (cinco equipes), Estados Unidos (nove), Reino Unido (quatro), Austrália, Canadá e Chile (duas), e México, Irlanda, Islândia e Uruguai (uma).
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