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Alemão é acusado de usar "irmão dublê" em sexo
Um alemão, inseguro sobre o tamanho de seu pênis, está sendo acusado judicialmente por sua namorada de usar seu irmão como "dublê de corpo" nas relações sexuais do casal. Manfred Schuh, 26 anos, temia perder a namorada de 24 anos se não tivesse uma boa performance sexual e insistia sempre em apagar a luz nos momentos íntimos.
Ele ia para o banheiro e neste momento seu irmão Walter, 28 anos, assumia seu lugar no quarto. A jovem de 24 anos diz que descobriu a troca após dois meses, quando acendeu a luz e encontrou o outro na cama, segundo o site Metro.
"Ela aparentemente não fazia idéia. Os dois se parecem e o irmão nunca falava quando assumia o lugar do mais novo", disse um porta-voz da polícia sobre o caso.
Redação Terra
Um alemão, inseguro sobre o tamanho de seu pênis, está sendo acusado judicialmente por sua namorada de usar seu irmão como "dublê de corpo" nas relações sexuais do casal. Manfred Schuh, 26 anos, temia perder a namorada de 24 anos se não tivesse uma boa performance sexual e insistia sempre em apagar a luz nos momentos íntimos.
Ele ia para o banheiro e neste momento seu irmão Walter, 28 anos, assumia seu lugar no quarto. A jovem de 24 anos diz que descobriu a troca após dois meses, quando acendeu a luz e encontrou o outro na cama, segundo o site Metro.
"Ela aparentemente não fazia idéia. Os dois se parecem e o irmão nunca falava quando assumia o lugar do mais novo", disse um porta-voz da polícia sobre o caso.
Redação Terra
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Bêbado leva cavalo para dormir em caixa eletrônico
Um alemão foi descoberto dormindo em um caixa de banco automático acompanhado de seu cavalo. Wolfgang Heinrich, 40 anos, da cidade de Wiesenburg, estava a cavalo quando resolveu parar para tomar um drinque com amigos.
Ao sair do pub, ele se deu conta que não poderia voltar cavalgando para casa e decidiu usar o cartão do banco para entrar no reduto e tirar um cochilo. Sammy, o cavalo, foi levado junto, segundo o site Ananova.
Heinrich e seu cavalo foram encontrados nas primeiras horas do dia por um cliente do banco. "Foi uma surpresa encontrar um homem e um cavalo dormindo no caixa do banco. Eu chamei a polícia", contou Stephan Hanelt, 36 anos.
Heinrich foi liberado com uma advertência. Os funcionários do banco, ao chegarem ao local, não foram surpreendidos pela presença da dupla, mas tiveram que limpar os vestígios deixado pelo cavalo.
Redação Terra
Um alemão foi descoberto dormindo em um caixa de banco automático acompanhado de seu cavalo. Wolfgang Heinrich, 40 anos, da cidade de Wiesenburg, estava a cavalo quando resolveu parar para tomar um drinque com amigos.
Ao sair do pub, ele se deu conta que não poderia voltar cavalgando para casa e decidiu usar o cartão do banco para entrar no reduto e tirar um cochilo. Sammy, o cavalo, foi levado junto, segundo o site Ananova.
Heinrich e seu cavalo foram encontrados nas primeiras horas do dia por um cliente do banco. "Foi uma surpresa encontrar um homem e um cavalo dormindo no caixa do banco. Eu chamei a polícia", contou Stephan Hanelt, 36 anos.
Heinrich foi liberado com uma advertência. Os funcionários do banco, ao chegarem ao local, não foram surpreendidos pela presença da dupla, mas tiveram que limpar os vestígios deixado pelo cavalo.
Redação Terra
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Piloto esquece de baixar rodas em aterrissagem
O piloto de um pequeno avião se esqueceu de uma das etapas que devem ser realizadas em uma aterrissagem quando chegava ao aeroporto de Middlesboro, no Estado americano de Kentucky. Thomas Lepsch, 50 anos, não se lembrou de baixar as rodas do trem de pouso da aeronave.
O avião derrapou por alguns metros até parar. "Eu nunca estive neste aeroporto antes. Há uma rotina que você segue quando se prepara para uma aterrissagem. Eu me distraí com outro avião que saía e simplesmente me esqueci de baixar o trem de pouso. Foi erro do piloto", disse Lepsch. O piloto não ficou ferido e o avião sofreu pequenos danos. Lepsch disse que não teve tempo de entrar em pânico durante a turbulenta aterrissagem pois estava concentrado em controlar o avião e o nível de combustível.
AP
O piloto de um pequeno avião se esqueceu de uma das etapas que devem ser realizadas em uma aterrissagem quando chegava ao aeroporto de Middlesboro, no Estado americano de Kentucky. Thomas Lepsch, 50 anos, não se lembrou de baixar as rodas do trem de pouso da aeronave.
O avião derrapou por alguns metros até parar. "Eu nunca estive neste aeroporto antes. Há uma rotina que você segue quando se prepara para uma aterrissagem. Eu me distraí com outro avião que saía e simplesmente me esqueci de baixar o trem de pouso. Foi erro do piloto", disse Lepsch. O piloto não ficou ferido e o avião sofreu pequenos danos. Lepsch disse que não teve tempo de entrar em pânico durante a turbulenta aterrissagem pois estava concentrado em controlar o avião e o nível de combustível.
AP
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Mulher finge ser advogada para ter sexo com preso
Uma mulher é acusada de usar uma falsa identidade para conseguir entrar em penitenciária, afirmando ser advogada, para poder ter relações sexuais com um dos prisioneiros, informaram promotores de Baltimore, nos Estados Unidos. Tiffany Weaver, 29 anos, se declarou culpada das acusações na última quarta-feira
Ela entrou no Centro de Diagnóstico e Classificação de Maryland, em novembro passado, para se encontrar com o prisioneiro Jason Moody, que está cumprindo sentença de 30 anos por homicídio. Tiffany entrou no local usando um cartão de identificação com a foto e número da advogada Amanda Sprehn.
Os funcionários responsáveis pela monitoração das reuniões dos presos com advogados encontraram os dois tendo relações sexuais e encerraram o encontro. A real Amanda Sprehn, advogada de Annapolis, contou ao jornal The Baltimore Examiner que estava de licença quando recebeu uma carta proibindo-a de voltar ao centro de detenção. Eu estava na licença maternidade. Eles me informaram que receberam uma carta informando que eu havia sido pega fazendo sexo com um prisioneiro, o que era uma piada, disse Amanda.
AP
Uma mulher é acusada de usar uma falsa identidade para conseguir entrar em penitenciária, afirmando ser advogada, para poder ter relações sexuais com um dos prisioneiros, informaram promotores de Baltimore, nos Estados Unidos. Tiffany Weaver, 29 anos, se declarou culpada das acusações na última quarta-feira
Ela entrou no Centro de Diagnóstico e Classificação de Maryland, em novembro passado, para se encontrar com o prisioneiro Jason Moody, que está cumprindo sentença de 30 anos por homicídio. Tiffany entrou no local usando um cartão de identificação com a foto e número da advogada Amanda Sprehn.
Os funcionários responsáveis pela monitoração das reuniões dos presos com advogados encontraram os dois tendo relações sexuais e encerraram o encontro. A real Amanda Sprehn, advogada de Annapolis, contou ao jornal The Baltimore Examiner que estava de licença quando recebeu uma carta proibindo-a de voltar ao centro de detenção. Eu estava na licença maternidade. Eles me informaram que receberam uma carta informando que eu havia sido pega fazendo sexo com um prisioneiro, o que era uma piada, disse Amanda.
AP
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Investigador passa 5 dias em caixão de funerária
Um investigador britânico se escondeu durante cinco dias em uma bolsa para cadáveres, dentro de um caixão, como parte de uma operação secreta para deter vândalo que vinha atacando há três anos uma empresa funerária. O homem deitou dentro do caixão, onde assistia às imagens de câmeras de segurança do local em computador, onde viu Richard Bullen, 40 anos, furar os pneus de um carro.
Os especialistas em segurança começaram a operação, que custou 4 mil libras, após as denúncias de vandalismo contra a Co-operative Funeral Directors, em Portsmouth, Hampshire, na Inglaterra. Cerca de cinco veículos da empresa vinham sendo danificados por dia, segundo o jornal Daily Telegraph. O investigador passava cerca de quatro horas por dia dentro do caixão e então fazia uma pausa, contou o diretor de segurança da empresa encarregada da investigação. Nem a funerária sabia da presença do homem.
O acusado Richard Bullen foi multado em 50 libras e acusados de danos criminosos. Uma ordem impede que ele se aproxime da funerária e das casas dos funcionários.
Redação Terra
Um investigador britânico se escondeu durante cinco dias em uma bolsa para cadáveres, dentro de um caixão, como parte de uma operação secreta para deter vândalo que vinha atacando há três anos uma empresa funerária. O homem deitou dentro do caixão, onde assistia às imagens de câmeras de segurança do local em computador, onde viu Richard Bullen, 40 anos, furar os pneus de um carro.
Os especialistas em segurança começaram a operação, que custou 4 mil libras, após as denúncias de vandalismo contra a Co-operative Funeral Directors, em Portsmouth, Hampshire, na Inglaterra. Cerca de cinco veículos da empresa vinham sendo danificados por dia, segundo o jornal Daily Telegraph. O investigador passava cerca de quatro horas por dia dentro do caixão e então fazia uma pausa, contou o diretor de segurança da empresa encarregada da investigação. Nem a funerária sabia da presença do homem.
O acusado Richard Bullen foi multado em 50 libras e acusados de danos criminosos. Uma ordem impede que ele se aproxime da funerária e das casas dos funcionários.
Redação Terra
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