ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

10 setembro, 2007

PESQUISA DA AACD REVELA QUE ACIDENTE DE TRÂNSITO É A PRIMEIRA CAUSA DE LESÃO MEDULAR

Acidentes de trânsito voltam a ser a primeira causa de lesão medular na AACD. Motociclista é a principal vítima.
A Clínica de Lesão Medular da AACD - Associação de Assistência à Criança Deficiente divulga hoje relatório que aponta os acidentes de trânsito como a primeira causa de lesão medular. Os dados preliminares deste ano (primeiro semestre de 2007) indicam que os acidentes de trânsito são responsáveis por 42,1% dos casos de paraplegia e tetraplegia na instituição. No mesmo período no ano passado, este percentual era de 33,5% e era responsável pelo segundo lugar dos casos de paraplegia e tetraplegia.
Foram atendidos, no período de janeiro a julho deste ano, 134 pacientes com lesão medular, entre crianças e adultos. Destes, 79,9% (107) tiveram lesões traumáticas (tiro, quedas, acidentes de trânsito etc) e 20,1% (27) por causas não-traumáticas (tumores, infecções, acidentes vasculares, etc). Nos últimos quatro anos, a principal causa de lesões medulares traumáticas, conforme pesquisa da AACD em São Paulo, era o ferimento por arma de fogo, que hoje ocupa o segundo lugar do ranking da instituição com 28% dos casos. Em terceiro lugar entre as causas das lesões traumáticas estão as quedas de alturas (15%) e, em quarto, o mergulho em águas rasas (10,3%).
Dentre os números de vítimas de lesão medular por acidentes de trânsito, os acidentes com motociclistas lidarem o ranking com 42% dos casos, seguidos pelos acidentes automobilísticos que representam 40%, atropelamentos 6,7% e acidentes de bicicleta, 4.4. Outros casos como
acidentes com caminhão, ônibus e acidentes ferroviários representam juntos 6,6% dos casos.
Segundo o presidente voluntário da AACD, Eduardo de Almeida Carneiro, "a sociedade não pode resignar-se diante desses números, como se eles fossem imutáveis, naturais, aceitáveis. É possível diminuí-los com ações, às vezes, simples". "Nesta luta, há desafios muito difíceis, relacionados à violência urbana, mas também há soluções simples, em especial as relacionadas aos acidentes automobilísticos. E é preciso que os meios de comunicação alertem as pessoas para esses números - cuidado, atenção e bom senso são atitudes essenciais para evitar traumas causados por quedas ou mergulhos em águas rasas", diz.
Sobre a AACD - A Associação de Assistência à Criança Deficiente, AACD mantém um amplo serviço de atendimento médico, pedagógica e social, voltado principalmente às crianças e adolescentes, promovendo a reabilitação e reintegração social dessas pessoas. Hoje, 96% do
atendimento da AACD são gratuitos. Cerca de cinco mil atendimentos por dia são realizados em suas oito unidades: AACD Ibirapuera (SP), AACD Mooca (SP), AACD Osasco (SP), AACD Pernambuco, AACD Minas Gerais, AACD Rio Grande do Sul, AACD Rio de Janeiro e AACD Santa Catarina.
Liliam Brito
Assessora de Comunicação
AACD (Associação de Assitência à Criança Deficiente)
11 5576-0609
11 9409-1489
A4 Comunicação
www.a4com.com.br

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