NOVAS E VELHAS
Tinha um primo do Manuel que há muitos anos sofria de um mal singular.
Era só tomar um gole de café e já sentia uma forte pontada no olho esquerdo. Não havia remédio que o curasse. E olha que ele adorava café. Até que um dia, um médico, amigo da família, o aconselhou:
- Oh, Joaquim! Por que não experimentas tirar a colherinha de dentro da xícara?
- Oh, Joaquim! Por que não experimentas tirar a colherinha de dentro da xícara?
****
- Está lá ?
- Estou. Está lá ?
- Estou.
- Quem está lá ?
- Maria.
- Qual Maria, a criada ou a minha mulher ?
- A criada, dr. Manoel, às suas ordens.
- Maria, ouça bem: estou cá no aeroporto, a aguardar embarque no próximo vôo, e esqueci-me de levar ao correio uma carta urgente. A carta estava aí sobrescritada e selada, creio que a deixei ao por de cima daquela cômoda do dormitório. Tu vais lá, apanhas a carta e entregas a estação de correio ainda hoje, percebeste bem? Caso lá não esteja, tu voltas cá ao aparelho auscultador e me avisas. Fico a esperar cá na linha. Vai.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, eu estava quase a entrar ao aposento, mas vi que dona Maria esta lá, despida.
- Ora, Maria, basta que batas a porta, que peças licença. A patroa sabe que se trata de coisa urgente. Anda, volta lá e faz o que te mandei.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, perdão, mas eu cá lá já não entro, não.
- Como ? Por que não ?
- Agora não, dr. Manoel. Acabo de ver que dona Maria está acompanhada.
- Como ?? Acompanhada de quem ?
- É um cavalheiro que não conheço, dr. Manoel.
- Um cavalheiro? Mas que diabos ! E está também despido, o cavalheiro?
- Não se pode ver, dr. Manoel, pois que o quarto está todo às escuras.
- Ah, raios me partam, pelos cornos de Belzebu ! Maria, conjuro-te a fazer o que te vou mandar. Sabes onde guardo meu revólver ?
- Sei, dr. Manoel.
- Pois bem, volta ao quarto com a arma e mata os dois. A ambos, percebes?
- Aguardo cá na linha e só quero ouvir-te de novo para me dizeres que estão mortos. Vai!
- Esta bem, dr. Manoel. (tempo) Pronto, dr. Manoel, fiz o que o doutor mandou.
- Mataste ? Os dois ?
- (ofegante) Matei, dr. Manoel. Entrei ao quarto e consegui atingir dona Maria ao primeiro disparo, mas o cavalheiro escapuliu pelo corredor e tive que ir-lhe ao encalço. Correu de mim de assoalhada em assoalhada, de lanço em lanço, de patamar em patamar, escoriou-se todo na mobília, e disparei varias vezes, sem atingi-lo. Mesmo despido, saltou a janela ao jardim e corria a galgar o muro, quando consegui mirar o último disparo. Ele cambaleou e caiu morto na piscina...
- Como? Piscina? De onde estão a falar? ...Ih, é engano!!!
- Estou. Está lá ?
- Estou.
- Quem está lá ?
- Maria.
- Qual Maria, a criada ou a minha mulher ?
- A criada, dr. Manoel, às suas ordens.
- Maria, ouça bem: estou cá no aeroporto, a aguardar embarque no próximo vôo, e esqueci-me de levar ao correio uma carta urgente. A carta estava aí sobrescritada e selada, creio que a deixei ao por de cima daquela cômoda do dormitório. Tu vais lá, apanhas a carta e entregas a estação de correio ainda hoje, percebeste bem? Caso lá não esteja, tu voltas cá ao aparelho auscultador e me avisas. Fico a esperar cá na linha. Vai.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, eu estava quase a entrar ao aposento, mas vi que dona Maria esta lá, despida.
- Ora, Maria, basta que batas a porta, que peças licença. A patroa sabe que se trata de coisa urgente. Anda, volta lá e faz o que te mandei.
- Pois não, dr. Manoel. (tempo) Dr. Manoel, perdão, mas eu cá lá já não entro, não.
- Como ? Por que não ?
- Agora não, dr. Manoel. Acabo de ver que dona Maria está acompanhada.
- Como ?? Acompanhada de quem ?
- É um cavalheiro que não conheço, dr. Manoel.
- Um cavalheiro? Mas que diabos ! E está também despido, o cavalheiro?
- Não se pode ver, dr. Manoel, pois que o quarto está todo às escuras.
- Ah, raios me partam, pelos cornos de Belzebu ! Maria, conjuro-te a fazer o que te vou mandar. Sabes onde guardo meu revólver ?
- Sei, dr. Manoel.
- Pois bem, volta ao quarto com a arma e mata os dois. A ambos, percebes?
- Aguardo cá na linha e só quero ouvir-te de novo para me dizeres que estão mortos. Vai!
- Esta bem, dr. Manoel. (tempo) Pronto, dr. Manoel, fiz o que o doutor mandou.
- Mataste ? Os dois ?
- (ofegante) Matei, dr. Manoel. Entrei ao quarto e consegui atingir dona Maria ao primeiro disparo, mas o cavalheiro escapuliu pelo corredor e tive que ir-lhe ao encalço. Correu de mim de assoalhada em assoalhada, de lanço em lanço, de patamar em patamar, escoriou-se todo na mobília, e disparei varias vezes, sem atingi-lo. Mesmo despido, saltou a janela ao jardim e corria a galgar o muro, quando consegui mirar o último disparo. Ele cambaleou e caiu morto na piscina...
- Como? Piscina? De onde estão a falar? ...Ih, é engano!!!
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Manuel e Joaquim passeavam pela rua, quando encontraram uma bosta no chão:
- Manuel! Te dou 1.000 Reais se tu comeres esta bosta...
- Então está combinado, Joaquim...
Manuel foi lá e comeu a bosta, ganhando os 1.000 reais... Continuaram andando quando encontraram outra bosta no chão:
- Joaquim! Agora sou eu quem te dou os 1.000 Reais se tu comeres esta bosta...
- Então está beleza!!!
O Joaquim se abaixou e comeu a bosta também...
Depois de algum tempo o Joaquim diz para o Manuel:
- Ó Joaquim, começo a desconfiar que comemos bosta de graça !
- Manuel! Te dou 1.000 Reais se tu comeres esta bosta...
- Então está combinado, Joaquim...
Manuel foi lá e comeu a bosta, ganhando os 1.000 reais... Continuaram andando quando encontraram outra bosta no chão:
- Joaquim! Agora sou eu quem te dou os 1.000 Reais se tu comeres esta bosta...
- Então está beleza!!!
O Joaquim se abaixou e comeu a bosta também...
Depois de algum tempo o Joaquim diz para o Manuel:
- Ó Joaquim, começo a desconfiar que comemos bosta de graça !
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O sujeito vai ao medico pois está com um problema.
-Doutor, estou com um problema sério!
-O que é seu problema?
-Meus peidos não fedem mais.
-Como?
-Meus peidos não fedem. Antes sempre que peidava fedia barbaridade, e agora não sinto nada.
-Bom, é um caso raro, que nunca havia acontecido na minha carreira, mas posso tentar resolver. Inicialmente vou precisar examinar.
-Não tem problema.
-Bom, baixe as calcas que vou examinar seu anus.
O sujeito fica na posição e o medico examina.
-Não vejo nada diferente. Mas de repente, se o senhor soltar um peido posso poder ajudar.
-Bom, acho que tenho um a caminho. Bom, lá vai BRRRRRRRRRRRRRR.
-Senhor, vamos ter que operar o mais rápido possível.
-Mas o que é ? É serio ? Vou ter que operar o cu ?
-Não. Tem que operar o nariz!!
-Doutor, estou com um problema sério!
-O que é seu problema?
-Meus peidos não fedem mais.
-Como?
-Meus peidos não fedem. Antes sempre que peidava fedia barbaridade, e agora não sinto nada.
-Bom, é um caso raro, que nunca havia acontecido na minha carreira, mas posso tentar resolver. Inicialmente vou precisar examinar.
-Não tem problema.
-Bom, baixe as calcas que vou examinar seu anus.
O sujeito fica na posição e o medico examina.
-Não vejo nada diferente. Mas de repente, se o senhor soltar um peido posso poder ajudar.
-Bom, acho que tenho um a caminho. Bom, lá vai BRRRRRRRRRRRRRR.
-Senhor, vamos ter que operar o mais rápido possível.
-Mas o que é ? É serio ? Vou ter que operar o cu ?
-Não. Tem que operar o nariz!!
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Manuel leva seu filho, Joaquinzinho, para conhecer sua indústria de presuntos e apresuntados. Chegando lá, Manuel mostra ao filho uma máquina de fazer lingüiça...
- Veja cá, Joaquinzinho. Como tu podes ver, quando colocamos o jumento de um lado dessa esteira, temos lingüiça do outro lado. Genial, não ?
Joaquinzinho, estupefato, responde...
- Demais, papai! Mas se quando colocamos o jumento, temos a lingüiça, com certeza o inverso também ocorre, não?
- Manuel tapa a face, e, contendo a fúria, responde em tom desiludido...
- Não, meu filho. Só existe uma máquina no mundo que faz o inverso dessa ai: a buceta da sua mãe, filho. Só ela pode me dar um jumento após ter recebido lingüiça !!!!!
- Veja cá, Joaquinzinho. Como tu podes ver, quando colocamos o jumento de um lado dessa esteira, temos lingüiça do outro lado. Genial, não ?
Joaquinzinho, estupefato, responde...
- Demais, papai! Mas se quando colocamos o jumento, temos a lingüiça, com certeza o inverso também ocorre, não?
- Manuel tapa a face, e, contendo a fúria, responde em tom desiludido...
- Não, meu filho. Só existe uma máquina no mundo que faz o inverso dessa ai: a buceta da sua mãe, filho. Só ela pode me dar um jumento após ter recebido lingüiça !!!!!
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