NOVAS E VELHAS
Um homem tinha três namoradas e não sabia com qual delas deveria se casar. Resolveu, então, fazer um teste para ver qual estava mais apta a ser sua mulher.
Tirou R$ 15 mil do banco, deu R$ 5 mil para cada uma e disse:
-Gastem com o que quiserem.
A primeira foi ao shopping, comprou roupas, jóias, foi ao cabelereiro, salão de beleza, etc.. Voltou para o homem e disse:
-Gastei todo o seu dinheiro assim para ficar mais bonita para você, para lhe agradar. Tudo isso porque amo você.
A segunda foi ao mesmo shopping, comprou roupas para ele, um cd player, uma televisão tela plana, dois pares de tênis para jogar futebol (aêee), tacos de golfe e filmes pornô. Voltou para o homem e disse:
-Gastei todo o seu dinheiro assim para lhe fazer mais feliz, lhe agradar. Tudo isso porque amo você.
A terceira pegou o dinheiro, aplicou em ações. Em três dias duplicou o investido, retornou os R$ 5 mil para o homem e disse:
- Apliquei o seu dinheiro e ganhei o meu. Agora posso fazer o que quiser com o meu dinheiro. Tudo isso porque eu amo você.
Então o homem pensou, pensou....
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...(Nós, homens, pensamos muito...)
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
Pensou...
E casou com aquela que tinha a bunda mais gostosa.
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Começou a música e um bêbado levantou-se cambaleando e dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos: Primeiro, o senhor está bêbado! Segundo, isto é um velório! Terceiro, não se dança o Pai Nosso! E quarto porque "Madame" é a puta que o pariu! Eu sou o padre!
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O gaúcho chega em casa e grita para a esposa:
- Cadê minha calça de farra, tchê? Onde tu colocaste minha calça de farra?
- Qual? Aquela que tem zíper atrás?
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Zé namorava Maria há 5 anos. Uma moreninha de corpo escultural, bundinha perfeita, peitinho durinho de olhar para cima... Simplesmente as medidas de uma Deusa grega.
Só havia um problema para José: até hoje Maria não tinha liberado nada mais que uns amassos. Um dia, os dois a rolar pelo sofá, pega aqui, pega ali, mão naquilo, aquilo na mão, etc., José começou a tirar a blusinha de Maria, abriu sua calça e quando achou que finalmente ia rolar. Maria cortou o barato falando:
- José, eu sou moça de família. Só vou transar com você depois de casar. Quando acontecer, até tulipa roxa eu farei com você. Sem entender o que era "tulipa roxa" José levantou-se e saiu. Foi à casa de Joana, uma loirinha aguada que era um caso antigo dele, daquelas que liberava geral. Ao chegar José não pensou duas vezes e foi logo para cima de Joana. Rola prá cá, rola prá lá, depois de várias posições ele não pensou mais e disse:
- Joana, não acha que já estamos sem muitas idéias para nossas transas?
- Também acho, Morzinho.
- Então, quem sabe você poderia fazer uma tulipa roxa?
Joana ficou branca e logo gritou:
- QUEM VOCÊ PENSA QUE SOU? POSSO SER SUA AMANTE, FAZER TODO TIPO DE SACANAGEM, MAS VOCÊ ESTA ACHANDO QUE SOU DESSAS QUE FAZEM TULIPA ROXA?
A moça enfiou a mão na cara do coitado.
- FORA DAQUI, JÁ!!
Jogou tudo o que tinha em cima de José, que não teve alternativa a não ser sair correndo, com as calças na mão.
No dia seguinte José foi para o trabalho, mas não parava de pensar como deveria ser a tal "TULIPA ROXA". Claro que não perguntou para nenhum amigo, pois não queria passar vergonha.
A solução seria uma visita ao puteiro local (tipo Café Monique, Privê Panteras). Para lá se dirigiu, à noite. Depois de beber umas e outras sentiu-se preparado e chamou uma das "garotas", linda, de parar o trânsito. Ao chegar ao quarto foi logo perguntando:
- Você faz realmente tudo?
- Claro. Estou aqui pra isso, fofinho.
- Qualquer coisa, mesmo?
- Sendo franca: estou aqui para ganhar dinheiro e faço tudo o que for preciso, anal, oral, o que você quiser.
- Então vamos começar logo com a tulipa roxa?
– Sem pensar, a putinha tascou um tremendo tapa na cara de José e foi gritando:
- SEU SEM VERGONHA. SOU PUTA, MAS NÃO SOU QUALQUER UMA. QUEM VOCÊ PENSA QUE EU SOU?!!!
A vagabunda enfiou a mão na cara do coitado de novo. E continuou gritando, enquanto fora do quarto todo o mundo escutava seus berros.
Sem entender o que estava acontecendo o "segurança" (vamos ser francos, o cafetão do local) invade o quarto, irritado, pergunta:
- Senhor, o que está acontecendo aqui?
- Meu caro, eu só perguntei se ela fazia de tudo. - respondeu José.
- Ora, aqui todas fazem de tudo. Não estou entendendo. - disse o cafetão.
- Mas, quando eu pedi para ela fazer tulipa roxa ela enlouqueceu...
Sem deixar José concluir a frase o cafetão saca o revólver e vai berrando:
- AQUI É UM PUTEIRO DE RESPEITO, MINHAS MENINAS NÃO SÃO DESSE TIPO. SAIA DAQUI, SEU FILHO-DA-PUTA, SENÃO TE FURO O RABO!!!
E José, novamente sem ter escolha, saiu correndo e foi para a casa de Maria.. Ao chegar, falou:
- Maria, case comigo, agora, por favor. - Afinal, José não agüentava mais não saber o que era tulipa roxa.
Dois dias depois casaram-se e foram para a lua de mel. José esperançoso. Mas no caminho da lua de mel, sofreram um acidente. Maria morreu.
Até hoje José chora. Não de saudade, e sim de raiva, pois não conseguiu descobrir o que é tulipa roxa.
E NÓS, também, vamos ficar com raiva. Afinal, se José não descobriu o que é tulipa roxa, muito menos eu, que só recebi esta mensagem de um filho-da-puta que também não sabia, e perdi um tempão lendo essa porra desta carta e não descobri o que é essa merda de tulipa roxa.
Então pensei, " Por que não dividir a frustração com vocês? " Vou publicar lá no Entresseio !
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O Quim, o Zé e o Joca trabalhavam numa obra. De repente, o Quim caiu do 15º andar e morreu. O Zé disse:
- Um de nós tem que avisar a mulher dele... Ao que o Joca respondeu:
- Eu sou bastante bom nessas coisas, eu vou!
- Eu sou bastante bom nessas coisas, eu vou!
Passada uma hora, o Joca estava de volta, com um engradado de cerveja.
O Zé perguntou:
- Onde arranjou isso?
- Foi a viúva do Quim que me deu.
- Como é? Você diz que o marido dela morreu e ela te dá uma caixa de cerveja?
- Não foi bem assim. Quando ela abriu a porta, eu disse:
- Você deve ser a viúva do Quim.
Ela respondeu:
- Não, eu não sou viúva!
E eu disse:
- Quer apostar um engradado de cerveja comigo?
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