ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

13 novembro, 2007

NOVAS E VELHAS

Um alentejano entra numa taberna num dia de arraial e diz o seguinte:
-Um copinho de "aguardenti"
Dois copinhos de "aguardenti"
As meninas desta terra, Poim a genti quenti!
Um dos papás das meninas ouve e diz o seguinte:
-Um copinho de "licori"
Dois copinhos de "licori"
Levas com um banco nos cornos
Passa-te já o "calori"!!!
****
A mulher vê-se ao espelho e diz ao marido:
- Estou tão feia, tão gorda e tão mal feitinha. Preciso de um elogio...
O marido responde:
- Tens muito boa visão!!
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Um policial do 190 atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro:
- POR FAVOR, MANDEM ALGUÉM URGENTE, ENTROU UM GATO AQUI EM CASA!!!!
- Mas como assim, um gato em Casa????
- UM GATO!!! ELE INVADIU A MINHA CASA E ESTÁ CAMINHANDO NA MINHA DIREÇÃO!!!!
- Mas como assim? Você quer dizer um ladrão?
- NÃO, PORRA ! ESTOU FALANDO DE UM GATO MESMO, DESSES QUE FAZEM MIAU, CACETE!!!!!
- Mas o que tem de mais um gato ir na sua direção?
- ELE VAI ME MATAR, PUTA QUE PARIU!!! E VOCÊS SERÃO OS CULPADOS!!!!!!
- Quem está falando????!!!!
- O PAPAGAIO, CARALHO!!!!!!
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Um dia uma velhinha foi ao Banco do Canadá, levando um saco cheio de dinheiro. Insistiu que tinha de falar com o presidente para abrir uma conta poupança porque teria" muito dinheiro!".
Depois de uma discussão e hesitação, o pessoal do banco conduziu-a, finalmente, ao gabinete do presidente (o cliente tem sempre razão...)
O presidente perguntou-lhe então quanto que ela queria depositar.
Ela respondeu, cento e sessenta e cinco mil dólares e despejou o dinheiro que trazia no saco em cima da mesa.
O presidente ficou, obviamente, curioso de saber como que ela tinha conseguido juntar tanto dinheiro e perguntou-lhe sem rodeios de onde este provinha.
A velhinha respondeu:
-"Faço apostas".
Cada vez mais curioso, o presidente perguntou:
-"Apostas? Mas que espécie de apostas?".
Então a velhinha disse:
-"Olhe, por exemplo, aposto vinte e cinco mil dólares em como os seus culhões são verdes".
-"Ah, ah"- riu o presidente.- "Isso é uma aposta descabida de sentido. A senhora não tem hipótese nenhuma de ganhar."
-"Isso significa que não se importa de fazer uma aposta comigo?" perguntou a velhinha.
O presidente:
-"Claro, aposto vinte e cinco mil dólares em como os meus culhões não são verdes."
Então a velhinha disse:
-"Está bem, mas como há muito dinheiro em jogo posso trazer o meu advogado como testemunha amanhã às dez horas?
-"Com certeza", respondeu o presidente, confiante.
Nessa noite o presidente começou a ficar nervoso com a aposta e passou muito tempo em frente do espelho a verificar os seus culhões, virando-se de um lado para o outro, uma e outra vez.
Inspecionou-os minuciosamente até se certificar, definitivamente, que não havia hipótese nenhuma dos seus culhões poderem ser considerados verdes, e que, portanto, ganharia a aposta. Na manhã seguinte, precisamente às dez em ponto, a velhinha apareceu com o advogado, no gabinete do presidente.
Apresentou o advogado ao presidente e repetiu a aposta:
-"Vinte e cinco mil dólares em como os culhões do presidente são verdes!".
O presidente concordou e a velhinha pediu-lhe que descesse as calças para que pudesse ver, com o que o presidente concordou.
A velhinha foi olhar de perto os culhões; depois perguntou se podia apalpá-los.
-"Bom está bem!", disse o presidente; "vinte e cinco mil dólares é muito dinheiro; portanto acho que tem o direito de se certificar."
Nessa altura, o presidente reparou que o advogado estava em silêncio, a bater com a cabeça na parede, violentamente, e perguntou à velhinha o que se passava com ele.
Ao que ela respondeu:
-"Nada de especial; só que apostei com ele cem mil dólares em como hoje às dez da manhã teria o saco do presidente do Banco do Canadá nas minhas mãos!".
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Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro:
«Provem-me que esta cadeira não existe.»
Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.
No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor.
Este, quando a recebe não pode deixar de sorrir depois de ler:
«Qual cadeira ?»
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Numa escola, a professora pergunta a um aluno:
- Diga um verbo.
- Bicicreta...
- Não é bicicreta. Bicicleta. E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou a um segundo aluno:
- Diga um verbo.
- Prastico...
- Não é prastico. Plástico. E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou a um terceiro aluno:
- Diga aí verbo:
- Hospedar...
- Muito bem! Agora diga uma frase com o verbo que você escolheu.
- Hospedar da bicicreta são de prastico!
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Um dia, em casa, um senhor mais a sua esposa conversam sobre salões de beleza. A esposa do senhor diz:
- Querido, amanhã é Sábado, podes levar-me a um salão de beleza?! Aqueles que fazem um trabalho muito bom!
O senhor diz:
- Sim querida.
No sábado de manhã, a esposa diz:
- Querido levanta-te, eu já estou pronta.
Os dois passam por um dos melhores, mas onde tem uma placa escrita que diz:
- Numa hora fica bela! - Em duas horas fica belíssima! - Em três horas fica maravilhosa!
O senhor diz à esposa:
- Daqui a quantos dias é que queres que te venha buscar???!!!

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