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Biscoito com vespas faz sucesso no Japão
Um biscoito feito com vespas está fazendo sucesso no Japão. Ele é produzido no remoto vilarejo de Omachi, que recebe encomendas de todo o país.
O inventor do biscoito, Torao Kayatsu, 81 anos, diz que a iguaria é uma ótima fonte de proteínas. Os consumidores dizem apreciar o sabor e a textura do biscoito.
BBC Brasil
Um biscoito feito com vespas está fazendo sucesso no Japão. Ele é produzido no remoto vilarejo de Omachi, que recebe encomendas de todo o país.
O inventor do biscoito, Torao Kayatsu, 81 anos, diz que a iguaria é uma ótima fonte de proteínas. Os consumidores dizem apreciar o sabor e a textura do biscoito.
BBC Brasil
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Homem acha em galinha pulseira perdida há 20 anos
Mais de duas décadas depois de Aaron Giles ter perdido sua pulseira de identidade, um açougueiro a encontrou dentro de uma galinha. "Eu já vi os animais engolirem objetos estranhos, mas nada como isto", disse o açougueiro Olson Locker, em Fairmont, nos Estados Unidos.
Giles, 31 anos, que passou a maior parte de sua infância brincando com seus irmãos num celeiro, próximo de Sherburn, acreditava ter perdido a pulseira no local, quando tinha entre 4 e 5 anos.
A pulseira foi achada dentro de uma galinha originária de uma fazenda de Elmore.
O açougueiro encontrou o pai de Giles, que mora no Arizona, para só depois localizá-lo. "Todas as gravuras ainda estavam legíveis. Foi muita surpresa", disse Giles.
O dono da pulseira pretende cuidar para não perdê-la novamente. Ele quer que o objeto permaneça com sua família por muitos anos.
AP
Mais de duas décadas depois de Aaron Giles ter perdido sua pulseira de identidade, um açougueiro a encontrou dentro de uma galinha. "Eu já vi os animais engolirem objetos estranhos, mas nada como isto", disse o açougueiro Olson Locker, em Fairmont, nos Estados Unidos.
Giles, 31 anos, que passou a maior parte de sua infância brincando com seus irmãos num celeiro, próximo de Sherburn, acreditava ter perdido a pulseira no local, quando tinha entre 4 e 5 anos.
A pulseira foi achada dentro de uma galinha originária de uma fazenda de Elmore.
O açougueiro encontrou o pai de Giles, que mora no Arizona, para só depois localizá-lo. "Todas as gravuras ainda estavam legíveis. Foi muita surpresa", disse Giles.
O dono da pulseira pretende cuidar para não perdê-la novamente. Ele quer que o objeto permaneça com sua família por muitos anos.
AP
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Bombeiros removem argola de metal do pênis de britânico
Bombeiros foram chamados para um socorro inusitado, em Manchester, no Reino Unido: retirar uma argola de metal do pênis de um homem, segundo o jornal Metro.
O homem, que não teve o nome divulgado, foi levado para o Hospital Royal Wigan, na Grande Manchester, onde os médicos temeram ter que amputar o pênis da vítima em função do corte de irrigação sangüínea.
Diante da dificuldade dos médicos em solucionar o problema, os bombeiros foram chamados ao hospital. Com a ajuda de um pequeno amolador, eles removeram a argola.
O homem, que tem cerca de 40 anos, recebeu anestesia para que fosse feita a remoção. Além disso, uma fina folha metálica foi colocada em torno de seu pênis para protegê-lo durante a operação, que levou cerca de 20 minutos.
Redação Terra
Bombeiros foram chamados para um socorro inusitado, em Manchester, no Reino Unido: retirar uma argola de metal do pênis de um homem, segundo o jornal Metro.
O homem, que não teve o nome divulgado, foi levado para o Hospital Royal Wigan, na Grande Manchester, onde os médicos temeram ter que amputar o pênis da vítima em função do corte de irrigação sangüínea.
Diante da dificuldade dos médicos em solucionar o problema, os bombeiros foram chamados ao hospital. Com a ajuda de um pequeno amolador, eles removeram a argola.
O homem, que tem cerca de 40 anos, recebeu anestesia para que fosse feita a remoção. Além disso, uma fina folha metálica foi colocada em torno de seu pênis para protegê-lo durante a operação, que levou cerca de 20 minutos.
Redação Terra
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Jardineiros plantam maconha em convento na Grécia
Dois homens estão sendo procurados pela polícia por plantar mais de 30 pés de maconha no jardim de um convento de freiras, no vilarejo de Filiro, na Grécia. Eles se ofereceram para trabalhar como jardineiros no local. As religiosas, em sua maioria, idosas, desconheciam a real intenção dos criminosos.
Segundo o site Metro, uma denúncia anônima levou os policiais ao convento da Igreja Católica Ortodoxa. "Os homens falaram a duas freiras idosas que gostariam de ajudá-las a cuidar das plantas, mas tinham o objetivo de plantar maconha", disse o porta-voz da polícia.
"As religiosas pensaram que os pés da droga eram plantas decorativas", afirmou. A polícia acredita na inocência das freiras e está à procura dos criminosos.
Redação Terra
Dois homens estão sendo procurados pela polícia por plantar mais de 30 pés de maconha no jardim de um convento de freiras, no vilarejo de Filiro, na Grécia. Eles se ofereceram para trabalhar como jardineiros no local. As religiosas, em sua maioria, idosas, desconheciam a real intenção dos criminosos.
Segundo o site Metro, uma denúncia anônima levou os policiais ao convento da Igreja Católica Ortodoxa. "Os homens falaram a duas freiras idosas que gostariam de ajudá-las a cuidar das plantas, mas tinham o objetivo de plantar maconha", disse o porta-voz da polícia.
"As religiosas pensaram que os pés da droga eram plantas decorativas", afirmou. A polícia acredita na inocência das freiras e está à procura dos criminosos.
Redação Terra
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Árvore do sexo está sendo extinta em Uganda
"A citropsis está desaparecendo, as pessoas a utilizam em excesso: é o viagra local!", conta Robert Kungujje, um guia do bosque de Mabira, em Uganda, enquanto mostra a chamada árvore do sexo, apreciada por suas propriedades afrodisíacas.
As raízes da citropsis articulata, utilizadas em decocção, fazem efeito em três horas, assegura Kasozi Bruham, um camponês de 49 anos e consumidor habitual deste preparado. "Com o desemprego, os maus hábitos alimentares, a diabetes e a hipertensão, vinculados ao estress, os transtornos da ereção aumentam em Uganda. Por isso, as pessoas utilizam esta planta", afirma Maud Kamatenesi-Mugisha, botânico e especialista em fertilidade.
Os usuários da citropsis têm o hábito de arracar a raiz e não plantam outras para garantir sua sobrevivência. Em torno de 80% da população ugandesa depende das plantas medicinais para curar doenças cotidianas devido ao alto custo dos medicamentos modernos e à longa distância entre as clínicas e as aldeias.
No entanto, até agora, não foi tomada nenhuma ação específica para salvar a citropsis. A Reserva de Mabira, uma das regiões mais ricas em biodiversidade e espécies endêmicas da África, estende-se por 30 mil hectares, que abrigam 312 espécies de plantas, 315 aves e 218 mariposas.
Apesar disso, o governo ugandês tinha programado transformar um quarto do bosque em plantações de cana-de-açúcar, plano que foi descartado por causa de fortes protestos.
AFP
"A citropsis está desaparecendo, as pessoas a utilizam em excesso: é o viagra local!", conta Robert Kungujje, um guia do bosque de Mabira, em Uganda, enquanto mostra a chamada árvore do sexo, apreciada por suas propriedades afrodisíacas.
As raízes da citropsis articulata, utilizadas em decocção, fazem efeito em três horas, assegura Kasozi Bruham, um camponês de 49 anos e consumidor habitual deste preparado. "Com o desemprego, os maus hábitos alimentares, a diabetes e a hipertensão, vinculados ao estress, os transtornos da ereção aumentam em Uganda. Por isso, as pessoas utilizam esta planta", afirma Maud Kamatenesi-Mugisha, botânico e especialista em fertilidade.
Os usuários da citropsis têm o hábito de arracar a raiz e não plantam outras para garantir sua sobrevivência. Em torno de 80% da população ugandesa depende das plantas medicinais para curar doenças cotidianas devido ao alto custo dos medicamentos modernos e à longa distância entre as clínicas e as aldeias.
No entanto, até agora, não foi tomada nenhuma ação específica para salvar a citropsis. A Reserva de Mabira, uma das regiões mais ricas em biodiversidade e espécies endêmicas da África, estende-se por 30 mil hectares, que abrigam 312 espécies de plantas, 315 aves e 218 mariposas.
Apesar disso, o governo ugandês tinha programado transformar um quarto do bosque em plantações de cana-de-açúcar, plano que foi descartado por causa de fortes protestos.
AFP
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