RE: JUIZ RECONHECE UNIÃO ESTÁVEL ENTRE MULHERES
O juiz Roberto Arriada Lorea, da 2ª Vara de Família e Sucessões de Porto Alegre, reconheceu, em decisão tomada na segunda-feira, o relacionamento homossexual entre duas mulheres como uma união estável. A informação é do jornal Zero Hora.
Ele considerou que 25 anos de convivência entre a autora do processo, uma mulher de 63 anos, e sua companheira - já morta - formaram uma família. Em sua decisão, Lorea destacou que a nova definição da família brasileira contempla os casais formados por pessoas do mesmo sexo.
O juiz afirmou que negar o acesso ao casamento civil a pessoas do mesmo sexo é uma forma de segregação, como se faz em relação à cor da pele.
Redação Terra
Ele considerou que 25 anos de convivência entre a autora do processo, uma mulher de 63 anos, e sua companheira - já morta - formaram uma família. Em sua decisão, Lorea destacou que a nova definição da família brasileira contempla os casais formados por pessoas do mesmo sexo.
O juiz afirmou que negar o acesso ao casamento civil a pessoas do mesmo sexo é uma forma de segregação, como se faz em relação à cor da pele.
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