RECIPROCIDADE BRASIL-ESPANHA
LEIA COM ATENCÃO
A imprensa tem divulgado o horror enfrentado por brasileiros que pisam em solo espanhol, seja para trabalhar, estudar, passear, entre tantas outras ações que alguém pode empreender em um país do continente europeu.
O mais estapafúrdio dos acontecimentos é pisar no aeroporto em Madri para uma conexão e não poder re-embarcar para seguir vôo até o destino desejado.
Na Espanha, os brasileiros são ultrajados e reduzidos à condição de marginais. São proibidos de ir e vir e sem nenhuma razão palpável. Submetem-se ao cárcere em condições prá lá de deploráveis. E, por fim, são despachados de volta, sem direito a prestar esclarecimentos, sem defesa.
Essa situação humilhante pode acontecer com qualquer um, inclusive você, seu parente, seu amigo, principalmente se você não não estiver ao abrigo de um título de "político ou celebridade" brasileira.
Mas isso não vai ficar assim. As "autoridades" brasileiras solicitarão esclarecimentos, conforme propalado. E claro, depois de aguardarem, aguardarem e aguardarem, você vai ficar sabendo que, em um texto breve e lacônico, os espanhóis afirmaram que isso não está acontecendo. Ou seja: cabe aos brasileiros ofendidos reclamarem ao Papa.
Enquanto isso, no Brasil, o banco espanhol SANTANDER, que abocanhou o Banco do Estado de São Paulo, vê seus lucros aumentados em 48% no ano de 2007 e a imprensa divulga que o povo brasileiro (aquele que é enxotado no aeroporto de Madri) lhe proporcionou o melhor resultado da América Latina.
Não é comovente?
Nós, brasileiros, dispomos de instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outros de natureza privada, genuinamente nacionais, como Bradesco, Itaú, entre outros, suficientes para atenderem a demanda do Brasil e de sua vasta população. Não havendo, pois, a menor necessidade de engordar a receita do banco espanhol ou de quaisquer outros estrangeiros que seja.
Como se sabe, hoje em dia, a linguagem diplomática universalmente compreendida é aquela que atinge o ponto mais vulnerável do ser humano : o bolso, a economia.
Não tenha dúvida de que, se os brasileiros encerrarem sua conta no banco espanhol (pelo menos a maior parte daqueles que pagam tarifas, juros exorbitantes, elevando os lucros do Santander) e passarem a transacionar com um banco brasileiro, com certeza, em pouquíssimo tempo, os brasileiros serão recepcionados com tapete verde - amarelo nos aeroportos da Espanha.
Passe esta mensagem a outros amigos genuinamente brasileiros para que o "touro" mostre ao "toureiro" o quanto pode.
Obs: A Telefônica também é espanhola, que tal trocá-la pelo 21? Pense nisso!
Recebido por e-mail
A imprensa tem divulgado o horror enfrentado por brasileiros que pisam em solo espanhol, seja para trabalhar, estudar, passear, entre tantas outras ações que alguém pode empreender em um país do continente europeu.
O mais estapafúrdio dos acontecimentos é pisar no aeroporto em Madri para uma conexão e não poder re-embarcar para seguir vôo até o destino desejado.
Na Espanha, os brasileiros são ultrajados e reduzidos à condição de marginais. São proibidos de ir e vir e sem nenhuma razão palpável. Submetem-se ao cárcere em condições prá lá de deploráveis. E, por fim, são despachados de volta, sem direito a prestar esclarecimentos, sem defesa.
Essa situação humilhante pode acontecer com qualquer um, inclusive você, seu parente, seu amigo, principalmente se você não não estiver ao abrigo de um título de "político ou celebridade" brasileira.
Mas isso não vai ficar assim. As "autoridades" brasileiras solicitarão esclarecimentos, conforme propalado. E claro, depois de aguardarem, aguardarem e aguardarem, você vai ficar sabendo que, em um texto breve e lacônico, os espanhóis afirmaram que isso não está acontecendo. Ou seja: cabe aos brasileiros ofendidos reclamarem ao Papa.
Enquanto isso, no Brasil, o banco espanhol SANTANDER, que abocanhou o Banco do Estado de São Paulo, vê seus lucros aumentados em 48% no ano de 2007 e a imprensa divulga que o povo brasileiro (aquele que é enxotado no aeroporto de Madri) lhe proporcionou o melhor resultado da América Latina.
Não é comovente?
Nós, brasileiros, dispomos de instituições financeiras como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e outros de natureza privada, genuinamente nacionais, como Bradesco, Itaú, entre outros, suficientes para atenderem a demanda do Brasil e de sua vasta população. Não havendo, pois, a menor necessidade de engordar a receita do banco espanhol ou de quaisquer outros estrangeiros que seja.
Como se sabe, hoje em dia, a linguagem diplomática universalmente compreendida é aquela que atinge o ponto mais vulnerável do ser humano : o bolso, a economia.
Não tenha dúvida de que, se os brasileiros encerrarem sua conta no banco espanhol (pelo menos a maior parte daqueles que pagam tarifas, juros exorbitantes, elevando os lucros do Santander) e passarem a transacionar com um banco brasileiro, com certeza, em pouquíssimo tempo, os brasileiros serão recepcionados com tapete verde - amarelo nos aeroportos da Espanha.
Passe esta mensagem a outros amigos genuinamente brasileiros para que o "touro" mostre ao "toureiro" o quanto pode.
Obs: A Telefônica também é espanhola, que tal trocá-la pelo 21? Pense nisso!
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