ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

06 janeiro, 2009

EXPOSIÇÕES - 6-01-09

Laranjeiras-SE - XXXIV Encontro Cultural acontece em Laranjeiras
No período de 08 a 11 de janeiro, a cidade de Laranjeiras, será palco de manifestações culturais e folclóricas, é o XXXIV Encontro Cultural, com a temática "Política Cultural: Cidadania e identidade".
A estimativa é de que a cidade receba milhares de visitantes em prol da programação do evento, a qual engloba Simpósio no auditório do Colégio Estadual "Zizinha Guimarães".
A abertura do evento será feita pela prefeita reeleita, Ione Sobral e pelo Secretário de Estado da Cultura, Luiz Alberto,e logo em seguida, será montada uma mesa redonda com a temática "Identidade e Cultura"; "Política Cultural-Identidade e Cidadania". A programação continua repleta de Mostras, Exposições e Oficinas, no Centro de Tradições.
Dentre as exposições previstas para o Encontro, estão a Coletiva de Artistas de Artesão, Exposição e Amostra da Literatura de Cordel e O Poeta Desenhado. No antigo Fórum Levindo Cruz, serão realizadas exposições fotográficas, Mostra Didática de Dança: São Gonçalo e Taieiras.
Além das atividades pedagógicas, também fazem parte shows musicais, apresentação de grupos folclóricos, Coral dos Meninos de Comandaroba, oficina de fantoches e de reciclagens.
Correio de Sergipe

Recife-PE - Espaço para a cultura negra
Sede do núcleo afrobrasileiro no Pátio de São Pedro abriga exposições, exibição de vídeos e oficinas.
A partir de hoje, o Núcleo de Cultura Afrobrasileira da Prefeitura do Recife abre as portas de sua nova sede, na casa 34 do Pátio de São Pedro. Inaugurado oficialmente na última terça-feira, o espaço contará com oficinas, exibição de vídeos e espaço para reunião. Os serviços são voltados para grupos culturais, organizações e movimentos de matriz africana, o que não exclui a visitação de qualquer pessoa interessada no tema.Para marcar o início das atividades, foi organizada uma mostra fotográfica em homenagem ao babalorixá Luis de França, falecido em 1997. "Ele simboliza a cultura negra tanto do ponto de vista religioso quanto artístico", justifica a gerente do núcleo Claudilene Silva. "Nossas reuniões eram sempre na frente da igreja. Agora, temos onde ensaiar e fazer política. Agora nós temos casa", celebra Dona Elda Viana, Rainha do Maracatu Porto Rico.Fundada há oito anos como uma das primeira ações da gestão do ex-prefeito João Paulo, a gerência donúcleo afro é responsável pela organização de eventos como a abertura do carnaval do Recife, o Pólo Afro (cujo ápice é a Noite dos Tambores Silenciosos), a Terça Negra e pelas atividades comemorativas de novembro, mês da consciência negra. Em 2008, outra atividade de destaque foi a celebração dos 100 anos de nascimento do poeta Solano Trindade.A inauguração contou ainda com o lançamento de Recife nação africana, catálogo de 100 páginas com informações relativas às manifestações mais expressivas da cultura negra no Brasil: maracatu nação (ou de baque virado), capoeira, samba, afoxé, reggae e hip-hop. "Este é um projeto antigo, que sistematiza o trabalho desenvolvido nestes oito anos", resume Claudilene. A exemplo do catálogo Música Recife, recentemente lançado pela gerência municipal de música, o livro traz textos que aprofundam os temas. Alguns dos autores são a pesquisadora Maria Alice Amorim e o jornalista José Mário Austragésilo. Além disso, há uma agenda com o nome e endereço dos representantes de cada"cena". Uma falta é a ausência de contatos telefônicos e emails, tão necessários no meio cultural. Ao todo, 5 mil exemplares serão distribuídos gratuitamente nas escolas, instituições e também entre os grupos envolvidos.
Andre Dib
Diário de Pernambuco
São Paulo-SP - ANTONIO BANDEIRA.
Retrospectiva com 140 obras, Desconfigurações reúne pinturas, desenhos e colagens do artista cearense. Trata-se de um belo recorte da produção menos conhecida de Antônio Bandeira (1922-1967), um dos pioneiros do abstracionismo informal no Brasil. MAC-USP. Rua da Reitoria, 160, 3091-3039. Terça a sexta, 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, 10h às 16h. Grátis. Até dia 25.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - CASSIO LAZARO.
Catorze esculturas de grande porte – a maior delas, Totem de Amassados, tem 6 metros – ocupam a área externa do MuBE na mostra Amassaduras, Dobraduras e Rasgaduras. Feitas de aço, as peças do artista mineiro foram moldadas a partir de ferramentas criadas por ele mesmo, caso de uma prensa hidráulica e de máquinas que dão um aspecto de envelhecimento e ferrugem aos objetos. MuBE. Rua Alemanha, 221, Jardim Europa, 2594-2601. Segunda a domingo, 10h às 19h. Grátis. Até domingo (11).
Veja São Paulo

São Paulo-SP - CONSTRUÇÃO-DESCONSTRUÇÃO – ARTE CONTEMPORÂNEA CHINESA.
A coletiva reúne cinquenta obras de dezesseis jovens artistas chineses, cada um com um estilo peculiar. Entre os pintores, Xiong Yu absorve a influência das animações da década de 70 para criar divertidos heróis, ao passo que Chen Bo dá toques surreais ao cotidiano local em telas de grandes dimensões. Há ainda fotografias, esculturas, vídeos e a inusitada lojinha de Liu Ding. Também no Masp: Olhar e Ser Visto (pinturas do acervo). Masp. Avenida Paulista, 1578, 3251-5644, Metrô Trianon-Masp. Terça, quarta e sexta a domingo e feriados, 11h às 18h; quinta, 11h às 20h. R$ 15,00 e R$ 7,00 (meia-entrada). A bilheteria fecha uma hora antes. Grátis para menores de 10 anos, pessoas com mais de 60 e grupos de estudantes de escolas públicas agendados. Até 15 de fevereiro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - FRANZ WEISSMANN.
O escultor esteve presente em momentos centrais da arte brasileira. Foi professor de artistas como Amilcar de Castro e, em 1955, participou do vanguardista Grupo Frente, ao lado de Hélio Oiticica, Lygia Clark e Ferreira Gullar, entre outros. Experimentação e Lirismo reúne catorze trabalhos. Onze deles, produzidos na década de 50, revelam características que deram fama a Weissmann (1911-2005), como o uso de formas geométricas e de espaços vazios. Instituto Tomie Ohtake. Rua Coropés, 88, Pinheiros, 2245-1900. Estac. (R$ 7,00). Terça a domingo, 11h às 20h. Grátis. Até 1º de fevereiro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - IVO PERELMAN.
O paulistano Ivo Perelman construiu carreira de saxofonista nos Estados Unidos, onde reside há mais de vinte anos. Há cerca de uma década, o músico tem se dedicado também à pintura. Dezoito de suas telas podem ser vistas na individual Linha e Emoção. As obras, todas em preto-e-branco, não escondem a principal referência de Perelman nas artes plásticas, o americano Jackson Pollock (1912-1956). Além do expressionismo abstrato, a grande influência no trabalho é o próprio jazz – seu estilo livre e aleatório parece herdado das improvisações no sax. R$ 3 000,00 a R$ 6 000,00. A Hebraica. Rua Hungria, 1000, Jardim Paulistano, 3818-8800. Terça a domingo, 9h às 22h. Até terça (6).
Veja São Paulo

São Paulo-SP - JAPÃO: MUNDOS FLUTUANTES.
A mostra se divide em três partes. Na primeira, o espectador encontra 155 gravuras ukiyo-e (pintura do mundo flutuante, em português), populares entre os séculos XVII e XIX. Descendente de japoneses, Madalena Hashimoto revisita sua carreira como gravurista na segunda parte da exposição. E, por fim, há as impressionantes fotografias de Haruo Ohara, que aos 17 anos se mudou para o Brasil. Em Londrina (PR), além de trabalhar como lavrador, ele registrava o cotidiano com sua câmera. As poéticas imagens, algumas exibidas em grandes ampliações, revelam um artista de raro senso de composição. Galeria de Arte do Sesi. Avenida Paulista, 1313, 3146-7384, Metrô Trianon-Masp. Segunda, 11h às 20h; terça a sábado, 10h às 20h; domingo, 10h às 19h. Grátis. Até 22 de fevereiro.
Veja São Paulo

São Paulo-SP - LASAR SEGALL.
Navio de Emigrantes, tela pintada entre 1939 e 1941, é o eixo central da mostra. Nascido na Lituânia, Segall (1891-1957) capta um instante da saga de pessoas em fuga – uma referência, segundo a maioria dos críticos, aos judeus deixando a Europa. Há, no entanto, mais coisas para ser vistas na mostra, como desenhos, aquarelas, xilogravuras, fotografias e esculturas. Museu Lasar Segall. Rua Berta, 111, Vila Mariana, 5574-7322, Metrô Santa Cruz. Terça a sábado, 14h às 19h; domingo e feriados; 14h às 18h. Grátis. Até 1º de fevereiro.
Veja São Paulo
São Paulo-SP - LEOPOLDO RAIMO.
Formado no lendário espaço paulistano Atelier-Abstração, do romeno Samson Flexor, Leopoldo Raimo (1912-2001) nunca atingiu a popularidade de seu professor. Merecida revisão crítica, Um Percurso Artístico reúne oitenta trabalhos feitos entre as décadas de 50 e 70. Também na Pinacoteca: Cristina Iglesias (maquetes) e Voltaire Fraga (fotografias). Pinacoteca do Estado. Praça da Luz, 2, 3324-1000, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. A bilheteria fecha meia hora antes. Grátis aos sábados. Até quarta (7).
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São Paulo-SP - MARC CHAGALL.
Hadassah: do Esboço ao Vitral concentra-se na criação de doze vitrais feitos por Chagall (1887-1985) para uma sinagoga israelense, todos com cores exuberantes e inúmeras alusões ao Antigo Testamento. Além das réplicas dos próprios vitrais, há trabalhos que explicam seu processo criativo, como desenhos preparatórios, croquis e maquetes. Centro da Cultura Judaica. Rua Oscar Freire, 2500, Sumaré, 3065-4333, Metrô Sumaré. Segunda a domingo, 11h às 18h. Grátis. Até 15 de fevereiro.
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São Paulo-SP - MARCELLO NITSCHE.
Expoente da pop art brasileira, Nitsche apresenta nove pinturas recentes da série Explosões. Feitas com tinta acrílica e grafite sobre compensado naval, elas se inspiram na tragédia do World Trade Center, em 2001. A individual traz ainda a escultura Buum, de 1966. Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 22 de fevereiro.
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São Paulo-SP - PAULO MONTEIRO.
Estação Pinacoteca. Largo General Osório, 66, Luz, 3387-0185, Metrô Luz. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 4,00. Grátis aos sábados. Até 22 de fevereiro.
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São Paulo-SP - 300% SPANISH DESIGN.
A mostra prova que o conceito de design pode ser bastante flexível. Entre as 300 peças expostas – 100 cadeiras, 100 cartazes e 100 luminárias –, há desde lustres imitando a forma de uma aranha até poltronas tão tradicionais que poderiam estar em uma casa comum. Salvador Dalí, Gaudí, Picasso e Miró são as estrelas da coletiva, que ocupa o térreo, o 3º e o 4º andares do Sesc Avenida Paulista. Avenida Paulista, 119, 3179-3700, Metrô Brigadeiro. Terça a sexta, 13h às 21h; sábado, domingo e feriados, 11h às 19h. Grátis. Até domingo (11).
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São Paulo-SP - WALTER SMETAK.
Músico de vanguarda, professor e construtor de curiosos instrumentos semelhantes a esculturas, o suí-ço Walter Smetak (1913-1984) se definia como um "descompositor contemporâneo". Espécie de Professor Pardal, ele chegou ao país em 1937 e desenvolveu carreira em Salvador. Sua trajetória é revista agora em mostra de noventa trabalhos, incluindo maluquices como um violão eólico, cujo som é "tocado" pelo vento. MAM. Parque do Ibirapuera, portão 3, 5085-1300. Terça a domingo e feriados, 10h às 18h. R$ 5,50. Grátis aos domingos. Até domingo (11).
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