ENTRESSEIO: PODE CRER, É VERDADE!

Família gasta R$ 86 mil para restaurar caminhão

Um caminhão Fargo de 1948, modelo raro da Chrysler, recebeu restauração estimada em R$ 86 mil pela família proprietária, de nome Dadalto, conhecida no meio empresarial do Espírito Santo por atuar na construção civil, no varejo e no mercado financeiro. O valor da reforma equivale ao preço de 3,6 carros populares do modelo Celta. Segundo o empresário e membro da família, Constantino Dadalto, 60 anos, foi preciso importar peças dos Estados Unidos para restaurar o caminhão. "Meu irmão encomendou à GoodYear a fabricação de pneus originais", contou.

Os serviços mecânicos e de funilaria foram feitos por empresas de Castelo (ES), cidade onde o veículo se encontra e, de acordo com Dadalto, não é utilizado. "Serve para apreciação", afirmou.

Segundo Reinaldo Tadeu Russo, presidente do Antigos Auto Clube SP, não é possível estimar o valor do veículo. "De fato, é uma raridade", diz. O Fargo foi comprado por seu pai em 1950, ainda zero km, em uma concessionária de Cachoeiro do Itapemirim (ES).
Conta Outra

Polícia recebe denúncia de tiroteio, mas jovens jogavam videogame

Dois adolescentes dinamarqueses estavam disputando um jogo no PlayStation quando foram surpreendidos pela chegada de um grupo de agentes especiais. Vizinhos haviam avisado a polícia sobre o barulho de tiros na residência dos jovens, segundo reportagem do jornal local "Ekstra Bladet". Os dois jovens estavam jogando com o volume máximo, e o barulho que vinha do videogame assustou os vizinhos, que ligaram para a polícia informando que estava acontecendo um tiroteio. Após a denúncia, autoridades dinamarquesas decidiram enviar um grupo de agentes de operações especiais para ver o que estava acontecendo na residência na cidade de Valby, que fica próxima da capital Copenhague.

Os jovens foram surpreendidos quando os policiais falaram com eles através de altofalantes, pedindo que eles se rendessem. Após deixarem a residência, o mal-entendido foi resolvido, e os vizinhos puderam dormir tranquilos.
Conta Outra

Beijo na rua pode render prisão em cidade mexicana
Uma nova lei aprovada pela prefeitura de Guanajuato, no México, poderá levar à prisão pessoas que se beijem, peçam esmola, cuspam ou falem palavrões nas ruas da cidade.
As novas normas fazem parte de um pacote de medidas com o objetivo de "inculcar valores morais e civilizar a população", segundo o prefeito da cidade, Eduardo Romero Hicks.
"Sabendo que se não mudarem podem receber sanções, (as pessoas) vão modificando suas condutas", afirmou Hicks à imprensa mexicana, acrescentando que sua intenção não é "perseguir" ninguém.
A lei prevê uma pena de até 36 horas de prisão ou multas de até 500 mil pesos (cerca de R$ 84 mil).
Entre os delitos previstos, estão vender mercadorias informalmente nas ruas e até mesmo atravessar a rua sem utilizar pontes para pedestres.
"Ato moralista"O projeto foi duramente criticado pelos vereadores de oposição, que o acusaram de ser "um ato moralista".
No entanto o vereador Marco Antonio Figueroa, partidário de Hicks, defendeu a nova lei e disse que ela evitará que adolescentes fiquem grávidas.
Segundo o jornal Reforma, a lei somente deverá entrar em vigor dentro de algumas semanas, após sua publicação pelo Diário Oficial.
A prefeitura anunciou que promoverá uma campanha para conscientizar os habitantes da cidade para que eles não sejam surpreendidos pelas novas normas.
BBC Brasil

Bares que “alugam” gatos são nova febre entre japoneses
Quem aprecia a companhia de bichanos já pode passar 1 hora inteirinha junto às criaturas, sem precisar ter metade dos móveis de sua casa destruídos a unhadas no processo. A solução vem do Japão. Um bar que oferece gatos de aluguel por US$ 10 a hora.Em umas das casas especializadas no serviço, o Ja La La Café, em Tóquio, 12 gatos oferecem seus serviços de acompanhantes, que variam desde servirem como modelos fotográficos até mesmo a troca de carícias, para os clientes que demandam mais intimidade com os felinos.A maioria dos clientes é composta de homens solteiros que não têm tempo ou espaço para cuidarem de sua própria “bola peluda”.
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