HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 12-03-09
Reações dos machões brasileiros
Estas são as reações de alguns machões brasileiros, quando flagram a mulher com o "outro" na cama.
Estas são as reações de alguns machões brasileiros, quando flagram a mulher com o "outro" na cama.
O PAULISTA:
Encontra a mulher com o outro na cama e vai fazer terapia. Afinal, o problema deve ser com ele.
O CARIOCA:
Encontra a mulher com o outro na cama e como é chegado numa sacanagem, junta-se aos dois e dá-lhe suruba até o sol raiar.
O MINEIRO:
Encontra a mulher com o outro na cama e como é muito machista, mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a TFM, Tradicional Família Mineira.
O GAÚCHO:
Encontra a mulher com o outro na cama e, ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o marmanjo só prá ele.
O CEARENSE:
Encontra a mulher com o outro na cama e, sendo o cabra da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.
O GOIANO:
Encontra a mulher com o outro na cama, entra na fossa, pega a viola e vai para rua à procura de outro corno pra montar mais uma dupla sertaneja.
O BAIANO:
Encontra a mulher com o outro na cama, vai sentar na sala até que os dois terminem o que estão fazendo, prá ele poder dormir um pouco.
O PARAIBANO:
Encontra a mulher com "outro" na cama e enche a intrometida, destruidora de lar, de porrada. Decepa o pênis do cabra da peste, salga e o dependura, prá fazer "carne de sol".
O CATARINESE:
Deixa tudo assim mesmo pois a salsicha do outro deve ser SADIA.
O BRASILIENSE:
Ao pegar a mulher com "outro" na cama, de raiva, vai pro Congresso e inventa mais um imposto.
Recebido por e-mail
Na aula de ciências em Salvador, depois das duas horas e meia de tolerância habituais, a professora vai fazer a chamada e percebe a falta de três alunos.
- Vije... Não vou dar aula não... senão depois vou ter de répetir tudo de novo.
Pouco depois, um dos faltantes entra na sala.
- Que é que foi, Robesvaldo? Você se atrasou um pouquinho, oxente!
- Desculpa, dona Crislúcia! Eu ´tava comendo coquinho.
- Tudo bem! Então, foi por uma boa causa!
Pouco depois, entra o outro.
- Que é que foi, Sebasrivaldo? Você também ´tava comendo coquinho?
- ´Tava sim, dona Crislúcia!
- Então, foi por uma boa causa!
Logo depois entra o outro, um paulista. (segundo o remetente dessa piada)
- Entra logo, Coquinho! Não vou perguntar o que você estava fazendo para não te comprometer. Vai logo sentar!
- Se dona Crislúcia não se incomoda, prefiro ficar em pé! Eu estava sentado até agora!
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Aquela senhora leva uma reluzente Ferrari à um colecionador.
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Aquela senhora leva uma reluzente Ferrari à um colecionador.
Depois de inspecionar o carro durante uma boa meia-hora, o colecionador vira-se para a mulher e diz:
- O carro está ótimo! Quanto a senhora está pedindo por ele?
- Cem Reais! - responde a mulher em alto e bom som.
- Cem mil Reais, a senhora quer dizer?
- Não, senhor! São cem Reais mesmo!
- Mas isso é um absurdo! - espanta-se o colecionador.
- Esse carro vale no mínimo noventa mil.
- Estou apenas cumprindo a vontade do meu falecido marido.
- Eu não posso acreditar no que estou ouvindo! Ele pediu que a senhora vendesse o carro por cem Reais?
- Mais ou menos. Leia aqui no testamento. Parágrafo 16.
O sujeito apanhou o papel que ela lhe entregou e leu: "Vender a minha Ferrari e doar a quantia resultante da venda à minha fidelíssima secretária Suzana de Oliveira".
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Toca o telefone e o médico reconhece a voz de um colega do outro lado da linha:
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Toca o telefone e o médico reconhece a voz de um colega do outro lado da linha:
- Precisamos de mais um parceiro de pôquer para completarmos quatro.
- Já estou à caminho!
Enquanto ele veste o paletó, sua mulher pergunta:
- O caso é grave?
- É, sim! Tão grave que já há outros três médicos no local...
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O sujeito foi a um psicólogo porque a mulher batia nele e toda a vizinhança o via como um frouxo.
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O sujeito foi a um psicólogo porque a mulher batia nele e toda a vizinhança o via como um frouxo.
- Mas é muito simples para você resolver isso - aconselhou-o o psicólogo
- Toda vez que você estiver apanhando, basta ficar gritando: "Tome! Tome!", que todos os vizinhos vão associar o barulho dos socos e tapas com a sua voz e vão achar que é você que está batendo.
O cara gostou da idéia e na primeira oportunidade resolveu colocá-la em prática. Chegou em casa tarde e assim que a mulher lhe deu a primeira pancada ele berrou: "Tome! Tome sua sem vergonha!". Ao ouvir isso, a mulher começou a bater cada vez mais e o cara gritava cada vez mais alto.
Até que uma hora ela se encheu e jogou-o pela janela, do 18o andar. Antes de chegar ao chão, ele ainda gritou:
- E agora eu me vou embora e você nunca mais me procure!
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