ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

30 setembro, 2009

HÁ! HÁ! HÁ! RI, DE QUE? - 30-9-09

Na época da Ditadura ou Viva a Democracia!
Podíamos acelerar nossos Mavericões a 160km/h sem a delação dos radares, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, mas não podíamos falar mal do presidente.
Podíamos tomar nossa redentora cerveja após o expediente, sem o risco de sermos jogados à vala da delinqüência, mas não podíamos falar mal do presidente.
Não usávamos eufemismo hipócrita para fazer referências a raças, credos ou preferências sexuais, e não éramos processados por isso, mas não podíamos falar mal do presidente.
Íamos a bares e restaurantes cujas mesas mais pareciam Cubatão em razão de tantos fumantes, os quais não eram alocados entre o banheiro e a coluna que separa a chapa, mas não podíamos falar mal do presidente.
Galanteava a menina do contas a pagar e não sofria processo judicial por assédio, mas não podia falar mal do presidente.
Hoje, a única coisa que podemos fazer é falar mal do presidente!
Mais nada !!!
Recebido por e-mail





















Maluco vai à consulta médica:
Médico – Então, o que o traz por cá?
Maluco – É porque sou maluco sr. Doutor.
Médico – Então, mas é maluco porquê?
Maluco – Porque sim!
Médico – Bom bom, então diga-me lá, se eu lhe cortasse uma orelha o que lhe aconteceria?
Maluco – Ouvia menos!
Médico – Ouvia menos, muito bem! Então e se lhe cortasse as duas?
O maluco pensa, pensa e, ao fim de alguns minutos, diz:
- Deixo de ver!
Médico – Deixa de ver? Então porquê?
Maluco – Porque o chapéu cai-me para os olhos.
§
Um caminhoneiro está a conduzir à noite pela estrada, morrendo de vontade de encontrar uma mulher. Ao passar por uma plantação de abóboras, ele pensa consigo mesmo:
- Uma abóbora é macia, é úmida por dentro... Hmmmmm...
Sem ver ninguém por perto, ele pára o caminhão, escolhe a abóbora mais bonita, corta um buraco do tamanho apropriado e começa a divertir-se com ela. Fica tão empolgado que nem se apercebe da chegada de uma viatura da polícia
- Desculpe-me, senhor! - interrompe o polícia. - Mas por acaso o senhor está atracado a uma abóbora?
O caminhoneiro olha assustado para o polícial e diz:
- Uma abóbora?? Ó Cinderela, já é meia-noite?
§
Houve uma altura em que um dos aviões da TAP foi pilotado por um alentejano. Certo dia, durante uma viagem, o avião tem um problema e um dos motores pára. O alentejano através do rádio diz para os passageiros:
- Devido a um problema técnico vamos chegar ao nosso destino com meia hora de atraso.
Passados alguns instantes, o segundo motor pára e novamente o piloto diz aos passageiros:
- Lamento informar, mas vamos chegar com uma hora de atraso.
Mais alguns instantes passaram e os motores param todos. Com uma calma incrível, o piloto diz aos passageiros:
- Lamento informar mas vamos passar o resto da noite no ar.
Após uma recente investigação científica (realizada por alentejanos) ficou provado que a maior parte das invenções foram realizadas por alentejanos. Os outros povos limitaram-se a aperfeiçoá-las. Por exemplo:
- Os limpa-vidros foram inventados pelos alentejanos. Os americanos limitaram-se a passá-los para o lado de fora dos automóveis.
- A injeção foi inventada por um alentejano. Os alemães apenas substituiram o prego por uma agulha.
- Foi também um alentejano que inventou o pente sem dentes para carecas.
- O pára-quedas foi inventado por um grupo de alentejanos. Os ingleses só descobriram que este deveria abrir logo após o salto, e não no momento do impacto.
§
O Zézinho vai a farmácia, mandado pela mãe, comprar supositórios para o pai.
Então pede ao farmacêutico uma caixa. O farmacêutico entrega-lhe a caixa, o Zezinho sem se lembrar de pagar pega na caixa e vai-se embora.
O farmacêutico diz:
- É para pôr na conta da sua mãe?
- Não, é para por no cu do meu pai!

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