ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

10 março, 2010

PODE CRER, É VERDADE! - 10-3-10

Oooppsss!

Jornalista americano declara ódio por pipoca
Foi há poucas horas que aconteceu mais uma edição da cerimônia do Oscar. Além do cheiro de marmelada, outro aroma rondou o ar neste domingo: o de pipoca e guaraná. Portanto, um artigo publicado pela revista “Slate” cai muito bem hoje. “Popcorn: Cinema’s Worst Enemy” (“Pipoca: O Pior Inimigo do Cinema”).
O jornalista e fundador do jornal “The Morning News” – Rosecrans Baldwin – revela detalhadamente porque ele odeia pipoca. Ela “é pior do que celular, pior do que a Andie MacDowell”.
Depois de relembrar a infância, ele diz que a guloseima é uma ótima fonte de renda para os donos de cinema e crê que os comedores de pipoca parecem aptos para entrarem num combate de selva graças à quantidade de grunhidos que emitem. “Os cigarros causam câncer, mas pelo menos eles são fumados em silêncio”.
Ele explica seu caso de ódio com a pipoca utilizando-se de argumentos duvidosos e outros nem tanto.
O primeiro deles é que ela lembra muito cocô de carneiro (muito chiques esses carneiros norte-americanos). Rosecrans cita também dados dos produtores de pipoca nos Estados Unidos que dão conta de que a população consome cerca de 16 bilhões de “quarts” de pipoca por ano, o equivalente a 49 litros por pessoa.
Segundo ele, um estudo realizado em 2009 por uma organização não-governamental que defende os direitos dos consumidores revelou que a pipoca média da rede de cinemas “Regal” contém 1.200 calorias e 60 gramas de gordura saturada. Números que fazem o autor concluir que a pipoca também tem seu papel na epidemia de obesidade.

Fotos de coelho equilibrista vão parar em livroHironori Akutagawa é de Hokkaido, Japão, e fotografou seu coelho Oolong com diversos objetos na cabeça entre 1999 e 2003 e publicou o resultado em seu site.

O coelho faleceu dia 7 de janeiro de 2003, aos 8 anos de idade.
Para o alívio do bolso de Hironori seus registros ficarão para a posteridade: as fotos de seu coelho agora integram o livro “In Almost Every Picture # 8” (algo como “Em Quase Toda Foto Número 8”).
O diário virtual de Hironori e seu coelhinho cearense se tornou conhecido em 2001 após ser tema de um post do “Syberpunk” – site que divulga peculiaridades da cultura japonesa.
Oolong virou até matéria do “The New York Times” e suas imagens foram vistas por mais de 2,5 milhões de pessoas.
A página de Hironori é toda em japonês. Há poucos trechos traduzidos para o inglês. Num deles, o autor explica que recebeu e-mails de gente furiosa classificando a atitude de equilibrar objetos na cabeça do animal como maus-tratos.
Hironori faz questão de frisar, no entanto, que sua intenção não é exibir as performances de Oolong para o mundo. O site mostra apenas a relação íntima entre os dois.
A “performance” mais famosa é a “Bunny Wafflehead”, em que o coelho equilibra um waffle. Mas Ooolong – que em japonês é uma variedade de chá – aparece com objetos improváveis no coco, como panquecas, bichinhos de pelúcia, pães, frutas, uma tartaruga e uma lata de sopa.
Além das fotos em que “carmenmirandeia”, há retratos de Oolong em situações comuns: no campo, dentro de casa, dormindo e até uma série que mostra detalhes do interior do nariz do coitado.
A “performance” apresentada por Oolong é fruto de uma tendência natural de certos coelhos domesticados de afagar ou de colocar a cabeça debaixo do queixo de seus iguais ou de outros animais – como gatos.

Polícia chamada por barulhos suspeitos de... vibrador
Insólito ocorreu na Alemanha. Polícia ouviu barulhos e foi a casa da «vítima»
Uma mulher alemã assustou-se com barulhos suspeitos na sua casa, mas acabou por sair envergonhada da situação. Segundo um comunicado da polícia, citado pela AFP, a mulher as autoridades descobriam ao chegar a casa da mulher que os barulhos eram afinal de um... vibrador.
O insólito aconteceu na sexta-feira e, ainda segundo a polícia, o barulho era tão alto e estranho, mesmo pelo telefone, que os polícias da cidade do oeste da Alemanha decidiram mandar um carro para a «cena do crime».
Cuidadosamente, e com a permissão da dona da casa, um dos agentes abriu a gaveta do armário de onde vinha o barulho e para todas as surpresas encontrou um vibrador.
O objecto, movido a pilha, estava debaixo uma pilha de roupas. Segundo o boletim de ocorrência, o rosto da dona da casa «mudou de cor» com a descoberta.
Portugal Diário

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