PODE CRER, É VERDADE! - 13-6-11
Festa no SPFC
Apresentadora diz que homens deveriam ter direito a escravas sexuais no Kwait
Homens deveriam ter direito a possuir escravas sexuais no Kuwait, e a atividade poderia ser exercida por mulheres não muçulmanas que se encontram presas no país. Que tal a ideia? Pois saiba que ela foi defendida por uma mulher: Salwa al-Mutairi, política, ativista islâmica e apresentadora de TV local.
Salwa acredita que, ao comprar uma (ou mais) escrava sexual "importada", o homem se mantém decente, viril e devotado à sua mulher, evitando ser seduzido pelo adultério.
A política defende até que o Kuwait importe prisioneiras de guerra para atuarem como escravas no país.
Segundo Salwa, a atividade de escrava seria até boa para as mulheres, pois elas evitariam morrer de fome.
"Não há vergonha alguma nisso", disse a política.
O governo, acrescentou Salwa, deveria abrir escritórios para a contratação de escravas no mesmo molde daqueles que servem para selecionar empregadas domésticas.
A política deu, como exemplo, Haroun al-Rashid, líder muçulmano do século VIII que governava com sucesso uma área que atualmente equivale a Irã, Iraque e Síria e que teria tido 2.000 concubinas.
Conta Outra
Alemão fica nu em pleno voo para Frankfurt, e avião volta a Madri
Passageiro tirou a roupa, agiu agressivamente e se trancou no banheiro.
Polícia espanhola conseguiu tirá-lo do avião e o levou para interrogatório.
Um passageiro alemão ficou nu em um voo da Iberia entre Madri e Frankfurt, o que obrigou o piloto a voltar ao aeroporto para expulsar o nudista do avião, informou a companhia aérea.
"Um passageiro de nacionalidade alemã se despiu a bordo do avião em pleno voo, na noite de quinta-feira", explicou um porta-voz da Iberia à France Presse.
"A tripulação tentou dissudi-lo, mas ele ficou agressivo. Depois, ele se trancou em um dos banheiros. O piloto decidiu voltar para Madri", acrescentou.
Em seguida, a polícia civil tirou o passageiro do avião e o levou para interrogatório. O porta-voz da Iberia admitiu não ter ideia do motivo do gesto.
AFP
Casada há 16 anos, mulher diz que nunca fez sexo com o marido
Quem observava o casamento da inglesa Martine Langley, 52 anos, achava que ela vivia feliz com o marido, Chris, 24 anos mais velho que ela. Afinal, publicamente estavam sempre juntos e em clima de paquera. Todavia, a inglesa contou ao jornal Daily Mail um segredo que guardou por muito tempo: em 16 anos de casamento, o casal nunca fez sexo.
"Dividimos a cama, mas nunca consumamos o casamento. Ele sempre usava desculpas para evitar qualquer contato físico mais íntimo. Uma noite estava muito quente, na outra muito frio ou ele precisava urgentemente ver algo na TV. Ele jurava que não me traía e eu me perguntava se eu seria o problema", contou Martine, que se casou aos 25 anos com o empresário divorciado e pai de dois filhos.
Martine falou que usou técnicas de sedução, lingeries sensuais e massagens para tentar despertar o desejo do marido, mas nada funcionou. "Eu me sentia barata, suja e humilhada. Ele ainda jogava o problema para mim, dizendo que minha reação à falta de sexo é que era o problema do nosso relacionamento."
Embora vivamos em uma sociedade obcecada por sexo, em muitos casamentos a intimidade é inexistente - até mesmo entre casais de Hollywood. A amante de Arnold Schwarzenegger, por exemplo, contou que o ator disse a ela que vivia um casamento sem sexo com Maria Shriver, justificando sua traição. E não surpreende que a frequência sexual diminua ou até mesmo míngue em casamentos longos, embora o que assuste seja o número crescente de casais que não combinam. Um relacionamento pode ser feliz e saudável assim?
A professora de saúde social e psicologia da Royal Holloway University of London, Paula Nicolson, destacou que os casamentos se mantêm por diversas razões, muitas delas desconectadas com o sexo: "muitos casais vivem 25, 30 anos e sacrificam a vida sexual por acharem companheirismo, segurança e familiaridade mais importante que o contato físico. O afeto continua em forma de beijos, abraços, mas sem o ato sexual em si".
Martine teve três relacionamentos antes de se casar e sabia que a falta de interesse em sexo por parte do marido não era comum, mas admitiu que a falta de chances de uma aproximação maior antes da união contribuiu para a apatia de Chris que, no início do namoro, ainda era casado. "Comecei a trabalhar com ele aos 20 anos e conforme nos aproximamos, nos apaixonamos. Olhando para trás, vejo que transávamos muito pouco, mas eu atribuía isso à culpa de estarmos traindo a esposa dele e relevei porque minha real atração era por sua inteligência e sofisticação."
Depois do casamento, como ela continuava trabalhando, a intimidade ficou relegada aos fins de semana, mas ele continuava arrumando desculpas para qualquer aproximação. Enquanto as amigas reclamavam de falta de libido, Martine sentia falta de sexo, mas não traiu o marido, apesar das oportunidades.
"Nos mudamos para a Bélgica e ele começou a se sentir culpado por estar longe dos filhos pequenos e pediu o divórcio. Foi um alívio porque eu já não o amava mais. Hoje tenho um novo marido, mas não posso mais ter filhos por causa da minha idade."
Conta Outra
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