HEMISFÉRIO SUL PODERÁ VER COMETA NO FINAL DE JANEIRO
O primeiro cometa a passar pela Terra em 2007, o C/2006 P1 McNaught, é "tão brilhante que poderia ser visível como Vênus e observado até a olho nu", disse o presidente da União de Astrônomos Italianos (UAI), Emilio Sassone Corsi à Agência Ansa.
O cometa será visível amanhã ao pôr do sol, por volta das 17h locais, informou o Grupo de Astrônomos de Teramo. Ele estará a 8 graus acima do horizonte e amanhã será provavelmente o último dia para observá-lo, antes do astro se aproximar excessivamente da luz do sol. A partir do fim do mês, o cometa será visível no Hemisfério sul.
Astrônomos de toda a Europa se organizam para procurar os melhores locais de observação. "O cometa já está muito baixo na linha do horizonte e por isso só se consegue observá-lo em altitude e com a ajuda de um binóculo. É um cometa brilhante como há muito não se via e o espetáculo é sugestivo tanto ao entardecer como ao amanhecer", explica o astrofísico Gianluca Masi do Planetário de Roma.
O C/2006 P1 McNaught foi descoberto em agosto pelo astrônomo australiano Rob McNaught, do qual empresta o nome, dentro de um estudo voltado a identificar os objetos em órbita mais próximos da Terra, os assim chamados NEO (Near Earth Object).
Em poucos meses ele ganhou fama graças ao seu brilho particular, mas parece que esta não é a única surpresa. "O cometa parece ter 95% de chances de se desintegrar pela proximidade com o Sol", comentou Sassone Corsi.
Redação Terra
O cometa será visível amanhã ao pôr do sol, por volta das 17h locais, informou o Grupo de Astrônomos de Teramo. Ele estará a 8 graus acima do horizonte e amanhã será provavelmente o último dia para observá-lo, antes do astro se aproximar excessivamente da luz do sol. A partir do fim do mês, o cometa será visível no Hemisfério sul.
Astrônomos de toda a Europa se organizam para procurar os melhores locais de observação. "O cometa já está muito baixo na linha do horizonte e por isso só se consegue observá-lo em altitude e com a ajuda de um binóculo. É um cometa brilhante como há muito não se via e o espetáculo é sugestivo tanto ao entardecer como ao amanhecer", explica o astrofísico Gianluca Masi do Planetário de Roma.
O C/2006 P1 McNaught foi descoberto em agosto pelo astrônomo australiano Rob McNaught, do qual empresta o nome, dentro de um estudo voltado a identificar os objetos em órbita mais próximos da Terra, os assim chamados NEO (Near Earth Object).
Em poucos meses ele ganhou fama graças ao seu brilho particular, mas parece que esta não é a única surpresa. "O cometa parece ter 95% de chances de se desintegrar pela proximidade com o Sol", comentou Sassone Corsi.
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