ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

07 fevereiro, 2007

NOVAS E VELHAS

Alencar, um velhinho muito legal, simpático e boa pinta... Vai até o médico fazer sua consulta mensal.
Chegando lá, diz:
- Doutor, aquele remédio que o senhor passou é ótimo! Eu me lembro de várias coisas do meu antigo trabalho! É uma experiência incrível!
- É mesmo? Saiba que eu fico muito feliz com isso! Mas o que o senhor fazia?
- Ah, eu era chefe do departamento pessoal. Trabalhei 30 anos numa multinacional. Uma empresa que tinha mais de cinco mil funcionários. Viu como minha memória está cada vez melhor?
- Está sim, meus parabéns! Logo logo, o senhor estará 100%!
E o velhinho, como se mudasse de assunto:
- Pois é... mas afinal de contas, o senhor trabalha em quê?
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O Diário dela:
"No Sábado à noite ele estava esquisito... Combinamos de nos encontrar no bar para tomar um drink. Passei a tarde toda nas compras com as minhas amigas e pensei que pudesse ser por minha culpa, porque me atrasei um pouquinho, mas ele não comentou nada. A conversa não estava muito animada, então pensei em irmos a um lugar mais intimo conversar melhor em particular. Fomos a um restaurante e ele continuou agindo de modo estranho. Tentei animá-lo e comecei a pensar se seria por minha causa... Perguntei e ele disse que não tinha nada a ver comigo. Mas não fiquei muito convencida. No caminho para casa, no carro, disse que o amava muito e ele limitou-se a colocar o braço por cima dos meus ombros. Estava ficando mesmo preocupada. Finalmente chegamos em casa e o clima estava péssimo! Meu Deus, será que ele vai me deixar? Disse que iria deitar. Mais ou menos 10 minutos depois ele foi se deitar também e, para minha surpresa, correspondeu aos meus avanços e nós fizemos amor. Mas ainda parecia muito distraído... Depois quis confrontá-lo e falar sobre isso, mas comecei a chorar e chorei até adormecer.
Em silêncio. Já não sei o que fazer. Tenho quase certeza que ele tem outra e que a minha vida acabou!"
O Diário dele:
"Merda! Meu time perdeu. Bom, pelo menos dei uma rapidinha..."
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Um japonês estava muito mal na UTI de um hospital.
Uma senhora, que trabalhava como voluntária, entra no quarto, senta na cama, ao lado do doente e puxa conversa:
- Tão jovem e sofrendo! Não é fácil! Aonde você mora?
E o japonês, fazendo muito esforço, fala:
- Soro...ca...ba...
- Que coincidência! Tenho uma irmã que mora em Sorocaba! O nome dela é Marta, você conhece?
E o japonês, com um fio de voz:
- Soro...ca...ba...
- Isso eu já entendi! Eu perguntei se você conhece minha irmã!
O japonês toma fôlego, reúne suas últimas forças e grita:
- Eu "non" conheço Sorocaba! Japonês tenta "expricar" que se você "non" sair de cima da mangueirinha, o soro caba!
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Um casal dá um passeio pelo campo. Chegando a um local onde já tinham estado tempos atrás, a mulher diz para o marido:
- Querido, vamos fazer o mesmo que fizemos aqui, há vinte anos? O marido tira as calças, a mulher encosta na cerca e o marido salta em cima com toda a pressa. Fazem amor como nunca tinham feito antes. Ela grita, contorce-se e agita-se descontroladamente; quando terminam, quase desmaia sem forças.
Depois de a levar para o carro e a reanimar, o marido diz:
-Nossa, querida, você não se agitou dessa maneira naquela vez em que fizemos amor aqui há vinte anos!
A mulher, ainda recuperando o fôlego, finalmente consegue falar:
- Há vinte anos, a porra da cerca não era eletrificada!
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Havia dois vizinhos, um era carioca e o outro era gaúcho.
Todos os dias de manhã, quando o carioca encontrava o gaúcho ele dizia:
- Dá pra mim. E o gaucho, puto da cara, dizia:
- Ei tchê, eu sou muito macho, não vou dar pra você não...
Mas o carioca insistia em dizer isso todo dia.
Chegou certo dia o carioca perguntou novamente, e o gaúcho tirou a peixeira e matou o carioca...
No depoimento à polícia, o delegado perguntou:
- Porque você matou o carioca?
O gaúcho explicou a situação, e o delegado perguntou:
- Você o matou só por isso? Podia ter conversado com ele, para parar de falar isso...
Então o gaúco respondeu:
- Podia, mas é que ele tava me convencendo, tchê...

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