NOVO TIPO DE FALSO SEQÜESTRO
Uma professora aposentada foi obrigada por criminosos ao telefone a ir sozinha para um cativeiro e ficar lá durante 20 horas nesta segunda-feira em Itu (SP).
Lana Hardeman saiu de casa às 5h, quando recebeu um telefonema: "ligaram na minha casa dizendo que a minha filha estava sob a mira de um revólver e que se eu não obedecesse direitinho eles iam mandar a cabeça dela para mim".
Não era verdade, a professora e a filha foram vítimas de um novo tipo de falso seqüestro. A informação é do Jornal da Globo.
"Ela se colocou dentro de um cativeiro a mando dos próprios criminosos", explicou o delegado Wilson negrão. A filha de Lana estava em casa, mas os criminosos, que ligaram de dentro de um presídio no Rio de Janeiro, mandaram que ela fosse para um hotel e ficasse aguardando instruções.
Os presos, então, aplicaram o segundo golpe: telefonaram para a filha e simularam o seqüestro da mãe. "A mesma quantia que pediram para mim, R$ 50 mil, pediram para ela" disse Joelma, que resolveu chamar a polícia. Os investigadores encontraram o taxista que levou a professora ao hotel, onde a encontraram e esclareceram o falso seqüestro.
Redação Terra
"Ela se colocou dentro de um cativeiro a mando dos próprios criminosos", explicou o delegado Wilson negrão. A filha de Lana estava em casa, mas os criminosos, que ligaram de dentro de um presídio no Rio de Janeiro, mandaram que ela fosse para um hotel e ficasse aguardando instruções.
Os presos, então, aplicaram o segundo golpe: telefonaram para a filha e simularam o seqüestro da mãe. "A mesma quantia que pediram para mim, R$ 50 mil, pediram para ela" disse Joelma, que resolveu chamar a polícia. Os investigadores encontraram o taxista que levou a professora ao hotel, onde a encontraram e esclareceram o falso seqüestro.
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