ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

15 maio, 2007

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Americano vende terrenos na Lua em Portugal
Propriedades com vista para a Terra custam 25 euros o hectare
Dennis Hope, um americano que se nomeou Presidente do Governo Galáctico, está em Portugal para vender terrenos na Lua «com vista para a Terra», um negócio que começou há mais de 20 anos e parece render-lhe milhões
O norte-americano deu hoje uma conferência de imprensa num luxuoso hotel de Lisboa, para inaugurar a Embaixada Lunar em Portugal, um espaço na Internet onde qualquer um pode comprar «a sua propriedade com vista para a Terra» por 25 euros o hectare, cita-o a agência Lusa.
O homem diz ser dono da «única agência imobiliária legalmente habilitada para vender terrenos no espaço» e já negociou certificados de propriedade com mais de 300 mil pessoas.
Diz que Bush já comprou
Entre os seus clientes estão personalidades políticas como Ronald Reagan, Jimmy Carter e George W. Bush e as estrelas de Hollywood Nicole Kidman, Clint Eastwood, Tom Cruise e John Travolta, garante o site
www.embaixadalunar.com.
A partir de hoje, também os portugueses podem adquirir uma propriedade por 25 euros o hectare, recebendo como garantia uma Escritura Lunar, uma Constituição, um mapa da propriedade, os Direitos Minerais e uma cópia da declaração original de detenção de propriedade da Lua.
Deco desconfia da sanidade mental do vendedor
«Não acredito que alguém pense que está realmente a adquirir um hectare da Lua», disse à Lusa o jurista da Associação de Defesa do Consumidor (Deco), Luis Salvador Pisco.
«Em termos legais esta é uma situação em que as pessoas não poderão vir a invocar que houve uma burla, porque é demasiado evidente o que se está a passar. Suspeito que nenhum tribunal possa vir a dar razão» a futuros queixosos, alertou o jurista.
No entanto, e de acordo com vários sites na internet, o negócio já rendeu mais de seis milhões de dólares (4,4 milhões de euros) e a Embaixada Lunar garante aos futuros clientes ser impossível vender o mesmo terreno a mais de uma pessoa, refere a Lusa.
O lunático projecto que hoje chegou a Portugal começou em 1980, quando Hope foi ao registo de terras de San Francisco (Califórnia, Estados Unidos) e requereu a propriedade de todo o sistema solar, à excepção da Terra e do Sol.
O americano reclamou a propriedade da Lua e de outros planetas baseando-se numa lei do Velho Oeste norte-americano do século XIX, «que concede a propriedade de terras devolutas as primeiro que as reclamar», explica o site.
Dennis Hope enviou cartas aos governos dos Estados Unidos da América e da Rússia e à Assembleia-geral das Nações Unidas. Sem qualquer resposta às suas missivas, interpretou o silêncio como concordância e hoje afirma ser o «legítimo dono do sistema solar».
«Não faz sentido um particular reivindicar para si a propriedade do sistema solar», sublinha o jurista da Deco, que desconfia da sanidade mental de Dennis Hope.
Portugal Diário
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Homem tenta vender mulher por R$ 100 na internet
O anúncio ofensivo, fere a dignidade e reforça o estereótipo de que a mulher é objeto.
Não importa se foi consentido, piada de mau gosto ou trote. Para a ministra da Secretaria Especial de Política para Mulheres, Nilcéia Freire, o anúncio publicado no site de vendas pela internet Mercado Livre de um suposto marido que vendia a mulher por R$ 100 (já retirado do ar) foi ofensivo, fere a dignidade e reforça o estereótipo de que a mulher é objeto dos homens. Como protesto, denunciou o Mercado Livre no Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária (Conar). “O anúncio contraria a ética de nossa sociedade.” O anúncio pode causar divertimento ou repulsa, mas não passa despercebido. A começar pelo título: “Vendo minha esposa, ótimo estado de conservação.” Continuando a leitura, entende-se que um homem, com o apelido “Breno_Bonin” oferece Neuza, a quem estiver disposto a pagar o preço pedido. O casal é do Mato Grosso do Sul. Tem até uma foto de Neuza, que “Breno” achou não ter sido suficiente para atrair possíveis “compradores”. Faltava a descrição dos atrativos: “1,60m, 65 quilos, loira”... “muito boa de cama, ótima na cozinha, limpa a casa que é uma beleza, nunca teve filhos, não tem problemas com o sexo e nem entrou na menopausa ainda (sic) tem apenas 35 anos. Chama-se Neuza, e é uma mulher de ouro.” Se é tão boa assim, por que vendê-la? “Breno” explica: “Preciso muito de dinheiro.” Mas vai logo avisando: “Depois que conseguir dinheiro vou kerer compra-la de volta (sic).” Por meio de nota, o Mercado Livre informa que proíbe anúncios de produtos e serviços que firam a moral e os bons costumes. Para isso, diz que monitora o conteúdo do site usando ferramentas de busca e incentiva usuários a denunciar infrações. E afirma que o grande número de produtos (cerca de 1 milhão) impede que ofertas ilegais sejam retiradas em tempo real. A ministra ficou sabendo do anúncio por meio de denúncia. “Queremos que o Conar examine a ação e imponha alguma penalidade.” A assessoria de imprensa do Conar informou que se o anúncio foi considerado irregular será impedido de ser veiculado e vai criar jurisprudência para casos semelhantes.
Agencia Estado
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Museu nos EUA compra baratas
Instituição de Houston quer melhorar imagem destes insectos.
O Museu de Ciências Naturais de Houston, nos EUA, está a pagar 0,25 dólares (0,18 euros) por cada barata. O objectivo é reunir mil insectos para uma exposição que pretende melhorar a sua imagem e apresentá-los como amigos do ser humano.
A exposição sobre insectos que se alimentam de coisas em decomposição pretende mostrar que as baratas, frequentemente encaradas com repugnância, são importantes para a humanidade, ajudando-a a libertar-se do lixo que produz.
«Se não tivéssemos baratas, haveria muito mais lixo», disse a entomologista do museu, Laurie Pierrel, em declarações à Reuters, recusando a imagem de senso comum sobre as baratas, que são frequentemente associadas a falta de higiene. «Elas são muito limpas, como um gato», afirmou a especialista, garantindo que estes insectos se limpam constantemente.
Laurie Pierrel explicou ainda que o facto de serem portadoras de doenças tem a ver com entrarem nas casas através dos sistemas de esgoto.
No museu, as baratas são alimentadas com aquilo que geralmente comem nas casas das pessoas. «Restos de bolo, pedaços de maçã, pedaços de laranja, comida de gato, comida de cão», explicou a especialista.
Portugal Diário
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Avó de 42 anos dá à luz ao próprio neto
Brasileira diz que foi «gesto de muito amor» pela filha, que não tem útero.
Uma avó deu à luz esta semana ao próprio neto no Rio de Janeiro, revelou hoje o jornal O Globo, citado pela Lusa.
De acordo com a reportagem, a recepcionista Marly de Oliveira, de 42 anos, num «gesto de muito amor», ofereceu-se para a gestação do neto, já que a filha, Tatiana Fernandes, de 24 anos, nasceu sem útero.
Segundo o ginecologista Paulo Gallo de Sá, o bebé nasceu «absolutamente saudável» com 50 centímetros e 3,1 quilos na última quinta-feira.
Na opinião do médico, o caso de final feliz pode servir como inspiração para outras mulheres.

Portugal Diário
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«Brinde» do Happy Meal era um preservativo...
McDonald`s pediu desculpa mas não conseguiu explicar o incidente.
A cadeia de fastfood McDonald`s pediu desculpa depois de uma menina de sete anos ter recebido na embalagem da oferta do Happy Meal um preservativo.
O incidente aconteceu no McDonald`s de Wellington, na Nova Zelândia, onde a menina tinha sido levada pelos avós, conta a SkyNews.
O preservativo verde foi descoberto pela avó da pequena Maia Whitaker, quando olhou para dentro da mala que a neta tinha recebido com a comida.
O avô, Rowan Hutch, disse a um jornal local: «Foi muito chocante. Se a minha neta tivesse visto dentro da mala e encontrasse o preservativo ia ser difícil explicar-lhe».
Depois de os avós se terem queixado, os empregados da loja trocaram a malinha com o insólito conteúdo por um hambúrguer e um estojo de lápis.
Uma porta-voz do McDonald`s explicou que a oferta de malas tinha esgotado e que, para não desapontar a menina, foi-lhe dado um exemplar que estava em exposição, fora da embalagem. No entanto, não explicou como foi o preservativo lá parar dentro.

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