DEPUTADO MANDOU MATAR COLEGA
A Polícia Civil de São Paulo descobriu um plano para assassinar o deputado federal Carlos Willian (PTC-MG). Há suspeitas de que o mandante, segundo a polícia, seja o deputado federal Mário de Oliveira (PSC-MG), presidente da Igreja do Evangelho Quadrangular .
Oliveira não foi encontrado para comentar a acusação. A assessoria de imprensa informou que, por enquanto, ele não vai se pronunciar sobre o caso. O suposto plano veio à tona com a prisão de Odair da Silva, integrante da Igreja do Evangelho Quadrangular, acusado de contratar o serviço. Ele foi preso no dia 19 de junho na praça de alimentação do shopping Tamboré, em Osasco.
Oliveira não foi encontrado para comentar a acusação. A assessoria de imprensa informou que, por enquanto, ele não vai se pronunciar sobre o caso. O suposto plano veio à tona com a prisão de Odair da Silva, integrante da Igreja do Evangelho Quadrangular, acusado de contratar o serviço. Ele foi preso no dia 19 de junho na praça de alimentação do shopping Tamboré, em Osasco.
Segundo a polícia, ele disse que acertava o crime com um homem conhecido como "Alemão", que conseguiu fugir.
No depoimento, segundo a polícia, Odair da Silva afirmou que o mandante é o deputado Mário de Oliveira. De acordo com a investigação policial, provas indicariam que o motorista de Oliveira seria o responsável por repassar o dinheiro aos envolvidos no crime.
A Justiça negou a prisão preventiva de Odair da Silva alegando que o caso era de competência do Supremo Tribunal Federal (STF) por se tratar de uma suspeita contra um deputado, que tem direito a foro privilegiado. Não há informações sobre o motivo do plano.
No dia 10 de junho, também de acordo com a polícia, um assessor de Carlos Willian teve o apartamento invadido por homens armados. O assessor, cujo nome não foi divulgado, teria sido espancado. Os criminosos teriam levado pertences e R$ 30 mil em dinheiro.
Globominas
No depoimento, segundo a polícia, Odair da Silva afirmou que o mandante é o deputado Mário de Oliveira. De acordo com a investigação policial, provas indicariam que o motorista de Oliveira seria o responsável por repassar o dinheiro aos envolvidos no crime.
A Justiça negou a prisão preventiva de Odair da Silva alegando que o caso era de competência do Supremo Tribunal Federal (STF) por se tratar de uma suspeita contra um deputado, que tem direito a foro privilegiado. Não há informações sobre o motivo do plano.
No dia 10 de junho, também de acordo com a polícia, um assessor de Carlos Willian teve o apartamento invadido por homens armados. O assessor, cujo nome não foi divulgado, teria sido espancado. Os criminosos teriam levado pertences e R$ 30 mil em dinheiro.
Globominas
Marcadores: notícia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial