REFORMA DA BIBLIOTECA MÁRIO DE ANDRADE COMEÇA EM MENOS DE UM MÊS
A biblioteca ficará fechada durante a obra de modernização e restauro, com duração estimada em 18 meses
Em menos de um mês devem ser iniciadas as obras da biblioteca Mário de Andrade (centro de São Paulo), a segunda maior do país. Durante a reforma, que deve durar 18 meses, e ser inaugurada em janeiro de 2009, o local ficará fechado.
O projeto de reforma inclui a recuperação estrutural do prédio, a restauração das fachadas e do mobiliário, a impermeabilização das lajes e a implantação de cabines individuais para pesquisa. Além disso, as grades que separam o prédio da Praça Dom José Gaspar serão retiradas, integrando a biblioteca à praça. O prédio vai ganhar um café e terá internet gratuita a seus freqüentadores. Também estão previstas obras de segurança.
A obra, que na primeira etapa custará R$ 13 milhões, será financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
O acervo de quase 3,2 milhões de livros, jornais, gravuras e documentos está ameaçado por falta de conservação. Mesas e cadeiras estão velhas e há infiltrações. Peças do acervo estão deterioradas e não há espaço para guardar mais nada. Além disso, o público está diminuindo: em 2006, foram 135 mil pessoas - 36 mil a menos do que em 2005. Com a reforma, o que se espera agora é atrair não só os estudantes secundaristas, mas um grande número de pesquisadores, que terão à disposição cabines individuais de estudo.
Em 1992, na gestão da prefeita Luiza Erundina, a biblioteca passou por uma reforma, mas que foi insuficiente. O sistema de ar-condicionado, por exemplo, nunca entrou em funcionamento. A gestão da ex-prefeita petista Marta Suplicy (2001-2004) já havia apresentado um projeto para reformar a Mário de Andrade. O governo atual preferiu montar outro plano, totalmente diferente.
O setor de empréstimos, que hoje funciona perto da praça Roosevelt, na rua da Consolação, continuará funcionando e, após a reforma, voltará para o prédio principal. A secretaria afirma que, durante a reforma, pode abrir exceções para pesquisas de obras que estão no prédio-sede e que só possam ser feitas lá.
Segunda etapa
Em menos de um mês devem ser iniciadas as obras da biblioteca Mário de Andrade (centro de São Paulo), a segunda maior do país. Durante a reforma, que deve durar 18 meses, e ser inaugurada em janeiro de 2009, o local ficará fechado.
O projeto de reforma inclui a recuperação estrutural do prédio, a restauração das fachadas e do mobiliário, a impermeabilização das lajes e a implantação de cabines individuais para pesquisa. Além disso, as grades que separam o prédio da Praça Dom José Gaspar serão retiradas, integrando a biblioteca à praça. O prédio vai ganhar um café e terá internet gratuita a seus freqüentadores. Também estão previstas obras de segurança.
A obra, que na primeira etapa custará R$ 13 milhões, será financiada pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento).
O acervo de quase 3,2 milhões de livros, jornais, gravuras e documentos está ameaçado por falta de conservação. Mesas e cadeiras estão velhas e há infiltrações. Peças do acervo estão deterioradas e não há espaço para guardar mais nada. Além disso, o público está diminuindo: em 2006, foram 135 mil pessoas - 36 mil a menos do que em 2005. Com a reforma, o que se espera agora é atrair não só os estudantes secundaristas, mas um grande número de pesquisadores, que terão à disposição cabines individuais de estudo.
Em 1992, na gestão da prefeita Luiza Erundina, a biblioteca passou por uma reforma, mas que foi insuficiente. O sistema de ar-condicionado, por exemplo, nunca entrou em funcionamento. A gestão da ex-prefeita petista Marta Suplicy (2001-2004) já havia apresentado um projeto para reformar a Mário de Andrade. O governo atual preferiu montar outro plano, totalmente diferente.
O setor de empréstimos, que hoje funciona perto da praça Roosevelt, na rua da Consolação, continuará funcionando e, após a reforma, voltará para o prédio principal. A secretaria afirma que, durante a reforma, pode abrir exceções para pesquisas de obras que estão no prédio-sede e que só possam ser feitas lá.
Segunda etapa
A Mário de Andrade está com sua capacidade de armazenamento esgotada há pelo menos 30 anos. Com a reforma do prédio do Instituto de Previdência do Estado (Ipesp), que se transformará em um anexo da biblioteca, será possível expandir sua coleção. Até o final do ano, a Prefeitura deve terminar a licitação para a reforma do Ipesp, que fica na Rua Bráulio Gomes, ao lado da biblioteca. Segundo o diretor da Mário de Andrade, Luiz Francisco Carvalho Filho, a obra custará R$ 10 milhões (valor que não inclui a construção de uma passagem subterrânea entre os dois prédios) e ficará pronta em 14 meses.
O anexo receberá o acervo da hemeroteca, um dos maiores e mais importantes do gênero no país. São mais de 10 mil títulos de periódicos e jornais raros, que totalizam cerca de 2,5 milhões de exemplares. Atualmente, parte dessa coleção está guardada na Biblioteca Prestes Maia (antiga Presidente Kennedy), em Santo Amaro. E o acesso ao público é restrito.
Segundo Carvalho Filho, com 7.000 metros quadrados, o anexo permitirá à biblioteca expandir em 100% a sua área de acervo, e deverá abrigar, além da hemeroteca, os laboratórios de microfilmagem, restauro e encadernação. O prédio todo está vazio há muito tempo, à espera de uma reforma, mas ainda havia lojas alugadas no térreo. Os comerciantes estão deixando os boxes e se mudando para uma galeria ao lado. "Quando o prédio for reformado, as lojas instaladas no térreo no prédio do Ipesp serão ocupadas novamente. O prédio terá três andares com acesso ao público e o restante será utilizado para guarda do acervo", disse Carvalho Filho. Uma passagem subterrânea vai ligar o prédio principal da BMA a seu anexo.
Fonte: http://aber.org.br
O anexo receberá o acervo da hemeroteca, um dos maiores e mais importantes do gênero no país. São mais de 10 mil títulos de periódicos e jornais raros, que totalizam cerca de 2,5 milhões de exemplares. Atualmente, parte dessa coleção está guardada na Biblioteca Prestes Maia (antiga Presidente Kennedy), em Santo Amaro. E o acesso ao público é restrito.
Segundo Carvalho Filho, com 7.000 metros quadrados, o anexo permitirá à biblioteca expandir em 100% a sua área de acervo, e deverá abrigar, além da hemeroteca, os laboratórios de microfilmagem, restauro e encadernação. O prédio todo está vazio há muito tempo, à espera de uma reforma, mas ainda havia lojas alugadas no térreo. Os comerciantes estão deixando os boxes e se mudando para uma galeria ao lado. "Quando o prédio for reformado, as lojas instaladas no térreo no prédio do Ipesp serão ocupadas novamente. O prédio terá três andares com acesso ao público e o restante será utilizado para guarda do acervo", disse Carvalho Filho. Uma passagem subterrânea vai ligar o prédio principal da BMA a seu anexo.
Fonte: http://aber.org.br
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