BIBLIOTECA NACIONAL DA ESPANHA: FURTO E DEMISSÃO
Diretora da instituição que teve documentos raros furtados de seu acervo deixou o cargo alegando falta de apoio do ministro da Cultura do país.
Dois mapas-múndi do século II, publicados numa edição de 1482 da obra "Cosmografia", do geógrafo grego Ptolomeu (apenas disponíveis para pesquisadores credenciados à Sala Cervantes) e algumas páginas arrancadas de exemplares de obras dos séculos XVI e XVII.
Esses foram os desfalques do acervo da Biblioteca Nacional da Espanha. O furto, descoberto na última semana de agosto, gerou uma crise que resultou no pedido de demissão por parte da diretora da instituição.
A suspeita é a de que um pesquisador argentino tenha sido o responsável pelos furtos. Mas pela suposta falta de confiança demonstrada pelo novo ministro da Cultura da Espanha (nomeado em julho), César Antonio Molina, em relação a sua atitude diante do caso, a ex-diretora da instituição, Rosa Régas, pediu sua demissão.
Rosa Régas declarou à imprensa ter sido criticada pelo ministro, que a acusou por não tomado atitudes diante do furto, "ter ficado parada, de boca aberta". Segundo o jornal "El País", o ministro Molina declarou ser "salutar" que os diretores da Biblioteca Nacional assumam as suas responsabilidades e afirmou que a demissão de Régas vai dar maior celeridade ao plano de modernização previsto para a instituição.
http://www.aber.org.br/
Dois mapas-múndi do século II, publicados numa edição de 1482 da obra "Cosmografia", do geógrafo grego Ptolomeu (apenas disponíveis para pesquisadores credenciados à Sala Cervantes) e algumas páginas arrancadas de exemplares de obras dos séculos XVI e XVII.
Esses foram os desfalques do acervo da Biblioteca Nacional da Espanha. O furto, descoberto na última semana de agosto, gerou uma crise que resultou no pedido de demissão por parte da diretora da instituição.
A suspeita é a de que um pesquisador argentino tenha sido o responsável pelos furtos. Mas pela suposta falta de confiança demonstrada pelo novo ministro da Cultura da Espanha (nomeado em julho), César Antonio Molina, em relação a sua atitude diante do caso, a ex-diretora da instituição, Rosa Régas, pediu sua demissão.
Rosa Régas declarou à imprensa ter sido criticada pelo ministro, que a acusou por não tomado atitudes diante do furto, "ter ficado parada, de boca aberta". Segundo o jornal "El País", o ministro Molina declarou ser "salutar" que os diretores da Biblioteca Nacional assumam as suas responsabilidades e afirmou que a demissão de Régas vai dar maior celeridade ao plano de modernização previsto para a instituição.
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