GUATEMALA RECEBE RÉPLICA DE CÓDICE MAIA GUARDADO PELA ALEMANHA
Manuscrito, que escapou da queima promovida pela Inquisição e da Segunda Guerra Mundial, é conservado na biblioteca da Saxônia.
A Alemanha entregou à Guatemala na terça-feira, dia 18 de setembro, em Dresden, uma réplica do célebre Códice Maia guardado na biblioteca do estado da Saxônia, um dos quatro manuscritos da cultura maia pré-colombiana existentes no mundo.
O ato faz parte dos preparativos de uma grande exposição que será realizada pela entidade a partir de 17 de outubro com o objetivo de propor à Unesco que declare os manuscritos maias como Patrimônio Cultural da Humanidade.
O Códice de Dresden, que mede três metros de comprimento quando aberto, data do ano de 1250 é é originário da península de Yucatán. É provavelmente o mais antigo dos quatro documentos deste tipo que se salvaram da colonização espanhola, que destruiu praticamente todos os registros da civilização maia. Os outros três se encontram na Biblioteca Nacional de Paris, no Museu da América de Madri e na Cidade do México.
Guardado no sótão do Palácio Japonês de Dresden, a salvo dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o pergaminho contém símbolos numéricos, além de previsões astrológicas e astronômicas de assombrosa exatidão para os cientistas.
O documento chegou à Europa por vias desconhecidas até agora, escapando da queima total ordenada em um auto-de-fé de 12 de julho de 1562 pelo monge franciscano Diego de Landa, posteriormente nomeado bispo de Yucatán, que condenou o texto por considerá-lo testemunho da superstição e idolotria dos indígenas.
Fonte: Agências internacionais
http://www.aber.org.com.br/
A Alemanha entregou à Guatemala na terça-feira, dia 18 de setembro, em Dresden, uma réplica do célebre Códice Maia guardado na biblioteca do estado da Saxônia, um dos quatro manuscritos da cultura maia pré-colombiana existentes no mundo.
O ato faz parte dos preparativos de uma grande exposição que será realizada pela entidade a partir de 17 de outubro com o objetivo de propor à Unesco que declare os manuscritos maias como Patrimônio Cultural da Humanidade.
O Códice de Dresden, que mede três metros de comprimento quando aberto, data do ano de 1250 é é originário da península de Yucatán. É provavelmente o mais antigo dos quatro documentos deste tipo que se salvaram da colonização espanhola, que destruiu praticamente todos os registros da civilização maia. Os outros três se encontram na Biblioteca Nacional de Paris, no Museu da América de Madri e na Cidade do México.
Guardado no sótão do Palácio Japonês de Dresden, a salvo dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o pergaminho contém símbolos numéricos, além de previsões astrológicas e astronômicas de assombrosa exatidão para os cientistas.
O documento chegou à Europa por vias desconhecidas até agora, escapando da queima total ordenada em um auto-de-fé de 12 de julho de 1562 pelo monge franciscano Diego de Landa, posteriormente nomeado bispo de Yucatán, que condenou o texto por considerá-lo testemunho da superstição e idolotria dos indígenas.
Fonte: Agências internacionais
http://www.aber.org.com.br/
Marcadores: notícia
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial