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Senador americano processa Deus
Um senador do estado de Nebraska, EUA, está processando Deus. Irritado com outra ação judicial que considera fútil, o senador Ernie Chambers entrou com um processo contra Deus para demonstrar o seu ponto de vista de que qualquer um pode ser processado, inclusive o Criador. Chambers diz em sua ação que Deus ameaçou a ele e a seus eleitores com atos terroristas, inspirou medo e causou "mortes incontáveis, destruição e o terror de milhões e milhões de habitantes da Terra".
Um senador do estado de Nebraska, EUA, está processando Deus. Irritado com outra ação judicial que considera fútil, o senador Ernie Chambers entrou com um processo contra Deus para demonstrar o seu ponto de vista de que qualquer um pode ser processado, inclusive o Criador. Chambers diz em sua ação que Deus ameaçou a ele e a seus eleitores com atos terroristas, inspirou medo e causou "mortes incontáveis, destruição e o terror de milhões e milhões de habitantes da Terra".
O senador, que não participa das orações matinais durante as sessões legislativas e freqüentemente critica os cristãos, também disse que Deus causou "enchentes assustadoras, ciclones horrendos e tornados aterrorizantes". Ele deseja um mandato judicial contra o Todo Poderoso.
Chambers diz que a razão de seu descontentamento foi um processo federal contra uma juíza que recentemente vetou as palavras "estupro" e "vítima" de um julgamento envolvendo crime sexual. O acusado no caso, Tory Bowen, processou a juíza, Jeffe Cheuvront, alegando que seus direitos de liberdade de expressão foram violados. Chambers é contra a ação de Bowen e afirma: "se aquela ação foi aceita a minha também pode".
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Ladrão manda vítima fazer trocos
Um assaltante norte-americano recusou uma nota de 10 dólares (cerca de 7,25 euros) da sua vítima, mandando-a trocar numa pizzaria, porque disse necessitar apenas de 4 dólares (2,90 euros). As autoridades de Nova Iorque acabaram por detê-lo.
Segundo o capitão Joseph DeCarlo, da polícia nova-iorquina, tudo começou quando um jovem de 18 anos saiu de uma loja com uma rosa artificial na mão. Nessa altura, foi abordado pelo suspeito, que, de acordo com a polícia, lhe terá pedido inicialmente para ficar com a flor. Perante a recusa, o homem terá exibido uma arma branca e exigido da sua vítima tanto a rosa como dinheiro.
Nessa altura, o rapaz tentou entregar-lhe uma nota de 10 dólares, que foi recusada. O suspeito ter-lhe-á dito que só necessitava de 4 dólares e mandou-o trocar a nota numa pizzaria.
O jovem voltou com o dinheiro e o suspeito colocou-se em fuga. Contudo, a polícia foi alertada do assalto e acabou por deter o homem a alguns quarteirões do local do crime.
A polícia referiu-se a este como um caso insólito, mas que não deixa de ser um assalto, não adiantando as razões pelas quais o homem de 48 anos pretendia apenas 4 dólares.
Portugal Diário
Um assaltante norte-americano recusou uma nota de 10 dólares (cerca de 7,25 euros) da sua vítima, mandando-a trocar numa pizzaria, porque disse necessitar apenas de 4 dólares (2,90 euros). As autoridades de Nova Iorque acabaram por detê-lo.
Segundo o capitão Joseph DeCarlo, da polícia nova-iorquina, tudo começou quando um jovem de 18 anos saiu de uma loja com uma rosa artificial na mão. Nessa altura, foi abordado pelo suspeito, que, de acordo com a polícia, lhe terá pedido inicialmente para ficar com a flor. Perante a recusa, o homem terá exibido uma arma branca e exigido da sua vítima tanto a rosa como dinheiro.
Nessa altura, o rapaz tentou entregar-lhe uma nota de 10 dólares, que foi recusada. O suspeito ter-lhe-á dito que só necessitava de 4 dólares e mandou-o trocar a nota numa pizzaria.
O jovem voltou com o dinheiro e o suspeito colocou-se em fuga. Contudo, a polícia foi alertada do assalto e acabou por deter o homem a alguns quarteirões do local do crime.
A polícia referiu-se a este como um caso insólito, mas que não deixa de ser um assalto, não adiantando as razões pelas quais o homem de 48 anos pretendia apenas 4 dólares.
Portugal Diário
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Mulher de 65 sem RG é barrada ao comprar vinho
Uma mulher de 65 anos foi impedida de comprar um vinho em um supermercado no Estado americano do Maine porque ela não havia trazido consigo um documento de identidade que provasse sua idade. Mas agora Barbara Skapa, de Mount Vernon, diz que aprendeu a lição e nunca mais deixará de levar sua identidade.
Normalmente, ela está sempre com seus documentos, mas com a perna engessada pediu a uma amiga que a levasse ao supermercado Hannaford Bros. para que ela buscasse diversos itens, incluindo algumas garrafas de vinho.
A caixa do estabelecimentou explicou à senhora que a política da empresa é checar a identificação. Barbara Skapa, que acredita que ninguém a confundiria com alguém com menos de 30 ou 40, perguntou se sua amiga poderia então comprar o vinho para ela, mas isso não foi permitido pela funcionária. Ela então pediu para falar com o gerente.
Uma porta-voz da rede de supermercados, Rebecca Howes, informou que a política do local é checar identidades de qualquer um que pareça menor de 45 e queira comprar bebida alcoólica. A política anterior era checar quem parecesse ter menos de 30.
Em 2005, o Estado do Maine aprovou legislação que exige identificação daqueles que pareçam ter menos 27 e queiram comprar bebidas.
AP
Uma mulher de 65 anos foi impedida de comprar um vinho em um supermercado no Estado americano do Maine porque ela não havia trazido consigo um documento de identidade que provasse sua idade. Mas agora Barbara Skapa, de Mount Vernon, diz que aprendeu a lição e nunca mais deixará de levar sua identidade.
Normalmente, ela está sempre com seus documentos, mas com a perna engessada pediu a uma amiga que a levasse ao supermercado Hannaford Bros. para que ela buscasse diversos itens, incluindo algumas garrafas de vinho.
A caixa do estabelecimentou explicou à senhora que a política da empresa é checar a identificação. Barbara Skapa, que acredita que ninguém a confundiria com alguém com menos de 30 ou 40, perguntou se sua amiga poderia então comprar o vinho para ela, mas isso não foi permitido pela funcionária. Ela então pediu para falar com o gerente.
Uma porta-voz da rede de supermercados, Rebecca Howes, informou que a política do local é checar identidades de qualquer um que pareça menor de 45 e queira comprar bebida alcoólica. A política anterior era checar quem parecesse ter menos de 30.
Em 2005, o Estado do Maine aprovou legislação que exige identificação daqueles que pareçam ter menos 27 e queiram comprar bebidas.
AP
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Mulher é expulsa de avião por saia e blusa curtas
Uma mulher de 23 anos que embarcou em avião da Southwest Airlines, em San Diego, foi retirada do vôo por vestir um traje considerado inapropriado. Kyla Ebbert vestia uma minissaia quando embarcou com destino ao Estado do Arizona, nos Estados Unidos.
Ela contou que um empregado da companhia pediu que deixasse seu assento enquanto a aeronave se preparava para decolar. Kyla, uma estudante que se dirigia à cidade de Tucson para uma consulta médica, disse, em entrevista ao programa da NBC "Today" que ela teria que pegar o vôo mais tarde.
"Você está vestida inapropriadamente. Isto é uma companhia familiar. Você está muito provocativa para voar neste avião", teria dito o funcionário segundo o depoimento da jovem. "Eu perguntei: que parte, a saia, a blusa? E ele respondeu que tudo", afirmou ela.
Kyla Ebbert foi realocada nos fundos do avião depois de sugerir colocar um suéter, mas afirmou que se sentiu constrangida. Ela foi ao programa televisivo vestindo a mesma saia, blusa e suéter que diz que vestia no avião.
Um porta-voz da companhia, Chris Mainz, disse que o funcionário achou que a roupa "revelava muito", mas reconsiderou depois que Kyla fez ajustes à roupa, incluindo cobrir a barriga.
AP
Mulher é expulsa de avião por saia e blusa curtas
Uma mulher de 23 anos que embarcou em avião da Southwest Airlines, em San Diego, foi retirada do vôo por vestir um traje considerado inapropriado. Kyla Ebbert vestia uma minissaia quando embarcou com destino ao Estado do Arizona, nos Estados Unidos.
Ela contou que um empregado da companhia pediu que deixasse seu assento enquanto a aeronave se preparava para decolar. Kyla, uma estudante que se dirigia à cidade de Tucson para uma consulta médica, disse, em entrevista ao programa da NBC "Today" que ela teria que pegar o vôo mais tarde.
"Você está vestida inapropriadamente. Isto é uma companhia familiar. Você está muito provocativa para voar neste avião", teria dito o funcionário segundo o depoimento da jovem. "Eu perguntei: que parte, a saia, a blusa? E ele respondeu que tudo", afirmou ela.
Kyla Ebbert foi realocada nos fundos do avião depois de sugerir colocar um suéter, mas afirmou que se sentiu constrangida. Ela foi ao programa televisivo vestindo a mesma saia, blusa e suéter que diz que vestia no avião.
Um porta-voz da companhia, Chris Mainz, disse que o funcionário achou que a roupa "revelava muito", mas reconsiderou depois que Kyla fez ajustes à roupa, incluindo cobrir a barriga.
AP
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Roubou, escreveu o nome e foi apanhado
Um ladrão de 18 anos de idade vandalizou o edifício de um parque de campismo para crianças no condado de Cheshire, na Grã-Bretanha, mas foi apanhado pouco depois, simplesmente porque deixou uma inscrição na parede assinada com o seu nome, informa a BBC.
Peter Addison e um amigo partiram pratos e descarregaram extintores de incêndio no parque de campismo, espalhando o caos. Para além de ter escrito o seu nome, ainda deixou uma inscrição referente ao seu gangue (The Addlington Massiv!), e agradeceu aos donos do parque: «obrigado pela estadia».
A polícia encontrou-os depois de ter cumprido uma busca simples no ficheiro do computador, onde estavam os seus nomes.
Os dois declararam-se culpados do furto em julgamento, e Addison foi condenado a pagar uma indemnização no valor de 725 libras, mais 20 libras pelos custos do processo. O seu colaborador no acto de vandalismo vai cumprir 60 horas de trabalho voluntário.
Num comentário a este processo, o inspector Gareth Woods, da polícia de Cheshire, considerou que «este crime entra directamente para a lista dos menos inteligentes entre os criminosos». «Há vários criminosos que não primam pela inteligência, mas deixar o próprio nome é passar todos os limites», frisou, indo ainda mais longe: «Tenho mesmo de dizer que o nosso trabalhou foi facilitado pela sua burrice»
Portugal Diário
Um ladrão de 18 anos de idade vandalizou o edifício de um parque de campismo para crianças no condado de Cheshire, na Grã-Bretanha, mas foi apanhado pouco depois, simplesmente porque deixou uma inscrição na parede assinada com o seu nome, informa a BBC.
Peter Addison e um amigo partiram pratos e descarregaram extintores de incêndio no parque de campismo, espalhando o caos. Para além de ter escrito o seu nome, ainda deixou uma inscrição referente ao seu gangue (The Addlington Massiv!), e agradeceu aos donos do parque: «obrigado pela estadia».
A polícia encontrou-os depois de ter cumprido uma busca simples no ficheiro do computador, onde estavam os seus nomes.
Os dois declararam-se culpados do furto em julgamento, e Addison foi condenado a pagar uma indemnização no valor de 725 libras, mais 20 libras pelos custos do processo. O seu colaborador no acto de vandalismo vai cumprir 60 horas de trabalho voluntário.
Num comentário a este processo, o inspector Gareth Woods, da polícia de Cheshire, considerou que «este crime entra directamente para a lista dos menos inteligentes entre os criminosos». «Há vários criminosos que não primam pela inteligência, mas deixar o próprio nome é passar todos os limites», frisou, indo ainda mais longe: «Tenho mesmo de dizer que o nosso trabalhou foi facilitado pela sua burrice»
Portugal Diário
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