SANTO ANDRÉ: EM DIA DO DEFICIENTE NA CÂMARA, CADEIRANTE FICA FORA.
No dia em que Santo André comemorou o Dia da Pessoa Portadora de Deficiência, uma cadeirante não pôde acompanhar a sessão solene de ontem na Câmara Municipal para marcar a data (o dia nacional é 6 de outubro).
Patrícia Sardinha, 33 anos, tem esclerose múltipla e não conseguiu vencer o lance de escadas que dá acesso à plenária com sua cadeira de rodas.
"Fiquei de fora", lamentou.
Do saguão, ela acompanhou o anúncio da retomada das obras de acessibilidade do prédio, basicamente elevadores - dois de três previstos foram instalados, mas não funcionam.
O imbróglio se arrasta desde 2004, quando foi aberta a licitação para instalação dos equipamentos. A empresa vencedora abandonou a Casa sem terminar a obra.
JUSTIÇA
O caso foi resolvido na Justiça. O juiz da 7ª Vara Civel da cidade autorizou a contratação de uma segunda empresa para conclusão dos trabalhos. A obra deve ser retomada até janeiro.
O custo do projeto não foi revelado pelo presidente do Legislativo, José Montoro Filho (PT). O valor já pago à empresa que abandonou a obra - também sob sigilo - ainda é cobrado na Justiça.
"Sei das dificuldades que enfrentarei na rua, mas não posso ficar dentro de casa", diz Patrícia, que é vice-presidente do Instituto Mid para a participação social das pessoas com deficiência.
Recebido por e-mail
Patrícia Sardinha, 33 anos, tem esclerose múltipla e não conseguiu vencer o lance de escadas que dá acesso à plenária com sua cadeira de rodas.
"Fiquei de fora", lamentou.
Do saguão, ela acompanhou o anúncio da retomada das obras de acessibilidade do prédio, basicamente elevadores - dois de três previstos foram instalados, mas não funcionam.
O imbróglio se arrasta desde 2004, quando foi aberta a licitação para instalação dos equipamentos. A empresa vencedora abandonou a Casa sem terminar a obra.
JUSTIÇA
O caso foi resolvido na Justiça. O juiz da 7ª Vara Civel da cidade autorizou a contratação de uma segunda empresa para conclusão dos trabalhos. A obra deve ser retomada até janeiro.
O custo do projeto não foi revelado pelo presidente do Legislativo, José Montoro Filho (PT). O valor já pago à empresa que abandonou a obra - também sob sigilo - ainda é cobrado na Justiça.
"Sei das dificuldades que enfrentarei na rua, mas não posso ficar dentro de casa", diz Patrícia, que é vice-presidente do Instituto Mid para a participação social das pessoas com deficiência.
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Marcadores: def. fisicos, notícia
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