ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

21 novembro, 2007

CLIENTES RECEBERAM PRENDEDORES DE CABELO BEM ORIGINAIS!

A reportagem cita como fonte o jornal local New Express Daily. De acordo com a publicação, foram encontrados prendedores de cabelo que eram feitos de preservativos nas cidades de Dongguan e Guangzhou (também conhecida como Cantão).
O New Express Daily entrevistou uma jovem chamada Chen, que utilizou os elásticos de cabelo.
Ela disse ter recebido um pacote de prendedores como brinde após cortar os cabelos em um salão de beleza de Guangzhou.
Chen explicou que os anéis eram recobertos por um material colorido que parecia fio de lã, mas que certa manhã uma parte do revestimento se soltou e ela pôde ver do que era realmente feito o produto.
"Me pareceu estranha a cor da borracha. Normalmente os elásticos são de outra cor. Eu desenrolei a cobertura e descobri uma coisa que se parecia muito com uma camisinha", contou Chen.
"É realmente inacreditável e nojento", disse a jovem.
Chen ainda desenrolou o revestimento de outro prendedor do mesmo pacote e descobriu que este segundo também era feito de camisinha.
Sem identificar fontes, o jornal diz que os prendedores de cabelo podem ter sido feitos de material reaproveitado do lixo que os países ricos pagam para dispensar na China, ou de camisinhas produzidas por empresas locais, que não passaram no controle de qualidade.
O jornal diz que é mais caro fabricar preservativos do que elásticos de cabelo; por essa razão, valeria à pena aos fabricantes vender as camisinhas rejeitadas a baixo custo para reaproveitamento.
Segundo o New Express Daily, os prendedores foram feitos na província de Zhejiang, que fica na costa leste do país. O jornal tentou entrar em contato com a fabricante telefonando ao número que estava impresso no pacote, mas a chamada não foi atendida.
BBC Brasil

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