ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

14 novembro, 2007

MENSAGEM DE CELULAR É 3 VEZES MAIS CARA NO BRASIL DO QUE EM OUTROS PAÍSES DA AL

SÃO PAULO - Mandar uma mensagem de texto em um celular custa, no Brasil, o triplo do que em outros países da América Latina. Pesquisa feita pela Telecom Consulting mostrou que enquanto aqui no País paga-se, em média, US$ 0,17 (o que equivale a aproximadamente R$ 0,30, com o real cotado a US$ 1,78), na Argentina e no Chile, por exemplo, o preço não é maior do que US$ 0,05 (R$ 0,089). Conforme a consultoria, o preço analisado é na modalidade pré-paga. Esse tipo de plano, que garante mais controle a quem o utiliza, mas que, em contrapartida, possui serviços mais caros, é opção de mais de 80% dos 112 milhões de clientes de telefonia móvel do País, de acordo com dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações).
Por minuto
"Esses serviços não têm grande aceitação no mercado brasileiro e existe um uso mínimo em comparação a outros países", explicou Diego Bubillo, analista senior da consultoria. Por exemplo, enquanto no México o tráfego médio por cliente (MOU) é de 130, no Brasil grandes empresas de telefonia apresentam 70.
O custo do minuto também não fica atrás. Em média, uma ligação, ainda na modalidade pré, custa US$ 0,26 o minuto na Argentina, US$ 0,14 no Chile e US$ 0,35 no Peru.
Aqui no Brasil, fica por uma média de US$ 0,60.
Modificação da realidade
"Dificilmente essas tarifas serão reduzidas no curto prazo por um incentivo governamental", afirmou Bubillo, afirmando que a alta carga tributaria imposta às empresas, na casa dos 40% sobre a receita, é um dos grandes motivadores desse alto preço. "As operadoras brasileiras estão muito preocupadas em manter a rentabilidade pelos fortes lançamentos futuros", adicionou o especialista, lembrando que a portabilidade numérica, a ser implantada em 2006, demandará recursos altos.
InfoMoney

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