LOCUTORA DO METRÔ LONDRINO FAZ PIADA E PERDE O EMPREGO
Uma locutora oficial do sistema de metrô de Londres foi dispensada por ter usado a voz para dizer mensagens ridicularizando os passageiros.
A locutora Emma Clarke, 36, gravou os anúncios no mesmo tom suave com que adverte milhões de passageiros com a mensagem "Mind the gap" (Cuidado com o vão) no sistema de metrô londrino e os publicou em sua página na Internet. Entre as mensagens estavam:
· "Gostaríamos de lembrar nossos amigos, os turistas norte-americanos, que vocês certamente estão falando alto demais."
· "Por favor, o passageiro de camiseta vermelha que está fingindo ler o jornal mas que na verdade está encarando os seios daquela mulher, por favor pare. Você não está enganando ninguém, seu pervertido nojento."
· "Passageiros que estão fazendo Sudoku por favor admitam que eles não passam de palavras cruzadas para gente sem imaginação, e que não impressionam mais só porque contêm números."
· "Aqui estamos novamente, apertados dentro de um vagão suado do 'Tube' ... Se você for mulher, sorria para o cara perto de você para ele ganhar o dia. Ele provavelmente não faz sexo há meses."Clarke disse que eram só umas piadas, mas a Transport for London, que opera o metrô, não viu graça nenhuma e dispensou seus serviços, depois de oito anos.
· "Gostaríamos de lembrar nossos amigos, os turistas norte-americanos, que vocês certamente estão falando alto demais."
· "Por favor, o passageiro de camiseta vermelha que está fingindo ler o jornal mas que na verdade está encarando os seios daquela mulher, por favor pare. Você não está enganando ninguém, seu pervertido nojento."
· "Passageiros que estão fazendo Sudoku por favor admitam que eles não passam de palavras cruzadas para gente sem imaginação, e que não impressionam mais só porque contêm números."
· "Aqui estamos novamente, apertados dentro de um vagão suado do 'Tube' ... Se você for mulher, sorria para o cara perto de você para ele ganhar o dia. Ele provavelmente não faz sexo há meses."Clarke disse que eram só umas piadas, mas a Transport for London, que opera o metrô, não viu graça nenhuma e dispensou seus serviços, depois de oito anos.
Reuters
Reportagem de Peter Griffiths
Reportagem de Peter Griffiths
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