NOVAS E VELHAS
No consultório, o paciente pergunta:
- Doutor, o senhor acha que eu tenho chances de viver até os cem anos?
- Você fuma? - pergunta o médico.
- Nunca fumei.
- Bebe?
- Detesto bebida.
- E a sua alimentação? Como é?
- Bom, eu sempre evitei gorduras e não como carne.
- O senhor joga, dirige carros em alta velocidade, sai com mulheres?
- Não, doutor. Não costumo fazer nada disso.
O médico fica pensativo, analisando o caso e alguns momentos depois:
- Diz pra mim. O senhor quer viver até os cem anos pra quê?
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A avozinha já bem velhinha e bem doentinha está nas últimas. Os médicos já avisaram à família que, a qualquer momento, ela pode virar a cambota. Toda a família se prepara para o pior. De repente, ela tem uma melhora súbita e os netinhos vêm conversar com ela. Já mais lúcida, ela sente no ar aquele cheiro maravilhoso de brigadeiro (a guloseima de chocolate, não o milico), há décadas seu doce preferido. Ela chama um dos netinhos e pede para ele ir buscar alguns brigadeiros. Ele vai até a cozinha e volta com a resposta:
— Mamãe disse que os brigadeiros são pro velório.
— Mamãe disse que os brigadeiros são pro velório.
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Um sujeito vai seguindo um caminhão-baú e nota o comportamento meio inusitado do motorista. Toda vez que o caminhão pára num sinal, o motorista desce da cabina com uma vara na mão e fica a dar bordoadas na parte externa da carroceria até que o sinal muda para verde. Aí motorista volta para a cabina e continua o percurso até encontrar outro sinal vermelho e repetir a mesma coisa: desce, dá bordoadas na carroceria e volta para a cabina.
O sujeito começa a achar que o motorista é meio maluco e, na parada seguinte, assim que o motorista desce da cabina ele vai ao encontro dele para saber a razão desse comportamento esquisito.
— Desculpe, mas eu venho acompanhando o senhor e fiquei curioso para saber a razão de o senhor parar de vez em quando e dar essas pancadas na carroceria.
Sem interromper as bordoadas, o motorista responde:
— Como o senhor vê o meu caminhão só comporta quatro toneladas. Eu peguei um frete de oito toneladas de pombos. Para aliviar o peso, eu tenho de manter pelo menos a metade dos pombos voando aí dentro. Se todos os pombos pararem de voar, o caminhão não agüenta o peso deles e quebra.
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O sujeito começa a achar que o motorista é meio maluco e, na parada seguinte, assim que o motorista desce da cabina ele vai ao encontro dele para saber a razão desse comportamento esquisito.
— Desculpe, mas eu venho acompanhando o senhor e fiquei curioso para saber a razão de o senhor parar de vez em quando e dar essas pancadas na carroceria.
Sem interromper as bordoadas, o motorista responde:
— Como o senhor vê o meu caminhão só comporta quatro toneladas. Eu peguei um frete de oito toneladas de pombos. Para aliviar o peso, eu tenho de manter pelo menos a metade dos pombos voando aí dentro. Se todos os pombos pararem de voar, o caminhão não agüenta o peso deles e quebra.
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O vendedor não pode vender tinta spray a menores de idade e pergunta ao garoto:
— Pra que você quer essa tinta?
— É pra pintar uma cadeira.
— Cadê a cadeira?
O garoto não tem cadeira nenhuma pra pintar e sai p. da vida. No outro dia, ele volta ao armazém e pede ao vendedor um tubo de tinta spray amarela. O vendedor repete a mesma pergunta:
— Pra que você quer essa tinta?
— É pra pintar uma cadeira.
— Cadê a cadeira?
Mais uma vez o garoto fica puto da vida e vai embora. No dia seguinte, ele volta ao armazém com um saco na mão. Chama o vendedor e diz:
— Vê o que é que tem aí dentro.
O vendedor, curioso, põe a mão dentro do saco e fala:
— Hum... o que é isso? Pastoso, meio morno...
— Me dá um rolo de papel higiênico.
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— Pra que você quer essa tinta?
— É pra pintar uma cadeira.
— Cadê a cadeira?
O garoto não tem cadeira nenhuma pra pintar e sai p. da vida. No outro dia, ele volta ao armazém e pede ao vendedor um tubo de tinta spray amarela. O vendedor repete a mesma pergunta:
— Pra que você quer essa tinta?
— É pra pintar uma cadeira.
— Cadê a cadeira?
Mais uma vez o garoto fica puto da vida e vai embora. No dia seguinte, ele volta ao armazém com um saco na mão. Chama o vendedor e diz:
— Vê o que é que tem aí dentro.
O vendedor, curioso, põe a mão dentro do saco e fala:
— Hum... o que é isso? Pastoso, meio morno...
— Me dá um rolo de papel higiênico.
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Joaquim economiza e junta o dinheiro necessário para comprar um casaco de peles para dar de presente à Maria, sua querida esposa. No dia do aniversário dela, à noite, a grande surpresa: Joaquim entrega o valioso presente. Maria o recebe, encosta o casaco ao pescoço e fica a alisá-lo com grande contentamento.
— Não é incrível? Uma coisa destas, tão linda, tão maravilhosa vir de um animal tão desajeitado, pequeno, feio e insignificante.
— Escuta aqui ó Maria: se não queres o presente mo devolvas, mas não fiques aí a insultar-me.
— Não é incrível? Uma coisa destas, tão linda, tão maravilhosa vir de um animal tão desajeitado, pequeno, feio e insignificante.
— Escuta aqui ó Maria: se não queres o presente mo devolvas, mas não fiques aí a insultar-me.
Marcadores: piadas
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