NOVAS E VELHAS
Essa aconteceu num desses currais eleitorais. Com ou sem urna eletrônica, dizem que essas coisas sempre ocorreram e vão continuar a ocorrer. Como os eleitos são os mesmos de sempre, os mortos continuam a votar e nada acontece. A não ser a frustração dessa triste viúva.
No dia seguinte à eleição, a mulher foi ao cemitério. Chegando ao túmulo do falecido marido, ela falou muito irritada:
— Seu desgraçado, insensível, miserável. Você não tem mais a menor atenção comigo. Ontem você foi votar lá na cidade e não teve sequer a consideração de me procurar.
No dia seguinte à eleição, a mulher foi ao cemitério. Chegando ao túmulo do falecido marido, ela falou muito irritada:
— Seu desgraçado, insensível, miserável. Você não tem mais a menor atenção comigo. Ontem você foi votar lá na cidade e não teve sequer a consideração de me procurar.
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Contam que um agente do Serviço Secreto Português, nos tempos de outra senhora, foi enviado a uma das colônias para obter informações sobre as atividades dos grupos que lutavam pela independência dessa colônia. Ele deveria ir até uma determinada cidade e lá procurar o agente local de nome Manoel. O reconhecimento mútuo dar-se-ia através de uma senha. Assim que chegou à cidade, ele tomou um táxi e, enquanto ia para o hotel, conversava com o motorista.
— Estou a procura um homem de nome Manoel. Será que o senhor o conhece?
— Aqui tem muita gente com esse nome — disse o motorista. — O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmácia também chama-se Manoel. Conheço três mulheres que são viúvas de homens que se chamavam Manoel. Esse é o nome mais comum aqui na cidade. Eu mesmo me chamo Manoel.
O agente pensou um pouco e achou que devia fazer um teste com o motorista. Quem sabe não seria ele o elemento de contato? E foi dizendo, de uma maneira bem casual, a frase-senha:
— O dia está calmo e as pessoas estão felizes. Há poucos carros nas ruas.
Ouvindo isto, o motorista falou:
— Estou a procura um homem de nome Manoel. Será que o senhor o conhece?
— Aqui tem muita gente com esse nome — disse o motorista. — O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmácia também chama-se Manoel. Conheço três mulheres que são viúvas de homens que se chamavam Manoel. Esse é o nome mais comum aqui na cidade. Eu mesmo me chamo Manoel.
O agente pensou um pouco e achou que devia fazer um teste com o motorista. Quem sabe não seria ele o elemento de contato? E foi dizendo, de uma maneira bem casual, a frase-senha:
— O dia está calmo e as pessoas estão felizes. Há poucos carros nas ruas.
Ouvindo isto, o motorista falou:
— Ah! O senhor está a procurar o Manoel, o agente secreto. Ele mora ali ao lado da igreja. Vamos até lá
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Já que hoje as piadas são do tempo que já se foi, esta se passou na Russia comunista.
Em Moscou, um homem estava lendo um livro quando um policial aproximou-se e perguntou:
— O que o senhor está lendo?
— Um livro de hebraico. Estou estudando hebraico.
— Pra que o senhor está estudando hebraico? Aqui ninguém fala essa língua. O senhor conhece alguém que fale hebraico?
— Não. Mas quando eu obtiver meu visto pra emigrar pra Israel aí eu já saberei falar o hebraico.
— O senhor está sonhando. Jamais o senhor terá esse visto.
— Bom, então quando eu morrer eu vou encontrar no paraíso pessoas que falam o hebraico.
— E se o senhor for pro inferno?
— Aí não tem problema nenhum porque o russo eu já falo.
— O que o senhor está lendo?
— Um livro de hebraico. Estou estudando hebraico.
— Pra que o senhor está estudando hebraico? Aqui ninguém fala essa língua. O senhor conhece alguém que fale hebraico?
— Não. Mas quando eu obtiver meu visto pra emigrar pra Israel aí eu já saberei falar o hebraico.
— O senhor está sonhando. Jamais o senhor terá esse visto.
— Bom, então quando eu morrer eu vou encontrar no paraíso pessoas que falam o hebraico.
— E se o senhor for pro inferno?
— Aí não tem problema nenhum porque o russo eu já falo.
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O presidente Bush acende um charuto cubano e um assessor se surpreende:
— Mas presidente, o senhor está fumando um charuto cubano?
— Não, meu caro assessor. Eu estou botando fogo na colheita de fumo deles.
— Mas presidente, o senhor está fumando um charuto cubano?
— Não, meu caro assessor. Eu estou botando fogo na colheita de fumo deles.
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O bêbado entra no elevador onde já se encontra um distinto casal. Mal a porta se fecha, o bêbado solta o maior pum, com efeitos sonoro e olfativo.
O distinto senhor, indignado, interpela o bêbado:
— O senhor soltou um pum?
— Soltei. (Pausa) Ou você pensa que eu fedo assim o tempo todo? Hic!
— Mas isso é uma vergonha! Na frente de minha mulher?
— Desculpaí, pô. Se soubesse que era a vez dela eu tinha esperado hic!
O distinto senhor, muito agastado, pois é assim que essa gente fica e tentando não perder a classe, pergunta ao bêbado:
— O senhor não sabe segurar um pum?
— Sei não. Hic! Você sabe?
— Claro que eu sei, mal educado!
— Então segura esse aí !
— O senhor soltou um pum?
— Soltei. (Pausa) Ou você pensa que eu fedo assim o tempo todo? Hic!
— Mas isso é uma vergonha! Na frente de minha mulher?
— Desculpaí, pô. Se soubesse que era a vez dela eu tinha esperado hic!
O distinto senhor, muito agastado, pois é assim que essa gente fica e tentando não perder a classe, pergunta ao bêbado:
— O senhor não sabe segurar um pum?
— Sei não. Hic! Você sabe?
— Claro que eu sei, mal educado!
— Então segura esse aí !
E soltou um maior ainda!
Marcadores: piadas
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