ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

31 janeiro, 2008

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Gata sobrevive a viagem de avião em mala de dono
Uma gata sobreviveu a uma viagem de 2 horas e meia, de Forth Lauderdale, na Flórida, a Dallas, no Texas, dentro da mala de seu dono, que foi recolhida por outro passageiro por engano. Sem que ninguém visse, Gracie Mae entrou na bagagem de Seth Levy.
A última vez que a mulher de Levy, Kelly, viu o bichinho foi antes de levar o marido para pegar um vôo. O homem que recolheu a mala, em Fort Worth, perto de Dallas, por engano, ligou para Kelly e avisou que uma gata havia pulado da mala quando abriu a bagagem.
¿Eu acidentalmente recolhi a bagagem do seu marido e quando abri, um gato pulou para fora¿, disse Rob Carter a Kelly, segundo jornais locais. A gata pulou da mala e se escondeu debaixo de cama. No dia seguinte, quando pôde se aproximar e ler informações em sua coleira, ele ligou para Kelly.
"Se ela não tivesse uma casa, eu ficaria com ela. Nós íamos batizá-la Mala", disse Carter. Ele enviou Gracie Mae de volta para sua casa em um avião, na noite de domingo.
Redação Terra
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Homem de 81 anos acorda durante o próprio velório
Um idoso de 81 anos acordou no meio de seu próprio velório, para a surpresa de amigos e familiares que choravam sua morte na pequena cidade chilena de Angol.
Os familiares de Felisberto Carrasco pensavam que o homem estava morto porque o corpo dele estava frio e imóvel. Em vez de chamarem um médico para comprovar a morte, chamaram uma funerária, que o levou vestido com sua melhor roupa para o velório.
"Não podia acreditar. Pensei que estava errado e fechei os olhos. Quando voltei a abri-los, meu tio estava me olhando. Comecei a chorar e corri para buscar alguma coisa para abrir o caixão" relatou Pedro Carrasco ao jornal chileno Últimas Notícias.
Uma vez retirado do caixão, Felisberto disse que não sentia dor alguma e pediu um copo de água. As rádios da cidade tiveram que retificar o anúncio da morte, que já havia sido divulgada.
AFP
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Voltou de férias e não encontrou a casa
Uma russa que voltava de um descanso no campo teve uma surpresa desagradável a voltar a casa: a sua residência já não existia.
Escreve o Terra Notícias que a casa de Lyudmila Martemyanova foi destruída erradamente por trabalhadores de uma empresa de contrução que receberam instruções para limpar um terreno.
«Não ficou nada, nem uma madeira», disse Lyudmila lutando contra o frio num terreno coberto de neve na cidade de Nizhny Novgorod. Um promotor local, Nikolai Govorkov, disse que a companhia destruiu o prédio errado, em vez de uma propriedade próxima, marcada para demolição.
Lyudmila levou o caso para os tribunais. Recusou indemnização oferecida pela empresa, dizendo que não é suficiente nem para alugar um quarto nos arredores da cidade.
As audiências judiciais começaram na passada quinta-feira. Enquanto isso, Lyudmila vai ficando entre as casas da filha e da irmã.
Portugal Diário
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Homem cria cavalos dentro de casa para evitar roubo
Um carroceiro morador do bairro Padre Eustáquio, na região noroeste de Belo Horizonte (MG), resolveu criar os cavalos que tem dentro da própria casa para evitar que os animais sejam roubados. Para Carlos Roberto Quinto, 46 anos, eles estão mais protegidos dentro da moradia.
"Preciso deles para trabalhar",diz Quinto. "Se dormirem fora de casa, eles podem ser roubados e eu não posso correr esse risco, afirmou."
Ao todo são quatro cavalos, dois ainda estão sendo domesticados e os outros dois servem para o trabalho. Durante o dia eles ficam em um lote vago na rua onde moram com o carroceiro, mas à noite entram para dormir dentro da casa.
Quinto começou a trabalhar como carroceiro há sete anos. Para a mulher e os dois filhos, que moram no segundo andar, a presença dos cavalos não mudou a rotina. O problema é que a sogra vivia embaixo e o espaço para os animais dormirem foi construído ao lado do quarto dela.
"Não era castigo para a sogra, foi questão de necessidade", afirma. "Ela entendeu e nunca reclamou. Era acostumada com animais porque morou a vida inteira na roça," explica.
Hoje a sogra não mora mais na casa. Carlos Júnior, o filho mais velho de 16 anos, é quem dorme no primeiro andar e também não reclama. "Esses animais são calminhos, não fazem barulho, nem nada", diz.
Segundo Quinto, o único problema são os bichos atraídos pela sujeira e pela ração dos cavalos. "Tem época que dá muita barata, e até ratos costumam aparecer", diz. "Mas sempre colocamos veneno. A mulher também já se acostumou e quando aparece um rato, ela mesma mata."
Redação Terra
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Amigas descobrem que são irmãs depois de 8 anos
Duas amigas chilenas descobriram que são irmãs biológicas, algo que nunca haviam suspeitado. Elas conviviam há oito anos juntas na região de Laraquete e moram na mesma quadra.
Segundo o jornal chileno Diário Renascer de Arauco, Ivette Fabiola Hernández Sáez, 25 anos, descobriu da noite para o dia que sua melhor amiga, Elcira Sofía Araneda Sáez, eram filhas da mesma mãe.
Ivette, depois de passar por uma depressão, foi a Laraquete para conhecer suas raízes familiares e ter notícias do paradeiro de sua mãe, a quem deixou de ver quando tinha pouco mais de 1 ano.
"Minha mãe me deixou com meus avós paternos quando eu tinha 1 ano e meio. Quando me mostraram a foto dela, fiquei feliz que ela estava viva. Logo quis saber se tinha irmãos e um policial disse que eu tinha cinco, entre eles a minha melhor amiga", contou Ivette.
Terra Chile

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