ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

21 fevereiro, 2008

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Corte indiana questiona demissão de comissário "bigodudo"
A Suprema Corte indiana pediu explicações formais da companhia aérea estatal Indian sobre um comissário de bordo que teria sido demitido por usar um bigode maior do que o permitido pelas regras da companhia.
Victor Joynath De afirma que foi forçado a se aposentar em 2001, depois de passar um período em funções administrativas em terra, por ter se recusado a raspar o bigode, que se estende do nariz até as bochechas.
Ele já perdeu uma ação contra a empresa em uma corte de menor instância, que considerou que a Indian tinha o direito de demiti-lo. De acordo com as regras da empresa área, os tripulantes só podem trabalhar barbeados. Bigodes só são tolerados se não ultrapassarem a largura do lábio superior.
"Como alguém pode perder o emprego por causa do tamanho do bigode?", perguntaram membros da Suprema Corte, numa declaração à agência indiana Press Trust.
A empresa aérea tem até quatro semanas para enviar suas explicações sobre o caso.
Aparência chocanteA disputa judicial do comissário de bordo começou quando ele passou a ser colocado em funções administrativas e depois foi forçado a se aposentar.
Um porta-voz da empresa disse na época que alguns passageiros poderiam ficar irritados com o bigode.
Victor, que trabalhou para a empresa durante 20 anos, disse "ter orgulho" do bigode, que demorou 25 anos para atingir a forma atual.
"Eu nunca pensei em raspá-lo. Durante o tempo em que trabalhei como comissário, meu bigode atraía olhares adoráveis dentro e fora do avião", disse ele.
BBC Brasil
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Advogado é processado por morder seios de colega
Um advogado húngaro está enfrentando processo judicial após morder os seios de uma colega em um jantar formal. Laszlo Papp, 32 anos, advogado-chefe do escritório do prefeito de Gyor, é acusado de ter dito a Imola Kovac: "não gosto de meu peito de frango. Acho que vou provar os seus".
O prefeito, presente ao jantar, descreveu o incidente como uma brincadeira, mas a advogada não viu graça e iniciou uma ação legal contra o colega por assédio sexual, segundo o site Ananova.
"Eu estou iniciando uma ação legal, pois não acho que morder os seios de uma colega é um comportamento apropriado para um servidor público", disse Imola, 26 anos.
Redação Terra
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Exame de próstata «sem autorização»
Um operário abriu um processo contra um hospital de Nova Iorque, nos Estados Unidos, dizendo que foi submetido a um exame de próstata «sem autorização», escreve o Globo.
O homem deu entrada no hospital devido ao embate de uma viga de madeira na testa durante o trabalho.
Brian Persaud, de 38 anos, afirmou no Supremo Tribunal de Nova Iorque que dispensou o exame de próstata perante a equipe de emergência do Hospital New York-Presbyterian.
O advogado de Persaud, Gerrard M. Marrone, afirma que a equipe médica disse que o exame era uma necessidade para saber se tinha sofrido danos na coluna vertebral na sequência do acidente. Depois, continuou Marrone, o pessoal da emergência insistiu em examinar a próstata do seu cliente e agarraram-no enquanto ele suplicava para que não fizessem o exame.
O advogado comentou ainda que a equipe médica bateu em Persaud para depois lhe dar uma injeção, que o fez dormir. Persaud ficou mais três dias no hospital, onde ficou com um tubo de oxigénio na garganta, garantiu o advogado.
A direção do hospital nega qualquer tipo de agressão e pediu para que o caso não seguisse para julgamento, mas a juíza do caso, Alice Schlesinger, negou o pedido e marcou o início do julgamento para 31 de Março.
Pelo acidente com a viga de madeira, Persaud levou oito pontos na testa.
Portugal Diário
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Irmão leva 17 anos para provar que não é gêmeo
Um juiz se desculpou com um homem que passou 17 anos em uma briga na Justiça para provar que multas de trânsito no valor de US$ 1,8 mil não pertencem a ele, mas sim a seu irmão gêmeo, na Filadélfia, Pensilvânia.
Edwin Shelby Harris, o irmão, recebeu oito multas entre 1990 e 1991. Ele foi julgado em uma Corte de trânsito e condenado a pagar US$ 1.501, mas nunca entregou o valor.
Em 1992, o Departamento de Transportes da Pensilvânia confundiu os gêmeos e entregou uma ordem de pagamento para Edward Harris e suspendeu sua habilitação de motorista. Pouco tempo depois ele conseguiu esclarecer a situação e ter sua licença de volta. Contudo, em 1993, o órgão descobriu em seus arquivos que as infrações não foram pagas e caçaram Edward novamente.
A briga se repetiu de tempos em tempos até novembro do ano passado, quando um juiz não quis ler um documento que atestava que Harris era inocente e decidiu que ele deveria pagar as multas ou ir para a cadeia.
O irmão injustiçado procurou ajuda em um jornal local. Quando a história foi publicada, outro juiz decidiu pedir desculpas e indenizar Edward Harris.
"Eu queria ter a chance de me deculpar com ele" afirmou Bernice DeAngelis ao Philadelphia Daily News. "Eu sinto muito por tudo que ele teve de passar".
AP
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Saltos altos podem melhorar vida sexual
Um estudo feito por uma cientista italiana revela que usar sapatos com salto até sete centímetros pode ajudar a relaxar e a fortalecer os músculos da zona pélvica, relacionados com o orgasmo, escreve a BBC Brasil.
Maria Cerruto, urologista da Universidade de Verona, examinou durante dois anos 66 mulheres com menos de 50 anos, e que ainda não estavam na menopausa, para perceber a relação entre as diferentes partes do corpo e a zona da pélvis.
Os testes foram feitos com mulheres em pé e paradas. A investigadora percebeu, ao colocar as mulheres num plano inclinado oscilante, que simulava o uso do sapato de salto alto e variava o grau de inclinação, que surgiam diferentes tipos de reflexo na zona pélvica.
O estudo demonstrou que usar saltos altos pode provocar o relaxamento da musculatura pélvica, levando a uma melhor contração daquela parte do corpo.
«Da mesma forma que há ligação entre uma alteração da mandíbula e a postura, do ponto de vista urológico uma diferente posição do tornozelo pode influenciar a atitude do pavimento pélvico», explicou Cerruto.
Os músculos desta zona são conhecidos também como os «músculos do prazer» porque estão directamente envolvidos no orgasmo.
«O salto não deve ser superior a sete centímetros, isto é, deve haver uma inclinação da articulação de cerca de dez ou 15 graus, porque é preciso que o paciente esteja confortável. Um salto de cerca de quatro ou cinco centímetros seria o ideal, encontrando um meio-termo entre o bem-estar do pavimento pélvico e o do paciente como um todo», explica Maria Cerruto.
A investigadora, de 34 anos de idade, diz que gosta de usar salto alto. Preocupada com as informações, nem sempre comprovadas, que ligavam o uso de sapatos de salto a males como a esquizofrenia, resolveu procurar algo de positivo no uso do acessório.
Portugal Diário

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