ENTRESSEIO

s.m. 1-vão, cavidade, depressão. 2-espaço ou intervalo entre duas elevações. HUMOR, CURIOSIDADES, UTILIDADES, INUTILIDADES, NOTÍCIAS SOBRE CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE BENS CULTURAIS, AQUELA NOTÍCIA QUE INTERESSA A VOCÊ E NÃO ESTÁ NO JORNAL QUE VOCÊ COSTUMA LER, E NEM DÁ NA GLOBO. E PRINCIPALMENTE UM CHUTE NOS FUNDILHOS DE NOSSOS POLÍTICOS SAFADOS, SEMPRE QUE MERECEREM (E ESTÃO SEMPRE MERECENDO)

08 fevereiro, 2008

PATRIMÔNIO RENOVADO

Foram necessários um ano e quatro meses de trabalho para restaurar a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, no Rio de Janeiro, que foi reinaugurada no dia 24 de janeiro.
A reforma consistiu na troca da argamassa, interna e externamente, na restauração de todos os elementos pétreos, na implementação de nova iluminação no adro (pátio ao redor), na restauração dos altares de madeira e na revisão completa das instalações elétricas.
As obras, viabilizadas por meio de projeto que recebeu apoio da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, custaram cerca de R$ 1,6 milhão e foram patrocinadas pela Petrobras e pelo BNDES. Também contou com o apoio da Eletrobrás e da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e a consultoria e supervisão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Considerada jóia da arquitetura setecentista, a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro é um dos maiores patrimônios da arquitetura colonial religiosa brasileira.
Teve origem numa pequena ermida do século XVII, construída em um terreno doado à irmandade da Glória, em 1699. Acredita-se que ela foi erigida entre 1714 e 1739, com projeto atribuído ao tenente-coronel português José Cardoso Ramalho.
O monumento ganhou enorme prestígio com a chegada da Corte Portuguesa, em 1808. Em 1819, a princesa Maria da Glória foi trazida por seu avô, Dom João VI, para a cerimônia da consagração. A partir de então todos os membros da família Bragança, nascidos no Brasil, são consagrados na Igreja. Por sua importância histórica e artística, a Igreja foi tombada pelo (Iphan), em maio de 1938.
Fonte: Clelia Araujo/Comunicação Social MinC com Iphan
http://www.aber.org.br/

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