QUEM PROCURA, ACHA
Aparelho grava tudo o que o usuário vê.
Cientista japonês cria óculos que ajudam a localizar objetos perdidos. No futuro, aparelho poderá mostrar ao usuário informações completas sobre o mundo ao seu redor
Pesquisadores japoneses desenvolveram "óculos inteligentes" capazes de gravar tudo o que o usuário vê e reconhecer os objetos na imagem. Eles contém uma câmera de vídeo e um pequeno projetor, ligados a um computador equipado com software que, segundo o Dr. Yasuo Kuniyoshi, criador do projeto, é o mais avançado sistema de reconhecimento de objetos no mundo.
O aparelho é um dos muitos meios que cientistas de todo o mundo buscam para utilizar a tecnologia a fim de complementar e melhorar nossa experiência no mundo real, num conceito batizado de "augmented reality", em inglês.
O funcionamento é simples: usando os óculos, o usuário passeia por sua casa ou local de trabalho filmando os objetos do dia-a-dia e os identificando: "este é meu celular", "estas são as chaves do carro". O computador "aprende" a identidade dos objetos e armazena a informação em um banco de dados. Mais tarde, quando o usuário estiver procurando as chaves, pode perguntar "onde estão minhas chaves?". O computador irá consultar as imagens feitas ao longo do dia e projetar, na lente dos óculos, um clipe mostrando o último local onde elas foram vistas.
Segundo o Prof. Kuniyoshi, no futuro seu sistema poderá ser integrado a bancos de dados, o que daria ao usuário acesso a todo um universo de informações sobre o que vê no dia-a-dia. A espécie exata de um animal, o nome daquela flor ou informações atualizadas sobre um amigo que você não vê há tempo.
Depois de demonstrar que o conceito funciona, os pesquisadores agora trabalham na miniaturização do aparelho. Não há previsão para chegada da tecnologia ao mercado.
Rafael Rigues
Cientista japonês cria óculos que ajudam a localizar objetos perdidos. No futuro, aparelho poderá mostrar ao usuário informações completas sobre o mundo ao seu redor
Pesquisadores japoneses desenvolveram "óculos inteligentes" capazes de gravar tudo o que o usuário vê e reconhecer os objetos na imagem. Eles contém uma câmera de vídeo e um pequeno projetor, ligados a um computador equipado com software que, segundo o Dr. Yasuo Kuniyoshi, criador do projeto, é o mais avançado sistema de reconhecimento de objetos no mundo.
O aparelho é um dos muitos meios que cientistas de todo o mundo buscam para utilizar a tecnologia a fim de complementar e melhorar nossa experiência no mundo real, num conceito batizado de "augmented reality", em inglês.
O funcionamento é simples: usando os óculos, o usuário passeia por sua casa ou local de trabalho filmando os objetos do dia-a-dia e os identificando: "este é meu celular", "estas são as chaves do carro". O computador "aprende" a identidade dos objetos e armazena a informação em um banco de dados. Mais tarde, quando o usuário estiver procurando as chaves, pode perguntar "onde estão minhas chaves?". O computador irá consultar as imagens feitas ao longo do dia e projetar, na lente dos óculos, um clipe mostrando o último local onde elas foram vistas.
Segundo o Prof. Kuniyoshi, no futuro seu sistema poderá ser integrado a bancos de dados, o que daria ao usuário acesso a todo um universo de informações sobre o que vê no dia-a-dia. A espécie exata de um animal, o nome daquela flor ou informações atualizadas sobre um amigo que você não vê há tempo.
Depois de demonstrar que o conceito funciona, os pesquisadores agora trabalham na miniaturização do aparelho. Não há previsão para chegada da tecnologia ao mercado.
Rafael Rigues
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