"GÊNIO" AUTISTA REPRODUZ PAISAGEM DE LONDRES EM DETALHES
Um artista britânico autista reproduziu com precisão a vista aérea de Londres em um painel de 4 metros depois de sobrevoar a cidade por apenas alguns minutos.
Stephen Wiltshire levou apenas cinco dias para produzir a obra, em caneta, tinta e lápis. O artista reproduziu em escala a maioria dos prédios compreendidos nos 14 quilômetros percorridos pelo artista, incluindo o exato número de andares e detalhes arquitetônicos das construções mais conhecidas.
A obra, em exposição no prédio da prefeitura de Londres, foi avaliada em 12,5 mil libras (cerca de R$42 mil).
O desafio de reproduzir a vista área da cidade foi proposto pelo canal de televisão britânico Channel 5 e virou tema do documentário Human Camera ("Câmera Humana", em tradução literal), exibido pela rede na quarta-feira.
Em 2001, a BBC fez um desafio similar. No documentário Fragments of Genius ("Fragmentos de um Gênio", em tradução livre), Wiltshire foi filmado sobrevoando Londres a bordo de um helicóptero e depois completando uma ilustração com escalas perfeitas de 12 prédios históricos e outras 200 construções localizadas nos sete quilômetros quadrados percorridos pelo artista. Ele completou a tarefa em apenas três horas.
Gênio
Wiltshire é considerado um dos 100 gênios autistas do mundo. O talento genial dos autistas já foi explorado no cinema com o filme Rain Man, de 1988, em que Dustin Hoffman faz o papel de um autista que é um gênio da matemática.
No caso de Wiltshire, no entanto, foi o talento como artista que o tornou conhecido. Ele começou a desenhar com apenas 5 anos de idade quando começou a estudar em uma escola para crianças especiais.
Logo as professoras perceberam que o aluno se comunicava através dos desenhos nos quais representava animais, ônibus e carros e, finalmente, construções arquitetônicas.
O talento do artista chamou a atenção da mídia pela primeira vez em um documentário sobre gênios autistas exibido pela BBC em 1987, The Foolish Wise Ones.
Desde então, Wiltshire vem realizando diversos trabalhos artísticos. Sua carreira como artista se tornou tão popular que a família abriu uma galeria dedicada à sua obra no centro de Londres, em 2006.
BBC Brasil
Stephen Wiltshire levou apenas cinco dias para produzir a obra, em caneta, tinta e lápis. O artista reproduziu em escala a maioria dos prédios compreendidos nos 14 quilômetros percorridos pelo artista, incluindo o exato número de andares e detalhes arquitetônicos das construções mais conhecidas.
A obra, em exposição no prédio da prefeitura de Londres, foi avaliada em 12,5 mil libras (cerca de R$42 mil).
O desafio de reproduzir a vista área da cidade foi proposto pelo canal de televisão britânico Channel 5 e virou tema do documentário Human Camera ("Câmera Humana", em tradução literal), exibido pela rede na quarta-feira.
Em 2001, a BBC fez um desafio similar. No documentário Fragments of Genius ("Fragmentos de um Gênio", em tradução livre), Wiltshire foi filmado sobrevoando Londres a bordo de um helicóptero e depois completando uma ilustração com escalas perfeitas de 12 prédios históricos e outras 200 construções localizadas nos sete quilômetros quadrados percorridos pelo artista. Ele completou a tarefa em apenas três horas.
Gênio
Wiltshire é considerado um dos 100 gênios autistas do mundo. O talento genial dos autistas já foi explorado no cinema com o filme Rain Man, de 1988, em que Dustin Hoffman faz o papel de um autista que é um gênio da matemática.
No caso de Wiltshire, no entanto, foi o talento como artista que o tornou conhecido. Ele começou a desenhar com apenas 5 anos de idade quando começou a estudar em uma escola para crianças especiais.
Logo as professoras perceberam que o aluno se comunicava através dos desenhos nos quais representava animais, ônibus e carros e, finalmente, construções arquitetônicas.
O talento do artista chamou a atenção da mídia pela primeira vez em um documentário sobre gênios autistas exibido pela BBC em 1987, The Foolish Wise Ones.
Desde então, Wiltshire vem realizando diversos trabalhos artísticos. Sua carreira como artista se tornou tão popular que a família abriu uma galeria dedicada à sua obra no centro de Londres, em 2006.
BBC Brasil
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