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Mulher de 89 anos usa machado para voltar para casa
Acidentalmente trancada para fora de casa, sob o frio do inverno do Colorado, nos Estados Unidos, Geraldine “Gerry” Palmer, de 89 anos, resolveu o problema com suas próprias mãos. Ou melhor, com um machado. Gerry, que faz 90 anos nesta semana, deixou uma porta de correr de vidro se fechar atrás dela no sábado, logo depois de sair para arrumar objetos que ficaram molhados em seu pátio. A neve formou uma pilha de mais de 2 m de altura entre ela e o jardim, por isso, a idosa não tinha como dar a volta na casa e retornar. A idosa pegou, então, um machado velho, que no passado era utilizado para cortar madeira, e conseguiu entrar na sua própria casa. “Tive de bater no vidro quatro vezes com força até conseguir quebrá-lo”, disse ela. Depois de quebrar o vidro da porta de correr, Gerry fez um buraco na porta e conseguiu alcançar a trava.
Conta Outra
Acidentalmente trancada para fora de casa, sob o frio do inverno do Colorado, nos Estados Unidos, Geraldine “Gerry” Palmer, de 89 anos, resolveu o problema com suas próprias mãos. Ou melhor, com um machado. Gerry, que faz 90 anos nesta semana, deixou uma porta de correr de vidro se fechar atrás dela no sábado, logo depois de sair para arrumar objetos que ficaram molhados em seu pátio. A neve formou uma pilha de mais de 2 m de altura entre ela e o jardim, por isso, a idosa não tinha como dar a volta na casa e retornar. A idosa pegou, então, um machado velho, que no passado era utilizado para cortar madeira, e conseguiu entrar na sua própria casa. “Tive de bater no vidro quatro vezes com força até conseguir quebrá-lo”, disse ela. Depois de quebrar o vidro da porta de correr, Gerry fez um buraco na porta e conseguiu alcançar a trava.
Conta Outra
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Tribunal multa homem por tocar partes íntimas
Assimina Vlahou, um italiano de 42 anos de idade foi multado em 200 euros (cerca de R$ 500) porque cometeu o ato, considerado ilegal, de tocar suas partes íntimas na rua. O caso aconteceu na cidade de Como, a poucos quilômetros de Milão, e foi divulgado na segunda-feira, dia em que a sentença foi publicada.
A Corte de Cassação do Tribunal da cidade estabeleceu que o gesto de tocar as partes íntimas em público demonstra "falta de educação e decência". Depois de julgar o caso em primeira instância, o juiz emitiu a sentença em maio do ano passado. No veredicto, ficou explicado que o homem era culpado de "tocar vistosamente os órgãos genitais em via pública", por cima das vestes.
O acusado entrou com um recurso junto ao Tribunal de Cassação, que é a última instância. Ele alegou inocência, esclarecendo que estava tentando ajeitar a roupa.
O gesto, "equiparado a uma coçadela, era apenas um movimento compulsivo e involuntário, provavelmente com a finalidade de arrumar o uniforme de trabalho", teriam argumentado os advogados de defesa, segundo agências de notícias italianas.
A 3ª Seção Penal da Corte Suprema não aceitou a argumentação da defesa, declarou o recurso inadmissível e emitiu a sentença final. "Tocar os órgãos genitais diante de outras pessoas é manifestação de falta de educação e de compostura. Deve ser considerado ato contrário à pública decência, conceito que compreende o conjunto de regras de comportamento ético e social que impõe evitar condutas que possam ofender o sentimento coletivo de compostura e decência, gerando mal-estar, desgosto e desaprovação do homem médio", diz a sentença do tribunal de Como.
Alem de pagar a multa, o culpado deve desembolsar mais R$ 2,5 mil para cobrir as despesas do tribunal.
BBC Brasil
Assimina Vlahou, um italiano de 42 anos de idade foi multado em 200 euros (cerca de R$ 500) porque cometeu o ato, considerado ilegal, de tocar suas partes íntimas na rua. O caso aconteceu na cidade de Como, a poucos quilômetros de Milão, e foi divulgado na segunda-feira, dia em que a sentença foi publicada.
A Corte de Cassação do Tribunal da cidade estabeleceu que o gesto de tocar as partes íntimas em público demonstra "falta de educação e decência". Depois de julgar o caso em primeira instância, o juiz emitiu a sentença em maio do ano passado. No veredicto, ficou explicado que o homem era culpado de "tocar vistosamente os órgãos genitais em via pública", por cima das vestes.
O acusado entrou com um recurso junto ao Tribunal de Cassação, que é a última instância. Ele alegou inocência, esclarecendo que estava tentando ajeitar a roupa.
O gesto, "equiparado a uma coçadela, era apenas um movimento compulsivo e involuntário, provavelmente com a finalidade de arrumar o uniforme de trabalho", teriam argumentado os advogados de defesa, segundo agências de notícias italianas.
A 3ª Seção Penal da Corte Suprema não aceitou a argumentação da defesa, declarou o recurso inadmissível e emitiu a sentença final. "Tocar os órgãos genitais diante de outras pessoas é manifestação de falta de educação e de compostura. Deve ser considerado ato contrário à pública decência, conceito que compreende o conjunto de regras de comportamento ético e social que impõe evitar condutas que possam ofender o sentimento coletivo de compostura e decência, gerando mal-estar, desgosto e desaprovação do homem médio", diz a sentença do tribunal de Como.
Alem de pagar a multa, o culpado deve desembolsar mais R$ 2,5 mil para cobrir as despesas do tribunal.
BBC Brasil
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Tamanho dos seios inocenta japonesa de crime
Uma modelo japonesa foi inocentada da acusação de destruição de propriedade particular depois que seu advogado argumentou que o tamanho de seus seios não lhe permitiria cometer o crime, segundo o site Metro.
Serena Kozakura foi condenada em 2007 por abrir um buraco na porta da casa de um homem para espioná-lo porque ele, supostamente, estava se encontrando com outra mulher.
No entanto, seu advogado de defesa pediu ao tribunal que comparasse o tamanho do buraco aberto na porta com o tamanho dos seios de Serena, que possui 110 cm de busto.
O juiz concluiu que Serena não poderia realmente ter passado pelo buraco e anulou a condenação. A modelo, que atribui a vitória na Justiça a seus seios, acredita que o homem abriu o buraco para incriminá-la.
Redação Terra
Uma modelo japonesa foi inocentada da acusação de destruição de propriedade particular depois que seu advogado argumentou que o tamanho de seus seios não lhe permitiria cometer o crime, segundo o site Metro.
Serena Kozakura foi condenada em 2007 por abrir um buraco na porta da casa de um homem para espioná-lo porque ele, supostamente, estava se encontrando com outra mulher.
No entanto, seu advogado de defesa pediu ao tribunal que comparasse o tamanho do buraco aberto na porta com o tamanho dos seios de Serena, que possui 110 cm de busto.
O juiz concluiu que Serena não poderia realmente ter passado pelo buraco e anulou a condenação. A modelo, que atribui a vitória na Justiça a seus seios, acredita que o homem abriu o buraco para incriminá-la.
Redação Terra
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Shopping center de Portugal lança mictório erótico
Um shopping center em Portugal está atraindo a atenção da clientela pela ousada decoração do banheiro masculino. A gerência do Eighth Avenue, na cidade de São João da Madeira, no norte do país, colocou manequins em poses sugestivas vestidas apenas com roupas íntimas em uma vitrine instalada bem na frente dos urinóis.
Apesar de a cidade ter fama de conservadora, a idéia foi encarada com bom-humor, segundo o diretor do shopping center. "As pessoas acham uma piada. Todos querem ver. Muitas vezes são os maridos que bloqueiam as portas para que as mulheres possam ver", afirmou José Duarte.
A reação inicial, para muitos usuários, é de choque, mas depois acabam achando engraçado. No banheiro das mulheres foram colocados manequins masculinos com roupas esportivas. Algumas usuárias disseram ter gostado.
"Achei interessante, diferente e sugestivo", disse a cliente Maria da Luz, que descreveu a experiência de encontrar a nova decoração como "agradável".
Mas nem todas concordam. "Isto mostra que ainda estamos ligados ao passado e isto é um pouco sexista", disse Salomé, uma cliente do shopping center que não deu o sobrenome.
BBC Brasil
Um shopping center em Portugal está atraindo a atenção da clientela pela ousada decoração do banheiro masculino. A gerência do Eighth Avenue, na cidade de São João da Madeira, no norte do país, colocou manequins em poses sugestivas vestidas apenas com roupas íntimas em uma vitrine instalada bem na frente dos urinóis.
Apesar de a cidade ter fama de conservadora, a idéia foi encarada com bom-humor, segundo o diretor do shopping center. "As pessoas acham uma piada. Todos querem ver. Muitas vezes são os maridos que bloqueiam as portas para que as mulheres possam ver", afirmou José Duarte.
A reação inicial, para muitos usuários, é de choque, mas depois acabam achando engraçado. No banheiro das mulheres foram colocados manequins masculinos com roupas esportivas. Algumas usuárias disseram ter gostado.
"Achei interessante, diferente e sugestivo", disse a cliente Maria da Luz, que descreveu a experiência de encontrar a nova decoração como "agradável".
Mas nem todas concordam. "Isto mostra que ainda estamos ligados ao passado e isto é um pouco sexista", disse Salomé, uma cliente do shopping center que não deu o sobrenome.
BBC Brasil
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Suécia venderá brinquedos eróticos nas farmácias
A partir de maio, a Suécia vai incluir acessórios eróticos nas prateleiras de todas as farmácias do país. A decisão foi anunciada pela Apoteket, a empresa estatal que detém o monopólio das farmácias.
"Queremos manter uma perspectiva ampla em termos de saúde", destacou a porta-voz da Apoteket, Elisabet Linge Bergman.
"Sexo é uma parte extremamente importante da vida das pessoas, e é importante ajudá-las nesta área", acrescentou.
A venda de vibradores e outros acessórios nas farmácias foi decidida após estudo realizado pela Apoteket em conjunto com a Agência Sueca para Educacão Sexual (RFSU). Na pesquisa, um grande número de entrevistados indicou o desejo de poder ter acesso a brinquedos eróticos.
A demanda existe, constatou a porta-voz. E a credibilidade da Apoteket junto à populacão, segundo ela, faz das farmácias estatais o local ideal para a venda de produtos eróticos.
"As pessoas preferem ter a possibilidade de comprar estes produtos nas farmácias estatais, em vez de ter que comprar via internet ou em lojas de material pornográfico. A Apoteket é vista como uma instituição respeitada, capaz de garantir a qualidade dos produtos", observou Bergman.
A pedido da Apoteket, a Agência Sueca para Educacão Sexual produziu uma série de brinquedos eróticos para a venda nas farmácias.
"Para tímidos"Numa primeira etapa experimental, os produtos serão colocados à venda em 50 das 900 farmácias da rede.
A venda será concentrada inicialmente nas maiores farmácias do monopólio sueco, consideradas ambientes mais "seguros e anônimos" para consumidores tímidos.
"Vamos vender brinquedos eróticos e óleos lubrificantes. Ainda vamos decidir que série específica de produtos iremos ter nos estoques".
A Suécia é considerada um dos países mais liberais em termos de sexo, assim como os vizinhos nórdicos.
Para a maior parte das famílias suecas, é natural que rapazes e moças a partir de 15 anos de idade durmam com seus namorados em casa, em seus quartos - desde que sejam relacionamentos considerados estáveis.
Recentemente, um relatório divulgado pelo Departamento de Saúde e Bem-Estar mostrou que os suecos têm mais parceiros sexuais hoje do que tinham 20 anos atrás.
Especialmente entre as jovens: o estudo indicou que em 2007 um total de 26% das mulheres entre 18 e 19 anos de idade haviam tido três ou mais parceiros sexuais no ano anterior. Em 1989, esta porcentagem era de 13%.
BBC Brasil
A partir de maio, a Suécia vai incluir acessórios eróticos nas prateleiras de todas as farmácias do país. A decisão foi anunciada pela Apoteket, a empresa estatal que detém o monopólio das farmácias.
"Queremos manter uma perspectiva ampla em termos de saúde", destacou a porta-voz da Apoteket, Elisabet Linge Bergman.
"Sexo é uma parte extremamente importante da vida das pessoas, e é importante ajudá-las nesta área", acrescentou.
A venda de vibradores e outros acessórios nas farmácias foi decidida após estudo realizado pela Apoteket em conjunto com a Agência Sueca para Educacão Sexual (RFSU). Na pesquisa, um grande número de entrevistados indicou o desejo de poder ter acesso a brinquedos eróticos.
A demanda existe, constatou a porta-voz. E a credibilidade da Apoteket junto à populacão, segundo ela, faz das farmácias estatais o local ideal para a venda de produtos eróticos.
"As pessoas preferem ter a possibilidade de comprar estes produtos nas farmácias estatais, em vez de ter que comprar via internet ou em lojas de material pornográfico. A Apoteket é vista como uma instituição respeitada, capaz de garantir a qualidade dos produtos", observou Bergman.
A pedido da Apoteket, a Agência Sueca para Educacão Sexual produziu uma série de brinquedos eróticos para a venda nas farmácias.
"Para tímidos"Numa primeira etapa experimental, os produtos serão colocados à venda em 50 das 900 farmácias da rede.
A venda será concentrada inicialmente nas maiores farmácias do monopólio sueco, consideradas ambientes mais "seguros e anônimos" para consumidores tímidos.
"Vamos vender brinquedos eróticos e óleos lubrificantes. Ainda vamos decidir que série específica de produtos iremos ter nos estoques".
A Suécia é considerada um dos países mais liberais em termos de sexo, assim como os vizinhos nórdicos.
Para a maior parte das famílias suecas, é natural que rapazes e moças a partir de 15 anos de idade durmam com seus namorados em casa, em seus quartos - desde que sejam relacionamentos considerados estáveis.
Recentemente, um relatório divulgado pelo Departamento de Saúde e Bem-Estar mostrou que os suecos têm mais parceiros sexuais hoje do que tinham 20 anos atrás.
Especialmente entre as jovens: o estudo indicou que em 2007 um total de 26% das mulheres entre 18 e 19 anos de idade haviam tido três ou mais parceiros sexuais no ano anterior. Em 1989, esta porcentagem era de 13%.
BBC Brasil
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